Acre
“Estou vendo a hora do governador pedir a falência do Acre”, diz Tchê
“O Acre não está conseguindo nem manter o custeio da máquina”, frisou.
Usando a tribuna na manhã de terça-feira (10), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado Luiz Tchê fez um duro discurso contra a forma como o governo Federal trata o Acre, os constantes cortes de recursos e a dificuldade financeira pela qual o Estado atravessa.
O parlamentar afirmou que o Acre está no caminho da falência. “O Estado do Acre não está conseguindo nem pagar a folha de pagamento. Estou vendo a hora do governador Tião Viana (PT) pedir a falência do Acre”, ressaltou.
Luiz Tchê voltou a afirmar que os constantes cortes de verbas para o Estado e a falta de compensação financeira por manter as florestas intactas têm causado sérias complicações econômicas.
“O Acre não está conseguindo nem manter o custeio da máquina”, frisou.
Tchê desabafou contra o que ele chama de descaso presidencial para com o Estado e pediu que os parlamentares federais façam algo a respeito do assunto.
“Não é mais tolerável que a presidenta Dilma olhe para o Acre como o patinho feio da nação. É intolerável que o Brasil arrecade tanto dinheiro e continue a cortar recursos que seriam destinados ao Acre, que lutou para ser do Brasil e hoje a União olha para o nosso Estado com cara feia”, diz.
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Acre
Acre tem sexta-feira de tempo instável e risco de chuvas fortes em todas as regiões do estado
Previsão indica clima abafado, alta umidade e precipitações pontuais, algumas intensas, de leste a oeste do Acre; temperaturas variam entre 22°C e 32°C.

Foto: Sérgio Vale
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Acre
Rio Acre volta a subir e Defesa Civil mantém atenção após novo boletim em Rio Branco
Mesmo com apenas 7,80 mm de chuva nas últimas 24 horas, histórico de elevações rápidas do manancial acende sinal de alerta na capital.
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Acre
Governo revoga normas da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente no AC

Foto: Felipe Freire/Secom
O Governo do Acre publicou no Diário Oficial, nesta sexta-feira, 5, duas normas que revogam dispositivos relacionados à Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente, alterando a legislação vigente sobre a estrutura da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e a organização administrativa do Executivo.
Revogação na Lei Orgânica da PGE
A Lei Complementar nº 501, de 27 de novembro de 2025, sancionada pelo governador Gladson Cameli, modifica a Lei Complementar nº 45/1994, que dispõe sobre a Lei Orgânica da Procuradoria-Geral do Estado. A nova norma revoga:
a alínea “e” do inciso IV do art. 2º;
o art. 19-L da mesma lei.
Além disso, a Lei Complementar nº 501 revoga integralmente a Lei Complementar nº 480, de 17 de dezembro de 2024, que havia criado dispositivos específicos para tratar da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.
A nova lei entrou em vigor na data de sua publicação.
Revogação da estrutura da Ouvidoria Fundiária e Ambiental
Também foi publicado o Decreto nº 11.800, de 4 de dezembro de 2025, que revoga o Decreto nº 11.639/2025, responsável por definir a estrutura organizacional básica da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.
Com a revogação, a estrutura criada em fevereiro deste ano deixa de existir oficialmente. O decreto também entrou em vigor na data de sua publicação.


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