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Cotidiano

Ministério da Educação anuncia prorrogação das inscrições do Sisu até a próxima quarta-feira

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em

G1

O Ministério da Educação anunciou a prorrogação das inscrições do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para a próxima quarta-feira (14). O sistema se encerraria às 23h59 (horário de Brasília) desta sexta (9). A data de divulgação dos resultados também foi transferida da próxima terça (13) para a sexta (16).

Na edição extra do Diário Oficial da União constava domingo (11) como prazo final. O G1 entrou em contato com o MEC, que esclareceu ter havido um erro na publicação do DOU.

Neste ano serão ofertadas 209.190 mil vagas, distribuídas em 5.685 mil cursos de graduação. Veja o site do Sisu. Assim, o cronograma ficará da seguinte forma:

encerramento das inscrições: quarta (14)
resultados: sexta (16)
matrículas: de 19 a 23 de abril
lista de espera: de 16 a 23 de abril
Dupla classificação ou nota fantasma

A pasta não explicou o motivo para a extensão do prazo em nota divulgada no site, mas post do ministro no Twitter (ver acima) menciona que foram “sensíveis às demandas dos estudantes”.

Pelo segundo ano consecutivo, candidatos reclamaram de um sistema introduzido pelo MEC que infla temporariamente as notas de corte e foi chamado de “dupla classificação” ou “nota fantasma”. Na sexta, dois deputados federais entraram com representação no Ministério Público Federal contra esse modelo.

Funciona da seguinte forma:

O Sisu é um sistema que usa as notas do Enem para que candidatos tentem uma vaga nas universidades públicas brasileiras. Durante os 4 dias em que o Sisu fica aberto para inscrições, os estudantes podem mudar livremente as duas opções de curso + universidade que indicam em seu perfil (embora, ao final, a matrícula será feita em apenas uma delas). O sistema é frequentemente comparado a um leilão. A pontuação dos candidatos que se inscrevem em um curso vai determinar a nota de corte. Ou seja, nesse período de 4 dias, a entrada de candidatos com pontuações altas pode alterar a lista de aprovados de uma hora para outra e, consequentemente, a nota de corte.

Até 2020, a concorrência pelas vagas só levava em conta a primeira opção assinalada pelo candidato. No Sisu passado, um novo modelo começou a computar na disputa por vagas as duas opções indicadas. Mas, como explicado antes, a matrícula só pode ser feita em apenas uma opção de curso + universidade. Dessa forma, o desempenho no Enem de um candidato pode inflar artificial e temporariamente as notas de corte – já que uma das escolhas do aluno não valerá com o fechamento do sistema.

A manutenção do sistema de “dupla classificação” fez com que as queixas se repetissem neste ano. Candidatos questionaram se a nota de corte visualizada era “real”.

A alteração foi feita no ano passado, ainda na gestão Abraham Weintraub. Suspeitava-se de uma falha, o que motivou nas redes sociais a hashtag #erronosisu.

Mais tarde o ministério disse que se tratava da introdução de uma nova “metodologia [que] dá mais transparência ao processo, auxiliando os participantes em sua decisão”, segundo nota divulgada à época.

‘Ansiedade’

O modelo “gera uma ansiedade nos alunos”, diz Alexandre Pereira, professor de biologia e tutor do colégio e curso pH. “O candidato pode não ler corretamente a situação sobre a vaga desejada e acaba fazendo outras opções de universidades e até mesmo de curso.”

Para Madson Molina, coordenador do curso Anglo, “essa dúvida faz parte do jogo, é a regra”. Ele compara com o mercado de ações as flutuações e as incertezas envolvidas. Assim como fazem investidores, afirma Molina, um dos caminhos é analisar dados anteriores para fazer suas apostas.

Pereira vai na mesma direção e indica simuladores disponíveis na internet que levam em conta a nota de corte do ano passado da chamada regular do Sisu no curso desejado. É apenas uma estimativa, mas que pode servir como um referencial melhor.

Ele também recomenda entrar nos editais do ano passado de universidades que estão sendo consideradas pelo candidato para observar a lista de espera e a nota da última pessoa chamada. Assim, pode se ter um panorama mais completo de suas chances e assim balizar suas chances no Sisu.

Fique atento aos pesos atribuídos à nota do Enem pela instituição de ensino pesquisada – cada uma pode adotar critérios próprios na disputa pela vaga. O sistema faz o cálculo automaticamente. O candidato pode observar se tem direito ao sistema de cotas e informar na inscrição.

Para concorrer às vagas do Sisu, o candidato não pode ter zerado na redação do Enem e não pode ter prestado o exame na condição de treineiro.

O MEC disponibiliza o telefone 0800-616161 para dúvidas dos candidatos.

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Ronnie Coleman hoje em dia: como está o fisiculturista após aposentadoria

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Octacampeão do Mr. Olympia passou por diversas cirurgias desde que parou de competir no fisiculturismo, mas continua ativo nas redes sociais

Um dos maiores fisiculturistas da história, Ronnie Coleman viveu o auge entre o fim da década de 1990 e o início dos anos 2000. Oito vezes campeão do Mr. Olympia, o norte-americano nascido em Louisiana parecia imbatível. Porém, depois da aposentadoria, em 2007, “O Rei” vem sofrendo com problemas sérios de saúde, já tendo passado por 13 cirurgias. Confira, nesta reportagem, como está o fisiculturista hoje em dia.

