Cotidiano
Gladson critica prefeitos e diz que vacinação no Acre está a “passos de jabuti”
“Quem quiser acreditar que vamos imunizar, acredite, eu só quero comprar e virar essa página”, voltou a comentar o governador.
Durante entrega de títulos definitivos no Loteamento Farhat, ocorrida na dia de ontem quinta-feira, 8, o governador Gladson Cameli não poupou críticas a prefeitos com relação ao processo de vacinação em todo o estado do Acre.
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Ele foi taxativo: “fica nesse passo de jabuti, aí não dá”, desabafou.
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Cameli reclamou a falta comunicação dos gestores municipais sobre o que o Estado precisa fazer para ajudar a acelerar o processo de imunização. De acordo dados repassados por Cameli, 70 mil doses de vacinas seguem sem uso em todo o Acre.
“Quem não quer tomar, tem que dar espaço a quem deseja se imunizar”, acrescentou.
As declarações do chefe do Palácio Rio Branco são dadas após o atraso na chegada das primeiras doses da compra de 700 mil vacinas Sputnik V pelo consórcio de governadores do nordeste. A liberação pela Anvisa só deve ocorrer após uma missão brasileira visitar as instalações da fabricante na Rússia.
“Quem quiser acreditar que vamos imunizar, acredite, eu só quero comprar e virar essa página”, voltou a comentar o governador.
Os dados do Portal Transparência Covid-19 do Acre são diferentes dos anunciados por Gladson Cameli. Pelo portal, o estado recebeu 132,5 mil doses de vacinas. 80,1 mil doses foram distribuídas e 74,5 mil aplicadas. 58 mil doses de vacinas estão armazenadas ainda sem destinação.
O Acre segue como terceira unidade federativa do país que menos vacinou. Nessa sexta-feira (9) deve chegar um novo lote de vacinas enviadas pelo Ministério da Saúde. Ainda não foi anunciado o total de imunizantes que será recebido.
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O partido MAS corre o risco de perder a sigla devido às divergências entre evistas e arcistas que não consolidarem acordos.
A falta de acordo entre evistas e arcistas coloca em risco a perda da sigla MAS.
A rejeição dos congressos partidários pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) certamente representa um desafio significativo para o partido político MAS-IPSP. A falta de consolidação de acordos entre evistas e arcistas pode levar a uma maior instabilidade interna e até mesmo colocar em risco o estatuto jurídico do partido a longo prazo.
Para evitar reprimendas e preservar sua posição legal, é essencial que o partido busque meios de resolver suas divergências internas e consolidar acordos que garantam sua coesão e conformidade com as normas eleitorais. Isso pode envolver negociações, diálogo aberto e compromissos mútuos entre as facções em conflito.
Além disso, é importante que o partido trabalhe em direção à transparência e à conformidade com as regulamentações eleitorais para reconstruir sua credibilidade e evitar sanções adicionais.
O apoio de líderes influentes e a participação ativa dos membros do partido também serão fundamentais para superar esse desafio e fortalecer a posição do MAS-IPSP no cenário político.
“Se o partido político, a instituição, não cumprir essa advertência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que é a resolução 122/2023, então estaria sujeito ao descumprimento, ou seja, a uma reprimenda que poderia eventualmente acumular para três e eles podem perder seu status legal”, disse Tahuichi Tahuichi, membro do TSE, ao Urgente.bo.
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Os adeptos Arcista planeja realizar seu congresso de 3 a 5 de maio na cidade de El Alto, enquanto os adeptos Evista planeja realizar seu congresso em 10 de junho no município de Villa Tunari, no departamento de Cochabamba.
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No dia 17 de abril, o plenário do TSE, após “análise minuciosa e aprofundada”, determinou o indeferimento de ambos os pedidos que foram arquivados. O MAS-IPSP tem até o dia 22 de abril para regularizar as observações.
“O MAS IPSP estava sobre aviso para o dia 22 de abril, a realização de uma convocação. não houve concessor, continuam a falhar, e o não cumprimento implica uma advertência, ou seja, um cartão amarelo. O partido político que acumula três cartões amarelos perde a sua personalidade jurídica, nos termos do artigo 58 da lei 1.096 das organizações políticas”, acrescenta TSE.
Ambos os lados já realizaram congressos individuais que não foram reconhecidos. A divisão entre evistas e arcistas é cada vez mais evidente e complicada.