Cotidiano
Facebook, Instagram e WhatsApp agora é controlada pela Meta, entenda o por quê!
Empresa dona de alguma das redes sociais mais usadas do mundo mudou de nome para investir em ambientes de realidade virtual
O Facebook anunciou uma importante mudança estratégica durante uma cúpula para investidores nessa quinta-feira (28). A empresa que gere alguns dos aplicativos mais usados do mundo, como Facebook, Instagram, WhatsApp e outros, vai passar a se chamar Meta. De acordo com o diretor-executivo Mark Zuckerberg, a ideia é que a companhia deixe de ser conhecida pelas redes sociais e seja enxergada como um ‘metaverso’. A informação é do R7.
Mas o que é um metaverso?
Para especialistas, é o próximo passo na digitalização de serviços e experiências. Algo como um mundo virtual imersivo, no qual os usuários podem se encontrar, interagir, comprar, assistir. Tudo a partir de um headset de realidade virtual.
“A ideia é você ter interações em um universo digitializado, mas que seja imersivo o suficiente para que a pessoa se sinta uma parte daquilo. Não é um jogo, um aplicativo de óculos. É como se tivesse dentro de um jogo como The Sims. A ideia é que você vai ter mais integração, uma promessa de estar nesse ambiente que vai se tornar um local de compra, interação pessoal, entretenimento, numa integração dessas experiências. Entendo que vai demorar”, afirma o especialista em tecnologia Arthur Igreja.
Realidades digitais
O que está disponível para as pessoas atualmente, com a integração de serviços dentro dos smartphones, por exemplo, seria um primeiro passo no rumo desse metaverso, mas ainda falta um pouco para se chegar até lá.
“Na verdade, nós já estamos vivendo uma realidade digitalizada, para muitas pessoas o dia só começa quando ela se conecta ao celular, recebe as notificações. Ainda vai precisar de uma evolução dos sistemas, especialmente de hardware. Até hoje os dispositivos de RV são pesados, desconfortáveis e caros. Até chegar à facilidade de uso que o smartphone tem hoje, foram décadas de evolução. Com relação aos headsets a gente ainda tá no meio dessa caminhada”, explica.
Para ele, a distância entre o anúncio feito por Zuckerberg e uma adoção real do metaverso ainda é muito grande, por conta de uma questão básica para toda essa tecnologia: a velocidade de acesso à internet. O serviço 4G, mais difundido hoje, chega a no máximo 100 Mbps (megabytes por segundo). Para a imersão em realidade virtual e tempo real, o ideal é o uso do 5G, que está em implantação, mas quando estiver em funcionamento poderá chegar a até 10 Gbps.
“Tem uma demanda de banda incrível, pra ter esse ambiente imersivo, precisa ter uma largura muito grande, latência muito baixa para sincronizar e não pode ter muita quebra de sinal. Hoje para ver um vídeo você faz buffer, armazena um pouco além do que está executando para não parar, mas quando for para ter uma interação em tempo real, isso não vai funcionar. Entendo que ainda vai demorar um pouco”, analisa Igreja,
Outro aspecto importante para ser levado em conta é que o próprio Facebook (atual Meta) está em um momento complicado de sua trajetória, por conta de diversas denúncias de ex-funcionários, e anunciar uma mudança estratégica sem ainda ter muito para mostrar pode ser uma estratégia para trocar o foco das discussões.
“Pode ser que estejam criando um fato novo, o extremo disso é uma marca nova. Além disso, na próxima semana tem um evento muito importante, a Websummit (que acontece de 1 a 4 de novembro em Lisboa). A ex-funcionária que denunciou o Facebook (Frances Haugen) vai falar lá. É muito mais um comunicado de direção estratégica que uma entrega realmente de algo concreto”, completa o especialista.
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Nuvens carregadas persistem no Acre nesta sexta-feira, alerta Censipam
De acordo com o órgão, o oeste acreano terá céu nublado a encoberto, com possibilidade de chuva a qualquer hora do dia. Já na capital, Rio Branco, e nas demais regiões, o sol aparece entre muitas nuvens
O Acre segue sob influência de instabilidade atmosférica nesta sexta-feira (7), conforme o Centro Gestor do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). O fluxo de umidade em baixos níveis da atmosfera mantém o tempo fechado em grande parte do estado.
De acordo com o órgão, o oeste acreano terá céu nublado a encoberto, com possibilidade de chuva a qualquer hora do dia. Já na capital, Rio Branco, e nas demais regiões, o sol aparece entre muitas nuvens.
Confira abaixo as temperaturas por região.
Alto Acre
Em Assis Brasil, Brasiléia, Epitaciolândia, Capixaba e Xapuri as temperaturas oscilam entre a mínima de 21°C e a máxima de 33ºC.
Baixo Acre
Mínima de 22°C e máxima de 32ºC são as temperaturas registradas em Acrelândia, Bujari, Plácido de Castro, Porto Acre, Senador Guiomard e Rio Branco.
Vale do Juruá
Já em Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Waltere Rodrigues Alves os termômetros ficam entre 23ºC e 31ºC.
Vale do Purus
Em Manoel Urbano, Santa Rosa do Purus e Sena Madureira faz entre 22ºC e 31ºC.
Vale do Tarauacá/Envira
Por fim, em Feijó, Tarauacá e Jordão as temperaturas variam entre 23ºC e 31ºC.
