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Governador Gladson Cameli visita construção da nova sede do Instituto de Meio Ambiente do Acre
Destacando o zelo com cada ferramenta institucional do governo que lidera, na manhã desta quinta-feira, 20, o governador Gladson Cameli realizou uma visita à obra da nova sede do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac).
Retomado em abril, o empreendimento é realizado pela Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop) e tem previsão de entrega para dezembro. O novo prédio conta com três pavimentos e está sendo construído no bairro Portal da Amazônia, em Rio Branco, próximo ao Centro Integrado de Ensino e Pesquisa em Segurança Pública (Cieps).

Principais pontos trabalhados neste novo período são serviços de instalação elétrica, pintura e lógica da edificação. Foto: Marcos Vicentti/Secom
Durante a visita, o chefe de Estado afirmou: “Com grande dedicação, queremos estruturar o Imac da melhor forma possível. Este é um órgão de importância para a pauta ambiental e por isso queremos prover uma estrutura de excelência, para agregar todos os servidores que nos ajudam a cumprir o que está na nossa Constituição”.

“Como governador, busco melhorar a infraestrutura e reestruturar todas as sedes dos órgãos governamentais do estado, gerando emprego e renda, ao mesmo tempo em que aprimoramos o serviço público”, destaca Cameli. Foto: Marcos Vicentti/Secom
E continuou: “Estamos construindo locais de trabalho para melhor alcançar o público e cumprir nossas missões institucionais. Trabalhamos com esse propósito, para que a gente não perca mais um dia de verão”.

Na ocasião, o governador Cameli agradeceu o empenho dos trabalhadores da obra. Foto: Marcos Vicentti/Secom
Segundo o titular da Seop, Ítalo Lopes, a obra está em estágio avançado na parte elétrica e no acabamento do forro. “Estamos em um momento importante de retomada dessa obra. Com a orientação do governador e buscando eficiência, contamos com uma nova empresa trabalhando no projeto”, relatou.

“Esse é um projeto complexo de expansão da estrutura física do Imac, que se tornará grandioso para o desenvolvimento pleno das ações ambientais”, apontou Lopes. Foto: Marcos Vicentti/Secom
A chegada do verão também é propícia ao trabalho da equipe de obras públicas, com maior oportunidade para avançar na pavimentação do espaço, principalmente do estacionamento. Também destaca-se o apoio realizado pelo Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária (Deracre), que realizou uma limpeza significativa na área.
O instituto
O Imac é uma autarquia estadual criada por meio da Lei nº 851, de 23 de outubro de 1986, com o princípio básico de executar a política ambiental do Acre. Desde sua criação, vem desenvolvendo ações de controle e de educação ambiental, com a responsabilidade de prevenir e incentivar a preservação do meio ambiente.

