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Acre

Empresária de Mato Grosso morre em acidente de moto no Peru

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A empresária Bia Freitas morreu num acidente de moto no Peru Facebook / reprodução

Da redação, com O Globo

Beatriz Alves de Freitas teria perdido o controle em uma curva e colidido contra estrutura metálica de estrada

A empresária do Mato Grosso de Sul Beatriz Alves de Freitas morreu, neste domingo (7), em um acidente de moto no Peru, onde ela fazia uma expedição na companhia de seu esposo e vários amigos.

O itinerário do grupo passou por Rondônia e Acre, onde passariam pela tríplice-fronteira acreana, acessando o Peru por Assis Brasil. Antes, o grupo fez uma parada na cidade de Brasiléia, na fronteira com a Bolívia, distante cerca 110km.

Na parada em Brasiléia, Bia Freitas e os amigos fizeram uma surpresa de aniversário para o esposo em um hotel da cidade, onde pernoitaram e partiram no dia seguinte rumo ao Peru.

Bia Freitas, como era conhecida, teria perdido o controle do veículo que pilotava e colidido contra a estrutura metálica de uma estrada.

Bia estava na cidade de San Juan de Lurigancho. Ela estava sozinha na moto quando o acidente ocorreu. O marido dela, que vinha logo atrás, viu a colisão. A família da empresária está providenciando o traslado do corpo para o Brasil. Ainda não há informações sobre velório e sepultamento.

Bia Freitas era dona de uma empresa do ramo imobiliário — Foto: Facebook / Reprodução

Bia já havia atuado no agronegócio e era dona de uma empresa do ramo imobiliário localizada em Sorriso, a Quatto Empreendimentos. O expediente na firma foi suspenso besta segunda-feira. Em nota, a prefeitura de Sorriso lamentou a morte e decretou luto oficial de três dias. “Exemplo de mulher visionária e cidadã comprometida”, diz um trecho do informe.

Amigos da empresária também lamentaram a morte. “Devastador esse momento”, escreveu um deles. “Amada. Que Deus conforte o coração da sua mãe. Sei que vocês está bem”, disse outro.

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Acre

Vem aí a 5ª Feira do Peixe e da Agricultura Familiar em Assis Brasil! 🎣🐟🌾

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Nos dias 16 e 17 de abril, vamos celebrar a força da nossa terra, valorizar os produtores locais e viver momentos especiais com a comunidade.

Uma programação feita com carinho, destacando a cultura, os sabores e os talentos do nosso município.

Esperamos por você!

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Acre

Mega-Sena acumula e vai sortear prêmio de R$ 31 milhões

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Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.850 da Mega-Sena, realizado nesta terça-feira (8). O prêmio acumulou e está estimado em R$ 31 milhões para o próximo sorteio.

Os números sorteados foram: 01 – 02 – 15 – 26 – 43 – 50

  • 25 apostas acertaram cinco dezenas e irão receber R$ R$ 100.669,78 cada
  • 2.712 apostas acertaram quatro dezenas e irão receber R$ 1.325,71 cada

Apostas

Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de quinta-feira (10), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site ou aplicativo da Caixa Econômica Federal.

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Acre

Tanízio denuncia abandono de indígenas que caminham mais de 200 km por falta de apoio

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Foto: Sérgio Vale

Foto: Sérgio Vale

Durante entrevista na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado estadual Tanízio Sá (MDB) denunciou nesta terça-feira, 8, o abandono enfrentado por indígenas que vêm do interior do estado até Rio Branco em busca de serviços básicos. Os indígenas procuram atendimento no INSS ou regularização documental, e, por falta de assistência do poder público, precisam retornar a pé para suas aldeias. O parlamentar relatou casos recentes e classificou a situação como desumana.

“São 220 quilômetros. Eu acho isso uma afronta ao ser humano, à pessoa humana. Você percebe que parece que estão sendo tratados como um animal silvestre. E são brasileiros, são seres humanos, tanto quanto a gente. Você vê, você vai conversar com eles e ver a humildade deles”, lamentou o deputado.

Segundo Tanízio, na última sexta-feira (5), indígenas da Aldeia Boaçu, em Manoel Urbano, procuraram seu gabinete em busca de ajuda. Entre eles estava o cacique Pedrito, que relatou que um grupo vinha caminhando a pé pela BR-364, de volta para casa.

“Eu tô lá no meu gabinete essa semana agora, na sexta-feira, quando chega uma turma de indígenas. Inclusive o cacique lá da Aldeia Boaçu, o Pedrito, e chegou para mim: ‘Deputado, parente que está vindo de pé.’ ‘Vindo de pé de onde?’ ‘De Rio Branco.’ ‘Está onde?’ ‘Passou no Bujari agora.’ E aí, está lá com ele lá no telefone. Eu digo: não existe isso”, relatou.

O deputado também relembrou outro episódio semelhante que presenciou em 2023. “É a segunda vez que eu encontro. Eu topei no Rio Andirá, no ano passado, nove índios, porque não tinham dinheiro. Ele vem para cá fazer perícia do INSS, e aí não tem dinheiro para voltar. E aí vão de pé”, relatou.

Tanízio Sá afirmou que, apesar de já ter pedido providências anteriormente, até agora nenhuma medida foi tomada. Por isso, decidiu encaminhar a denúncia às instâncias superiores ligadas à questão indígena.

“Agora nós estamos pedindo, eu pedi providência já, não foi tomada até agora. Aí eu estou encaminhando para a presidente nacional do índio, a Joenia, para que ela tome providência ou monte o núcleo da Funai de Manoel Urbano, para poder cuidar de nossos índios. Estou encaminhando também para a secretária indígena, a Francisca Arara, para que ela tome providência sobre isso”, relatou.

De acordo com o parlamentar, a situação reflete a total ausência de estrutura da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e de outros órgãos responsáveis. “O Dsei aí é uma coisa de questão de saúde. A Funai não tem estrutura para manter eles, para trazer. E aí, vamos fazer o quê? Vamos ficar assim? A gente percebe a vulnerabilidade deles. É nessa aí que nós vamos cuidar desses irmãos que estão aí abandonados”, pontuou.

Indignado, Tanízio Sá anunciou que vai formalizar o prazo de seis meses para que as instituições competentes apresentem soluções concretas. Caso contrário, ele levará a demanda ao Congresso Nacional e ao governo federal.

“Eu, como presidente da Comissão Indígena do Acre da Assembleia Legislativa, inclusive ia ter uma audiência agora dia 14, nós adiamos pro final do mês de maio, para trazer os irmãos pra cá, para criação do Conselho Indígena. E aí eu vou no MPF, responsável que garante o direito do cidadão brasileiro, principalmente dos nossos indígenas. Aí eles vão ter seis meses para se adequar, pra resolver essa questão aqui de uma vez por todas, porque não dá mais para ver esse irmão passando por uma situação dessa constrangedora. Porque não dá. São brasileiros, tanto quanto a gente. Eu fico triste em ver uma situação daquela”, encerrou.

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