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Gladson Cameli defende fortalecer agronegócio ‘sem derrubar árvores’ durante fórum no Amapá

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Governador Gladson Cameli participou da abertura do evento em Macapá — Foto: John Pacheco/G1

O governador do Acre Gladson Cameli participou da abertura do 17º Fórum de Governadores da Amazônia Legal, nesta quinta-feira (28), em Macapá. O evento conta com chefes de Estado das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

No encontro, Cameli defendeu o fortalecimento do agronegócio sem prejudicar a floresta amazônica respeitando o Código de Florestal Brasileiro e gerando emprego para a população.

“Nosso estado está aberto para industrializar, para o fortalecimento do agronegócio, mas isso sem derrubar uma árvore, sem prejudicar a nossa floresta e Amazônia em um centímetro. É só respeitar o que está na lei. Temos sim mais de 20 milhões de amazonidas que precisam de emprego, de renda e sustentar seus familiares”, frisou.

Em promessa durante a campanha eleitoral, o agronegócio foi um dos temas defendidos por Cameli como uma das formas de fazer a economia do Acre crescer. Entre as promessas, estão criar uma câmara setorial do agronegócio e a criação do Projeto Mais Floresta.

“Essa responsabilidade não cabe só ao Acre, cabe a toda Amazônia, o Brasil e quem tem interesse em preservação. Eu tenho interesse. Com a preservação sustentável, podemos fortalecer nosso turismo ecológico sustentável. As nossas políticas de preservação do meio ambiente permanecem as mesmas sem querer prejudicar absolutamente nada nossa floresta”, questionou.

BR-319

O governador do estado acreano defendeu ainda que a BR-319, que liga os estados de Porto Velho ao Amazonas, não traz impactos ambientais para Amazônica. Segundo Cameli, essa é a chance de unir o Pacífico ao Atlântico.

“O Acre faz fronteira com o Peru e Bolívia, temos uma Transoceânica que está pronta. Se o Mato Grosso – vou dar exemplo de três estados próximos: Rondônia e Acre – exportar, fazer um comércio bilateral com o Peru e os países Andinos com certeza já fortalece. Já é um grande passo para nossa economia”, justificou.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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