Cotidiano
Goleiro do Porto Velho alega racismo na Copa Verde, árbitro relata em súmula e defesa nega
Atleta foi liberado após audiência na manhã desta quinta-feira (23)
Com jornais de Rondônia e Acre
O árbitro Eliniel Benedito da Silva, do Mato Grosso, relatou na súmula uma denúncia de um ato de racismo evidenciado pelo goleiro Digão, do Porto Velho. A ação teria ocorrido aos 49 minutos do 2º tempo da partida pelo atacante Alesson, do Humaitá.
Na jogada, segundo o relato do goleiro Digão, repassado pela arbitragem, o atacante Alesson teria chamado o jogador da Locomotiva de “preto safado“. Ambos os atletas foram conduzidos à Central de Flagrantes. De acordo com a defesa do atacante, conduzida pelo advogado criminalista Samuel Costa, o que aconteceu foi “uma troca de provocações comum em partidas disputadas como essa”.
Após o duelo, o Porto Velho se manifestou sobre o caso nas redes sociais e afirmou que “não há espaço para atitudes racistas em nosso esporte ou em nossa sociedade. Respeitar o próximo é um valor essencial que todos devemos cultivar”. A Locomotiva disse ainda que o “clube defende uma comunidade unida, onde as diferenças sejam celebradas e não motivo de segregação”.
Na manhã desta quinta, o Humaitá-AC afirmou que “se colocou à disposição das autoridades para o pleno esclarecimento dos fatos” e que “reforça seu posicionamento contra o racismo” e que “luta contra todo tipo de preconceito no futebol e na sociedade em geral”.
O advogado criminalista Samuel Costa, que representa Alesson, afirmou que o jogador não utilizou termos racistas ou depreciativos durante o desentendimento em campo.
– O que ocorreu foi uma troca de provocações entre os jogadores, algo comum em partidas disputadas como esta, que possuem grande relevância e visibilidade nacional. Alesson Henrique jamais fez uso de palavras que pudessem ser interpretadas como injúria racial. A situação foi explorada de forma a prejudicar o atleta camisa 9 e a equipe. Após mais de 30 minutos de jogo, o goleiro decide imputar a Alesson um termo que nunca foi proferido por ele. Confiamos que a verdade será estabelecida. Pedimos desculpas aos torcedores por esse episódio e reafirmamos que nosso cliente jamais agiria de forma discriminatória – afirmou o advogado de defesa de Alesson, Samuel Costa, à Rede Amazônica Rondônia.
O atleta do Humaitá-AC foi preso em flagrante durante à noite e passou por audiência de custódia na 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça durante a manhã desta quinta-feira (23/01). Após a defesa do atleta, ele foi liberado e passa pelo processo de investigações em liberdade.
As informações foram inicialmente publicadas pelo site Hora 1, de Rondônia. Os insultos racistas teriam ocorrido logo após o fim da partida. Alesson foi preso em flagrante e encaminhado à delegacia. O crime foi registrado no Estádio Aluízio Ferreira, em Porto Velho.
Em nota, o clube repudiou o possível ato, mas não divulgou se tomaria alguma medida de afastamento contra o jogador. Nesta quinta-feira (23), o atacante do Humaitá deixou a prisão após audiência de custódia.
CONFIRA A NOTA DO HUMAITÁ NA ÍNTEGRA
“O Sport Clube Humaitá acompanha de perto o caso envolvendo o atleta Alesson e informa que se colocou à disposição das autoridades para o pleno esclarecimento dos fatos ocorridos. O clube reforça seu posicionamento contra o racismo e reafirma que luta contra todo tipo de preconceito no futebol e na sociedade em geral”
“O clube reforça seu posicionamento contra o racismo e reafirma que luta contra todo tipo de preconceito no futebol e na sociedade em geral”, diz o comunicado oficial
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Homem é preso por tráfico e confessa faturamento de R$ 8 mil por dia
Ao realizar a abordagem, os policiais avistaram uma bolsa prateada no interior do apartamento, contendo diversos pacotes com substâncias suspeitas
Uma ação do Policiais Militares do 1° Batalhão resultou na prisão de Denilson Ávila Evangelista, de 18 anos, na manhã desta quinta-feira, 30, pelo crime de tráfico de drogas. A prisão aconteceu em um residencial localizado na Travessa São Jorge, na bairro Ayrton Senna, em Rio Branco.
