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Brasil

Estudo aponta que vacinas da Pfizer e da Moderna são seguras para grávidas

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Apesar dos resultados positivos, pesquisadores ainda apontam a necessidade de pesquisas de longo prazo e com mulheres vacinadas no início da gravidez

Das 978 grávidas ou no pós-parto diagnosticadas com o novo coronavírus no Brasil entre os dias 26 de fevereiro e 18 de junho, 124 morreram
Foto: Divulgação

Angela Dewan, da CNN

As vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna não parecem representar nenhum risco sério para grávidas, segundo análise preliminar com dados de americanos.

As primeiras descobertas oferecem alguma segurança para as gestantes nos Estados Unidos e podem ajudar outros países a tomarem decisões sobre como incluí-las nos programas de vacinação.

A análise foi feita apenas com as vacinas da Pfizer e da Moderna, ambas baseadas em tecnologia de mRNA, de modo que as descobertas não são relevantes para vacinas que usam vírus inativado ou vetor viral, como a AstraZeneca e a Coronavac, que são aplicadas no Brasil, e a Johnson & Johnson.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), autoridade americana da saúde, aconselham que as vacinas de Covid-19 sejam oferecidas às grávidas, mesmo que não haja dados suficientes de estudos relacionados a esse público. A autoridade enfatiza que “dificilmente” as vacinas representarão “algum risco específico”.

Alguns países, porém, optaram por excluir as grávidas de seus programas. O Reino Unido é um deles, mas recentemente mudou de posição sobre o assunto e agora está disponibilizando as vacinas da Pfizer e da Moderna para grávidas.

As autoridades de saúde em todo o mundo alertaram que mulheres grávidas têm maior risco de apresentar quadros graves e problemas como parto prematuro quando contaminadas com o coronavírus. Os novos dados e as pesquisas já existentes mostram que as vacinas de mRNA são eficazes em mulheres grávidas ou que estão amamentando. Os benefícios das vacinas superam os riscos.

A pesquisa, publicada na quarta-feira (21) no New England Journal of Medicine, analisou os dados de mais de 35 mil grávidas que tiveram acompanhamento dos CDC via dispositivos como aplicativos para smartphone.

No grupo havia 3.958 grávidas que receberam uma vacina de mRNA. Nele, o número de casos de perda do bebê e partos prematuros não era significativamente maior do que o registrado em pessoas que não haviam recebido a vacina.

Na verdade, o estudo descobriu que as grávidas vacinadas experimentaram sintomas pós-inoculação com menos frequência, incluindo dores de cabeça ou musculares, calafrios e febre. O efeito colateral mais comum foi dor no local da injeção, que pareceu ocorrer com mais frequência em mulheres grávidas.

Os pesquisadores dizem que mais estudos de longo prazo são necessários para avaliar a segurança da vacina Covid-19 durante a gravidez e que é preciso incluir o acompanhamento de uma grande população que é vacinada no início da gravidez.

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Brasil

Homem paga R$ 585 em compras que valiam R$ 6 mil e acaba preso junto com operadora de caixa; entenda

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Segundo o cliente, a operadora de caixa estava ciente do valor abaixo que foi pago pelas mercadorias | Bnews – Divulgação Divulgação  PMMT

Uma operadora de caixa de um supermercado e um cliente foram conduzidos para a delegacia após o homem pagar R$ 585 por uma compra que equivalia R$ 6.684,90. A ocorrência aconteceu na noite neste sábado (5), na cidade de Rondonópolis, estado de Mato Grosso (MT).

Segundo a Polícia Militar (PM), guarnições do 5º BPM foram acionadas por um funcionário do mercado que informou que um cliente, visto realizando compras às 17h30 no estabelecimento comercial, teria voltado às 22h para adquirir mais itens. Contudo, o trabalhador sinalizou à polícia que a quantidade de mercadorias levadas pelo suspeito não era compatível com o valor pago.

“Após concluir o pagamento e ultrapassar o caixa, o conduzido foi abordado pelo citado funcionário, o qual pediu o comprovante e foi observado que havia pago o valor de R$ 585,17, valor bem abaixo do valor real da mercadoria que seria R$ 6.684,90. O conduzido foi questionado a respeito de tal situação e declarou que só queria pegar as mercadorias e ir embora porque estava atrasado para o trabalho”, disse a PM por meio de nota divulgada à imprensa.

Ainda segundo a corporação, o cliente acabou confessando que a compra foi realizada com o consentimento da operadora de caixa. Após a declaração do homem, os dois foram conduzidos para a delegacia.

Fonte: BNEWS

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Brasil

Bolsonaro chega para manifestação na Avenida Paulista

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou à Avenida Paulista para participar de manifestação em defesa da anistia aos envolvidos nos atos do 8 de Janeiro.

Os apoiadores do ex-mandatário se reúnem novamente três semanas após a manifestação na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro.

Estão presentes diversas autoridades, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos),e o prefeito Ricardo Nunes (MDB). Outros seis governadores também estão presentes:

Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais

Jorginho Mello (PL), governador de Santa Catarina

Ronaldo Caiado (União), governador de Goiás

Wilson Lima (União), governador do Amazonas

Ratinho Junior (PSD), governador do Paraná

Mauro Mendes (União), governador do Mato Grosso

A manifestação deste domingo acontece dias depois de o ex-mandatário virar réu no Supremo Tribunal Federal (STF) no processo que apura um plano de golpe no país no contexto das eleições de 2022.

 

O STF aceitou, no último dia 26, denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que acusa Bolsonaro de ter liderado organização criminosa envolvida em trama golpista. Além dele, outros sete aliados também se tornaram réus.

Fonte: CNN

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Brasil

Ficco desarticula plano de ataques a autoridades no Tocantins

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A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Tocantins (Ficco) deflagrou uma operação para desarticular uma organização criminosa que planejava ataques contra o patrimônio público e autoridades do estado, incluindo juízes, promotores, delegados e policiais penais. A ação foi batizada de Criminalis Littera.

As investigações revelaram que líderes da organização criminosa ordenavam ataques a autoridades e policiais, de dentro dos presídios do Estado, além de planejar uma fuga em massa por meio de uma rebelião com reféns. O caso acontece em meio à crise entre governo estadual e os policiais penais do Tocantins, que reivindicam isonomia salarial, concurso e melhorias nas condições de trabalho.

Policiais das forças de segurança pública integrantes da Ficco – Polícia Federal, Civil, Militar e Penal – cumpriram sete mandados de busca e apreensão nas unidades prisionais em Palmas, Araguaína e Cariri, expedidos pela Justiça Estadual.

Os fatos investigados configuram os crimes de integrar organização criminosa; ameaça; falso alarme; apologia de crime ou criminoso; e tentativa, com emprego de violência ou grave ameaça, de abolir o estado democrático de direito.

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