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Após veto, PL que proíbe nomeação de condenados por violência doméstica e sexual é reapresentado em Rio Branco
Vereadora Elzinha Mendonça apresentou novamente, na última quarta (5), o Projeto de Lei que proíbe a nomeação em cargos públicos municipais. Prefeito Tião Bocalom vetou PL em 2024
A vereadora Elzinha Mendonça apresentou novamente, na última quarta-feira (5), o Projeto de Lei que proíbe a nomeação de pessoas condenadas por violência doméstica ou familiar e sexual em cargos públicos municipais. O PL foi vetado pelo prefeito Tião Bocalom no início de dezembro do ano passado depois de ter sido aprovado pela Câmara de Vereadores da capital.
O veto se baseou no entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) contra a caracterização de condenações anteriores e penas já cumpridas como maus antecedentes. Além disso, o veto questionou a competência do legislativo municipal para tratar sobre o tema.
Cerca de dois meses depois, a vereadora justificou que atualizou a redação do PL, fez os ajustes sugeridos pela Procuradoria Jurídica da Câmara Municipal e que o projeto mantém o mesmo objeto e essência da versão anterior.
“Trata-se de uma medida que encontra sustentação tanto no ordenamento jurídico brasileiro quanto em princípios sociais e éticos fundamentais, e que se justifica pelo imperativo de se garantir que o exercício de funções públicas, especialmente em cargos administrativos e políticos, seja pautado pela moralidade, integridade e respeito aos direitos humanos”, disse.
Aprovação do projeto
Os vereadores de Rio Branco aprovaram, em outubro do ano passado, o projeto proibindo a nomeação de pessoas condenadas por violência doméstica ou familiar e sexual em cargos públicos municipais, durante sessão no dia 24 de outubro. Na ocasião, o Projeto de Lei Ordinária (PLO) n.º 28/2024 foi aprovado por sete votos a um.
“A aludida vedação inicia com a certificação do trânsito em julgado da decisão judicial de condenação definitiva e se encerra com a sentença judicial que julga extinta a punibilidade pelo cumprimento integral da pena”, afirmava o paragrafo único do PLO.
A proibição, segundo o texto, seria válida apenas após o trânsito em julgado e durante o cumprimento da pena.
O texto revogava a Lei 2.321/2019, de autoria do então vereador Mamed Dankar, aprovado em uma legislatura anterior. Elzinha reconheceu que um projeto semelhante já havia sido aprovado, mas afirmou que este amplia para além da violência doméstica, que era a abrangência do texto anterior.
O único parlamentar que votou contra o projeto foi o vereador não reeleito Arnaldo Barros (Podemos). Para ele, o texto dava margem para injustiças, e culpou até mesmo a imprensa por supostas “armações”.
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Gerido por Marina Silva, Fundo Amazônia recebeu R$ 990 milhões em 2024
Os Estados Unidos fizeram o terceiro maior repasse, de R$ 276 milhões, equivalente a 28% do total. A continuidade das doações norte-americanas, porém, está sob risco após a posse de Donald Trump na presidência
Gerido pela ministra de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, a acreana Marina Silva, o Fundo Amazônia recebeu R$ 990 milhões em doações em 2024. O valor é 5 vezes maior que o registrado em 2023, quando arrecadou R$ 150 milhões.
O Fundo Amazônia foi criado em 2008 e é a principal ferramenta de captação de recursos internacionais para preservação e desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. Os recursos são destinados a projetos de prevenção e combate ao desmatamento, além de iniciativas de conservação florestal.
O montante dos recursos foi alcançado após o fundo ficar paralisado de 2019 a 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro. Reino Unido, Noruega, Estados Unidos, Alemanha, Dinamarca e Japão foram os países doadores em 2024. Em 2023, apenas Alemanha, Estados Unidos e Suíça haviam contribuído.
Os Estados Unidos fizeram o terceiro maior repasse, de R$ 276 milhões, equivalente a 28% do total. A continuidade das doações norte-americanas, porém, está sob risco após a posse de Donald Trump na presidência. Trump declarou que retirará o país do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas, da Organização das Nações Unidas (ONU), e desfará medidas ambientais do governo Joe Biden.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), administrador do fundo, negocia novos repasses de R$ 400 milhões nas próximas semanas – R$ 314 milhões do Reino Unido e R$ 86 milhões da Dinamarca.
Criado em 1º de agosto de 2008, o Fundo Amazônia tem como principal objetivo captar recursos para investir em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, bem como para promover a conservação e o uso sustentável da Amazônia Legal.
Combate a incêndios no MT
No último dia 24, o Ministério de Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) anunciou que o Fundo Amazônia destinará R$ 45 milhões para fortalecer a estrutura do Corpo de Bombeiros Militar do estado do Mato Grosso.
Mato Grosso é o oitavo estado a receber apoio para ações de prevenção e combate a incêndios florestais, que totalizam R$ 405 milhões do Fundo, em valores não reembolsáveis, na Amazônia Legal. O projeto compreende aquisição de um helicóptero e acessórios, capacitação de agentes públicos, sensibilização de comunidades locais e formação de brigadas, ampliando os serviços prestados pela corporação.
A destinação de recursos para os estados da Amazônia Legal que apresentarem projetos para prevenção e combate a incêndios foi aprovada pelo Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA) em 2023, após a retomada do Fundo e do comitê.
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