Ronnie Coleman em imagem publicada em abril de 2024 — Foto: Reprodução/Instagram

Maior campeão da história do Olympia, Coleman estreou no circuito profissional em 1992 e rapidamente se destacou pelo físico impressionante e pela densidade muscular única para a época. Conciliando as carreiras de policial e a fisiculturista, o atleta estreou nos palcos do maior campeonato de fisiculturismo do mundo em 1996 e deu início ao seu reinado dois anos depois.

Foram oito títulos conquistados por Coleman, de 1998 e 2005, sempre superando o próprio físico do ano anterior. Em 2006, o norte-americano ficou em 2º lugar, perdendo para o compatriota Jay Cutler, em um dos embates mais memoráveis da história do fisiculturismo.

Coleman (esq.) e Cutler (dir.) no Mr. Olympia de 2006 – Foto: Reprodução/Facebook

Depois de outra derrota no Olympia, em 2007, Coleman decidiu guardar os pesos e se aposentar das competições. Foi nessa época que descobriu o quanto o corpo vinha sofrendo após tantos anos de treino intenso sem descanso.

Cirurgias

Coleman contou em entrevista que deslocou a hérnia de disco pela primeira vez em 1996, em uma sessão de agachamentos, mas só passou por consulta com médicos especialistas após a aposentadoria, mais de 11 anos depois. De lá para cá, são 13 cirurgias nas costas, nos quadris e nas pernas.

Um dos diagnósticos recebidos pelo ex-atleta é o de osteoartrite, condição crônica que afeta as cartilagens e faz com que as articulações se movam com menos fluídez, quase como se estivessem enferrujadas. Além disso, Coleman também teve problemas na coluna cervical, principalmente nos nervos – resultado dos vários anos de treino com altíssimos pesos.

Ronnie Coleman após sua 13ª cirurgia, em 2022 – Foto: Reprodução/Instagram

Estima-se que Coleman já tenha gastado milhões de dólares em procedimentos médicos para tentar recuperar o corpo. Em 2020, o ex-fisiculturista chegou a dizer que nunca mais conseguiria andar sem ajuda de um andador, mas, de lá para cá, já fez aparições caminhando, ainda que com dificuldade.

Ronnie Coleman na cadeira de rodas, em 2020 – Foto: Reprodução/YouTube

Em uma entrevista dada ao apresentador Joe Rogan, Coleman explicou que, mesmo que sentisse dores durante os anos profissional, a tensão das competições e a vontade de vencer impediam que parasse.

Dessa maneira, com o envelhecimento do corpo e o estresse liberado depois da aposentadoria, todos os problemas médicos, como o deslocamento da hérnia, os problemas nos nervos da coluna cervical e a osteoartrite, vieram à tona.

Para além das cirurgias, Coleman conseguiu monetizar sua imagem, atuando como garoto-propaganda de marcas de suplementos e outros produtos do mundo fitness. Além disso, soma mais de 15 milhões de seguidores nas redes sociais.

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Humaitá terá esquema com 3 zagueiros no duelo contra o Manaus

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Foto Jhon Silva: Goleiro Pezão tem presença certa no duelo da Arena da Amazônia

O Humaitá enfrenta o Manaus neste domingo, 5, a partir das 14h30 (hora Acre), na Arena da Amazônia, em Manaus, no Amazonas, em um dos confrontos da 2ª rodada do grupo A1 do Campeonato Brasileiro da Série D. O time acreano perdeu para o Porto Velho, no Florestão, e vai tentar a recuperação no torneio nacional.

Três zagueiros 

No último treinamento realizado no CT do Nacional, o técnico Kinho Brito resolveu mudar o esquema tático e montou a equipe com três zagueiros.

“Vamos ter a entrada do André no setor defensivo, mas não seremos um time defensivo. Teremos o Anderson e o Caíque atuando pelas extremas e a meta é ganhar o jogo”, afirmou Kinho Brito.

11 anos

O Manaus comemora neste domingo 11anos de fundação. A equipe estreou na Série D com um empate diante do Trem, em Macapá, no Amapá, e quer comemorar o aniversário vencendo a primeira no torneio nacional em casa.

Arbitragem

Ricarle Gustavo Gonçalves, da Bahia, apita Manaus e Humaitá. Alessandro Lira e Whendell Saraiva, ambos do Amazonas, serão os auxiliares.

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Federação fará repasse da 1ª cota para Rio Branco e Humaitá na terça

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Foto Jhon Silva: Rio Branco e Humaitá irão receber 400 mil cada pela participação na 1ª fase

O presidente da Federação de Futebol do Estado do Acre (FFAC), Antônio Aquino, confirmou para terça, 7, o repasse para Rio Branco e Humaitá da 1ª cota referente a participação no Campeonato Brasileiro da Série D no valor de R$ 130 mil.

“Recebemos o dinheiro da CBF e vamos fazer o pagamento dos clubes. Essa vai ser uma ajuda importante para os dois clubes neste início de Brasileiro”, comentou o presidente.

Depósitos divididos

Segundo Antônio Aquino, a CBF fez os depósitos para os representantes acreanos e por isso o pagamento ainda não foi realizado.

“Esse dinheiro não é da federação. Ainda não fizemos o pagamento porque os depósitos foram feitos divididos e a opção foi pelo pagamento de Rio Branco e Humaitá na mesma data”, explicou Antônio Aquino.

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