A guarnição policial realizava patrulhamento de rotina na região quando notou uma grande movimentação de pessoas suspeitas de estarem consumindo entorpecentes em um residencial.
Ao se aproximarem, um homem saiu apressadamente do local, mudando de direção de forma suspeita e na porta do apartamento de número 01, uma mulher entrou rapidamente e tentou esconder algo, o que chamou a atenção dos policiais.
Dentro do imóvel, a equipe encontrou um homem usando tornozeleira eletrônica, que já responde por tráfico de drogas e havia sido preso recentemente, no dia 8 de janeiro de 2025.
Ao realizar a abordagem, os policiais avistaram uma bolsa prateada no interior do apartamento, contendo diversos pacotes com substâncias suspeitas.
Na revista, foram encontrados: 13 papelotes de crack, 15 papelotes de maconha, e uma quantia de R$ 22,50 em dinheiro e o restante em moedas.
Questionado sobre a origem das drogas, o suspeito admitiu que realizava a comercialização no local, detalhando a movimentação do tráfico e afirmando que fazia vendas diárias, com um faturamento médio de R$ 8.000,00 por dia. No boletim de ocorrências consta que ele comprava as drogas por cerca de R$ 3.000,00, obtendo um lucro diário de R$ 4.000,00.
Diante dos fatos foi dada voz de prisão e Denílson foi encaminhado à Delegacia de Flagrantes (DEFLA) para os devidos procedimentos.
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Advogada é encontrada morta em Sena Madureira
A advogada Danielle Lima da Silva, de 31 anos, foi encontrada morta nesta quinta-feira, 30, no município de Sena Madureira, interior do Acre.
Segundo informações repassadas a reportagem, as circunstâncias da morte não foram divulgadas. O corpo foi encaminhado para os procedimentos legais.
O vereador Éber Machado (MDB) emitiu uma nota de pesar lamentando a perda da advogada. “É com grande pesar que lamentamos a partida precoce da nossa tão querida Dra. Danielle Lima. Desejamos que Deus, em Sua infinita bondade, acalme os corações de familiares e amigos.”
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Dois ganhadores da Mega da Virada ainda não retiraram o prêmio
Os prêmios de loteria da Caixa prescrevem em 90 dias a partir da data do sorteio. Ou seja, após esse prazo, o valor que não for retirado será repassado integralmente ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies), conforme a Lei 13 756/18.
Dois ganhadores da Mega da Virada 2024 ainda não foram buscar as premiações, de acordo com balanço divulgado pela Caixa Econômica Federal na manhã desta quinta-feira (30). Sorteada no dia 31 de dezembro, a loteria teve prêmio de R$ 635.486.165,38, o maior da sua história. Foram oito apostas ganhadoras, entre jogos individuais e bolões.
Todos os vencedores das apostas individuais contempladas com o prêmio principal (seis acertos) registradas nas cidades de Curitiba (PR), Nova Lima (MG) e Tupã (SP) se apresentaram para o recebimento do prêmio. Cada uma levou para casa R$ 79.435.770,67.
Em relação aos bolões contemplados com o prêmio principal da Mega da Virada 2024, dois ganhadores de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, ainda não resgataram o prêmio de R$ 1.418.495,90.
Regras e prazos
Os ganhadores da Mega da Virada têm diferentes formas para receber os prêmios, dependendo do valor conquistado. Valores abaixo de R$ 2.259,20 podem ser retirados em casas lotéricas ou nas agências da Caixa Econômica Federal com a apresentação de documento de identidade original com CPF e recibo de aposta original e premiado.
Valores iguais ou acima de R$ 10 mil são pagos em até dois dias úteis após a apresentação em agências do banco federal.
“O bilhete é ao portador e o ganhador pode escrever, no verso do recibo da aposta premiada, seu nome completo e CPF. Dessa forma, o bilhete torna-se nominal. Em caso de bolão, cada participante pode fazer o mesmo no verso de seu recibo individual de cota”, lembra a Caixa.
Os prêmios de loteria da Caixa prescrevem em 90 dias a partir da data do sorteio. Ou seja, após esse prazo, o valor que não for retirado será repassado integralmente ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies), conforme a Lei 13 756/18.
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