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Acre

Prefeitura apresenta o Plano Municipal de Prevenção e Combate às Queimadas Urbanas

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A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia), apresentou na manhã desta terça-feira (30), no Horto Florestal, o Plano Municipal de Prevenção e Combate às Queimadas Urbanas.

O plano está de acordo com a Lei Federal 9.605, que diz que queimar é crime. A solenidade de lançamento do plano reuniu autoridades municipais, estaduais e instituições relacionadas à questão ambiental, com o objetivo de conscientizar toda a população de Rio Branco pra evitar as queimadas.

Nasserala: “Nós atingimos quase 35 mil pessoas com a educação ambiental, conscientizando sobre não queimar” (Foto: Val Fernandes/Assecom)

De acordo com o secretário da Semeia Carlos Nasserala os funcionários da secretaria estão nas ruas conscientizando à população sobre a importância de se preservar o meio ambiente.

“Esta nos quatro cantos da cidade com a educação ambiental ministrando palestras em escolas, com os professores, com os alunos, nos bairros, igrejas, associações, fazendo blitzes e mostrando que tem uma equipe. Só para você ter uma ideia, no ano passado nós atingimos quase 35 mil pessoas com a educação ambiental, conscientizando sobre não queimar.”

O prefeito lembrou que no ano passado houve 35% de redução das queimadas urbanas. Isso fez com que a qualidade do ar melhorasse significativamente. Já no ano de 2022, os números chegaram a 317 microgramas por metro cúbico. O ano passado não ultrapassou de 100. Isso mostra um trabalho que a prefeitura está fazendo de prevenção e combate.

“No ano passado houve redução de 35% das queimadas urbanas” (Foto: Val Fernandes/Assecom)

Segundo o prefeito, a conscientização é mais importante que a punição.

“Foi a própria Secretaria de Meio Ambiente que acabou com aquela história do fiscal andar com a polícia do lado. Ele anda na casa das pessoas quando tem uma queima, no público, vai lá orientar, dizer que não pode fazer e dizer pra ele que tem um cronograma da Secretaria de Cuidados com a Cidade que recolhe o lixo. Então não precisa queimar. A Secretaria de Cuidados com a Cidade que não deixou o velho lixão queimar todos os anos como queimava e recolhe o material que tem de fundo de quintal. Portanto, não precisa queimar. Quando você faz todas essas ações, acontece o que aconteceu ano passado”, explicou o prefeito.

Para denunciar os casos de queimadas na capital existem alguns números de contato como informa Carlos Nasserala.

“Tem o 190 que você pode ligar para poder fazer uma denúncia, como também o telefone 3212 -7466. O telefone inclusive é o WhatsApp também.”

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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Pentacampeã paulista e brasileiro Monica Angelucci participa de seminário em Epitaciolândia

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A judoca Monica Angelucci, pentacampeã brasileira nos campeonatos paulista e brasileiro, estará em Epitaciolândia, no Acre, neste sábado (18) para participar de um seminário. Com um currículo extenso e vitorioso, Angelucci representou o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de 1987, em Indianápolis, onde competiu na categoria até 48 quilos e venceu a cubana Maricela Bonelli. Em 1986, ela conquistou a medalha de bronze no Campeonato Pan-Americano de Judô e foi convocada para os Jogos Olímpicos de Seul em 1988.

Além disso, Angelucci voltou a integrar a delegação brasileira nos Jogos Pan-Americanos de 1991, realizados em Havana, Cuba.

Formada em Educação Física, a judoca se aposentou dos tatames e passou a lecionar em escolas e clubes. O seminário em Epitaciolândia, que contará com o apoio do mestre Amarildo Ferreira e da Prefeitura de Epitaciolândia, ocorrerá às 18h30 na Avenida Internacional.

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Prédio que abriga museu em Xapuri está há 5 anos “fechado para manutenção”

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Prédio foi completamente restaurado após ser cedido à administração estadual, que lá implantou o Museu do Xapury, inaugurado em 3 de agosto de 2004, hoje fechado e necessitando de revitalização.

