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Em Xapuri, Presidente do TRE enfatiza união das forças de segurança para as Eleições
Instituições trabalham em conjunto para garantir a tranquilidade do processo eleitoral
Visando assegurar a normalidade e a tranquilidade das eleições, o Presidente do TRE-AC, Des. Júnior Alberto, juntamente com o Juiz da 2ª Zona Eleitoral, Luís Gustavo Alcalde Pinto, coordenaram reunião, na manhã desta sexta-feira, 12, com as forças de segurança dos municípios de Xapuri e Capixaba.
Durante o encontro, que foi realizado em Xapuri, teve como objetivo discutir a segurança das Eleições 2024, levando em consideração as particularidades do eleitorado e dos locais de votação de cada região.
Segundo o presidente do TRE-AC, os órgãos representativos do Estado – especialmente os responsáveis pela segurança -, juntamente com a Justiça Eleitoral, devem realizar, como é natural nesse período eleitoral, um trabalho sincronizado, de modo a atuar de forma mais eficiente e célere na prevenção e resolução de eventuais problemas durante os preparativos e a realização do pleito deste ano.
“Esse trabalho em conjunto é de extrema importância para garantir a legitimidade do processo eleitoral de votação. Estamos abertos e necessitamos das contribuições de todos vocês para realizarmos um pleito com paz e segurança”, disse o Presidente do TRE-AC, Desembargador Júnior Alberto.
Na oportunidade, a Diretora-Geral da instituição, Rosana Magalhães, apresentou uma lista de informações que serão necessárias e precisam ser informadas à Justiça Eleitoral para a elaboração do Plano Tático e Operacional de Segurança para as Eleições 2024.
“Estamos realizando todos os preparativos para o exercício da cidadania. Não estamos medindo esforços para realizar uma eleição em paz e segurança”, comentou o Juiz da 2ª Zona Eleitoral, Luís Gustavo Alcalde.
Já o Promotor da 2ª Eleitoral destacou a importância do Ministério Público no processo eleitoral. “Nossa instituição desempenha um papel essencial na fiscalização e garantia da legitimidade do processo eleitoral. Estamos comprometidos em realizar todos os preparativos necessários para assegurar um pleito legítimo e tranquilo”, garantiu Renan Batista.
Entre os participantes estavam Glayson Jean Moreno Dantas, Assessor de Inteligência e Segurança Institucional do TRE-AC; Chefe de Cartório da 2ª Zona Eleitoral, Leandro Queiroz; o Promotor Eleitoral, Renan Batista; o Delegado da Polícia Federal, Eduardo Queiroz; os Delegados da Polícia Civil de Xapuri e Capixaba, Michelle Boscaro e Aldizio Silva, respectivamente; o Superintendente da Polícia Rodoviária Federal no Acre, Henzio Albuquerque, e o Chefe da Seção de Operações da PRF, Nelis Newton Silva; o Comandante em exercício do Corpo de Bombeiros de Xapuri, Alferino Ângelo Neto; o Comandante da Polícia Militar em Capixaba, Misael; o Comandante do 5º Batalhão de Polícia Militar de Xapuri, Marcos Roberto; e o Prefeito de Xapuri, Bira Vasconcelos; e o Vice-Prefeito de Capixaba, Richard Lima.
2ª Zona Eleitoral em números
28 locais de votação (17 zona urbana e 11 zona rural)
86 seções eleitorais
21.632 eleitores
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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