Prédio deverá ser entregue em dezembro. Foto: Marcos Vicentti/Secom
Vinculado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), o instituto estadual contribui para o desenvolvimento sustentável, com compromisso socioambiental e econômico, executando ações de educação ambiental, licenciamento, monitoramento e fiscalização.
- “Como governador, busco melhorar a infraestrutura e reestruturar todas as sedes dos órgãos governamentais do estado, gerando emprego e renda, ao mesmo tempo em que aprimoramos o serviço público”, destaca Cameli. Foto: Marcos Vicentti/Secom
- Principais pontos trabalhados neste novo período são serviços de instalação elétrica, pintura e lógica da edificação. Foto: Marcos Vicentti/Secom
- Na ocasião, o governador Cameli agradeceu o empenho dos trabalhadores da obra. Foto: Marcos Vicentti/Secom
- Prédio deverá ser entregue em dezembro. Foto: Marcos Vicentti/Secom
- “Esse é um projeto complexo de expansão da estrutura física do Imac, que se tornará grandioso para o desenvolvimento pleno das ações ambientais”, apontou Lopes. Foto: Marcos Vicentti/Secom
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Cortes no orçamento das universidades federais ameaçam funcionamento da UFAC em 2026; redução será de quase R$ 400 milhões
Por Dell Pinheiro
As universidades federais brasileiras enfrentarão um novo cenário de restrição financeira em 2026, com a redução de quase R$ 400 milhões no orçamento discricionário aprovada pelo Congresso Nacional. Entre as instituições impactadas está a Universidade Federal do Acre (UFAC), que já lida com limitações orçamentárias e vê agravadas as dificuldades para manter atividades essenciais.
O orçamento discricionário é responsável por custear despesas básicas do funcionamento universitário, como pagamento de água, energia elétrica, segurança patrimonial, limpeza, manutenção de prédios e apoio a atividades acadêmicas. Com o corte, a UFAC poderá ter comprometida a rotina dos campi de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, afetando diretamente o ensino, a pesquisa e as ações de extensão desenvolvidas junto à comunidade acreana.
Uma das áreas mais sensíveis é a assistência estudantil. Programas de auxílio permanência, moradia, alimentação e transporte, fundamentais para estudantes em situação de vulnerabilidade social, correm risco de sofrer redução. Na UFAC, esses auxílios são considerados estratégicos para garantir o acesso e a permanência de alunos do interior do estado, de comunidades indígenas, ribeirinhas e de baixa renda.
A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) manifestou preocupação com o cenário e alertou que o orçamento previsto para 2026 será inferior ao de 2025. Segundo a entidade, a queda ocorre em um contexto de inflação acumulada e de reajustes contratuais, o que reduz ainda mais a capacidade das universidades de manter seus compromissos financeiros.
Para a UFAC, os cortes representam um desafio adicional em um Estado onde a universidade federal desempenha papel central na formação de profissionais, na produção científica e no desenvolvimento regional. Gestores e a comunidade acadêmica alertam que a manutenção do ensino público, gratuito e de qualidade depende de um financiamento compatível com as demandas reais das instituições.
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VÍDEO: Segundo envolvido no assassinato de Moisés Alencastro é preso pela DHPP em Rio Branco
Nataniel Oliveira teve prisão preventiva decretada pela Justiça; outro suspeito já havia sido preso e confessado o crime
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, no fim da tarde desta quinta-feira (25), Nataniel Oliveira de Lima, apontado como o segundo envolvido no assassinato do colunista Moisés Alencastro, ocorrido no último domingo (22), em Rio Branco.
A prisão aconteceu em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado, durante uma ação de investigadores da especializada. Contra Nataniel havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Estadual das Garantias, após representação feita pelo delegado Alcino Ferreira Júnior. No mesmo endereço, a polícia também cumpriu um mandado de busca e apreensão.
Ainda na madrugada desta quinta-feira, a DHPP já havia prendido Antônio de Souza Morães, de 22 anos, que confessou a autoria do crime. No entanto, os detalhes sobre a dinâmica e a motivação do homicídio não foram divulgados oficialmente.
Moisés Alencastro, que era servidor do Ministério Público do Acre e atuava como colunista, foi morto dentro do próprio apartamento, localizado no bairro Morada do Sol. O caso causou grande repercussão no meio jornalístico e institucional do estado.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta para um crime de natureza passional. As investigações continuam para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação de cada envolvido.
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PAA: Nova portaria libera R$ 4 milhões para compra direta de alimentos de produtores acreanos
Por Wanglézio Braga
O Governo Federal destinou até R$ 4 milhões para o Acre executar a modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS) do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), voltada à compra de produtos da agricultura familiar para doação a povos indígenas em situação de insegurança alimentar. A medida foi oficializada por portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 23, e terá vigência inicial de 12 meses, com possibilidade de prorrogação.
Pela regra, o Estado deverá priorizar a compra direta de alimentos produzidos pelos próprios povos indígenas. Caso a oferta não seja suficiente, a aquisição poderá ocorrer junto a outras comunidades tradicionais e, em último caso, a agricultores familiares em geral. Os alimentos, in natura ou industrializados, deverão respeitar os hábitos alimentares locais e serão distribuídos diretamente nas aldeias ou em equipamentos públicos instalados nos territórios indígenas.
O pagamento aos fornecedores será feito diretamente pelo Governo Federal, por meio do MDS, garantindo mais segurança ao produtor e evitando atrasos. Para ter acesso aos recursos, o Acre precisa confirmar o interesse no programa em até 30 dias após a publicação da portaria, aceitando as metas no sistema do PAA. Caso o prazo não seja cumprido, o recurso poderá ser remanejado para outros estados.
O Estado terá até 90 dias para cadastrar a proposta no sistema e iniciar as operações, após aprovação do plano operacional e emissão dos cartões dos beneficiários fornecedores.





















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