Governo ainda não tem recursos para revitalizar um dos prédios mais importantes da história de Xapuri – Fotos: internet

Leônidas Badaró

A condição da placa colocada em frente ao histórico prédio da Prefeitura de Xapuri e que hoje abriga – ou deveria estar abrigando – o Museu do Xapury, sob a responsabilidade da Fundação Elias Mansour (FEM), denuncia a situação precária em que se encontra um dos patrimônios mais simbólicos da cidade, cadastrado no Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM).

Sustentado por uma peça antiga, que deveria estar do lado de dentro do prédio, o aviso de “FECHADO PARA MANUTENÇÃO” está ali há bastante tempo. A última informação obtida da FEM sobre o espaço data do ano em que o museu fechou, em 2019, quando duas licitações para a sua recuperação não despertaram o interesse de nenhuma empresa, segundo o então diretor administrativo e financeiro da fundação, Francisco Generoso.

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O antigo e histórico prédio está a caminho de chegar ao centenário. Segundo registros, sua construção foi iniciada em 1926, durante o governo José da Cunha Vasconcelos, e inaugurado em 7 de setembro de 1929, durante a administração municipal de Luiz Gonzaga Alexandre de Freitas, na gestão estadual de Hugo Carneiro.

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Há cerca de 20 anos, o patrimônio foi alvo de uma disputa entre governo e prefeitura durante as gestões do governador Jorge Viana e do prefeito Wanderley Viana, quando o prédio foi completamente restaurado após ser cedido à administração estadual, que lá implantou o Museu do Xapury, inaugurado em 3 de agosto de 2004, hoje fechado e necessitando de revitalização.

Museu de Xapury está fechado desde o ano de 2019 – Fotos: Leônidas Badaró

O acervo do Museu do Xapury possuía peças do cotidiano de pessoas que viveram no auge do ciclo da borracha e outras com temas relativos à luta dos trabalhadores rurais e ao povoamento da cidade, desde a Revolução Acreana, passando pelo 2º ciclo da borracha até a morte do líder seringueiro Chico Mendes, cuja estátua de bronze era uma das atrações mais procuradas pelos turistas e visitantes do lugar, quando aberto.

A reportagem procurou a Fundação Elias Mansour. Ítalo Fagundes, diretor de Patrimônio Histórico Estadual da FEM, declarou que ao governo tenta captar recursos para revitalizar o espaço. “A FEM vem buscando uma forma de revitalizar esse espaço por entender que valoriza a história do povo acreano. O primeiro impasse foi fazer a atualização de orçamento. Estamos buscando alternativas para captar os recursos, conseguimos inscrever o projeto no PAC do Governo Federal, ele está habilitado e se encontra em análise. Hoje é essa a nossa expectativa”, explica.

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MPAC realiza primeira reunião de trabalho da Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e Discriminação

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) promoveu nesta quinta-feira, 16, a primeira reunião de trabalho da Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, Assédio Sexual e Discriminação (COMPAC).

Conduzida pelo secretário-geral, promotor de Justiça Glaucio Oshiro, a reunião contou com a participação de representantes de outros setores do MPAC que integram a comissão: Corregedoria-Geral, Secretaria-Geral, Centro de Atendimento à Vítima (CAV), Diretoria de Gestão de Pessoas, além da Associação de Membros do Ministério Público do Estado do Acre (Ampac), representada pela presidente, procuradora de Justiça Meri Cristina.

Durante o encontro, foram feitos encaminhamentos relacionados ao fluxo de trabalho para atender às demandas estabelecidas na resolução 133/2023, que instituiu, no âmbito do MPAC, a Política de Prevenção e Enfrentamento aos Assédios Moral, Sexual e à Discriminação.

Entre os temas abordados estiveram a organização dos integrantes da comissão para o desempenho de funções como acolher e fornecer informações sobre condutas de assédio moral, assédio sexual e discriminação; receber notícias e formalizar denúncias; promover ações de sensibilização; realizar treinamentos; produzir materiais informativos; monitorar denúncias; e encaminhar vítimas para atendimento psicossocial, entre outras atribuições.

Glaucio Oshiro explicou que serão realizados encontros mensais focados na consolidação das abordagens de trabalho. “Estes encontros visam consolidar nosso entendimento sobre como devemos agir. Compreendemos a necessidade de criação de protocolos, desenho de fluxos e meios para nossa comunicação”, disse.

Hudson Castelo – Agência de Notícias do MPAC

Fonte: Ministério Publico – AC

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