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Educação promove formação para os coordenadores municipais do Programa Auxílio Brasil

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Coordenadores municipais do programa Auxílio Brasil em formação. Foto: Mardilson Gomes/SEE

A Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE), por meio do Departamento de Gestão, reuniu nos dias 19 e 20, no auditório da Secretaria Municipal de Educação (Seme), os coordenadores municipais do programa Auxílio Brasil.

Na tarde desta quarta-feira, 20, a formação encerrou com a entrega de certificados aos participantes, com a presença do secretário adjunto de Educação Municipal de Rio Branco, Paulo Machado, a responsável pelo programa Auxílio Brasil na Educação, Maria da Conceição Ferreira, e o chefe da Divisão de Gestão da SEE, Samuel dos Santos.

O programa Auxílio Brasil substituiu o programa Bolsa Família desde novembro de 2021, a partir do seu lançamento, o Sistema Presença que é a ferramenta de suporte para essas informações, ganhou novas funcionalidades.

Com a nova roupagem o programa se expandiu, atendia anteriormente alunos de 6 a 17 anos e agora, nesta nova versão, abrange os alunos de 4 a 21 anos.

Com essas mudanças, os municípios expuseram para a SEE as dificuldades em operar o novo sistema, a SEE dialogou com os secretários municipais de Educação e decidiu reunir os coordenadores em Rio Branco para uma capacitação com o intuito de auxiliar no uso das ferramentas do novo programa.

Coordenadores municipais do programa Auxílio Brasil em formação. Foto: Mardilson Gomes/SEE

“A formação abriu nossos horizontes, agora vamos voltar para os nossos municípios com um grande aprendizado para auxiliarmos as famílias que precisam. Estamos voltando ricos em conhecimentos. O novo programa trouxe algumas mudanças e nós precisamos atualizar os dados”, declarou a coordenadora do programa em Feijó, Izanete Araújo.

Participaram da formação durante estes dois dias, 18 coordenadores municipais do Auxílio Brasil. Os coordenadores respondem pela SEE em seus municípios informando a frequência e monitoramento de todos os alunos beneficiados pelo Programa no estado.

“Esse programa traz pra dentro das políticas públicas tudo aquilo que é de interesse que são resultados e, dentro desses resultados, vai aparecendo alternativas para que o poder público possa trabalhar essa questão da cidadania que traz também esse princípio do programa dentro da Educação e da Saúde”, declarou a responsável pelo programa Auxílio Brasil na Educação/SEE, Maria da Conceição Ferreira.

O programa Auxílio Brasil substituiu o programa Bolsa Família desde novembro de 2021, trazendo novas ferramentas de frequência e monitoramento. Foto: Mardilson Gomes/SEE

Programa Auxílio Brasil

O Auxílio Brasil integra em um só programa várias políticas públicas de assistência social, saúde, educação, emprego e renda. O novo programa social de transferência direta e indireta de renda é destinado às famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza em todo o país.

Entre os principais objetivos, promover o desenvolvimento das crianças na primeira infância, com foco na saúde e nos estímulos às habilidades físicas, cognitivas, linguísticas e socioafetivas, além de estimular crianças, adolescentes e jovens a terem desempenho científico e tecnológico de excelência.

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Mulher é presa ao tentar entrar em presídio de Tarauacá com 63 gramas de maconha

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Material estava escondido em 95 trouxinhas e foi detectado por aparelho de bodyscan. Caso foi registrado na manhã deste domingo (23)

A Polícia Penal tem intensificado o uso de tecnologias, como o bodyscan, para aumentar a eficiência das revistas e garantir a segurança dentro das unidades. Foto: cedida

Uma mulher foi presa na manhã deste domingo (23) ao tentar ingressar no Presídio Moacir Prado, em Tarauacá, com 63 gramas de maconha. O material estava dividido em 95 trouxinhas e foi detectado durante o procedimento de revista, realizado com o uso de um aparelho de bodyscan. A Polícia Penal, responsável pela fiscalização, impediu a entrada da droga no sistema prisional e encaminhou a mulher para a Delegacia de Polícia Civil.

O caso ocorreu durante a rotina de inspeção no presídio, que visa coibir a entrada de itens ilícitos nas unidades penitenciárias. A mulher, que não teve a identidade divulgada, foi flagrada ao passar pelo bodyscan, equipamento que permite a identificação de objetos escondidos no corpo ou nas roupas.

A apreensão reforça os desafios enfrentados pelas autoridades no combate à entrada de drogas e outros materiais proibidos nos presídios. A Polícia Penal tem intensificado o uso de tecnologias, como o bodyscan, para aumentar a eficiência das revistas e garantir a segurança dentro das unidades.

A mulher foi autuada por tráfico de drogas e permanece à disposição da Justiça. O caso será investigado para apurar possíveis conexões com facções criminosas que atuam dentro do sistema prisional. A ação demonstra a importância da fiscalização rigorosa para evitar a circulação de substâncias ilícitas e manter a ordem nas penitenciárias.

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Adolescente é apreendido com arma de fogo e mãe é presa por desacato durante ação policial no bairro Cidade do Povo

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Policiais da Força Tática do 2° BPM encontraram escopeta calibre 28 com menor de 17 anos. Mulher foi detida após agredir e ofender os militares durante a abordagem

O comportamento do rapaz levantou suspeitas, levando a equipe a realizar a abordagem. Foto: cedida 

Um adolescente de 17 anos foi apreendido na noite deste sábado (22) durante uma ação da Força Tática do 2° Batalhão da Polícia Militar (2° BPM) no bairro Cidade do Povo, em Rio Branco (AC). O menor foi flagrado portando uma escopeta calibre 28 municiada, além de duas munições intactas. A ocorrência também resultou na prisão de uma mulher, que reagiu à abordagem com desacato e resistência.

A ação ocorreu na Rua Railson Nascimento, região conhecida por conflitos entre facções criminosas, como o Bonde dos 13 e o PCC. Durante o patrulhamento, os policiais avistaram um casal saindo de uma construção em uma área escura. O comportamento suspeito do rapaz motivou a abordagem, que revelou a posse ilegal da arma.

Enquanto os militares realizavam a revista, Maria Cleurilene Carneiro Ponciano, de 40 anos, identificada como mãe do adolescente, interferiu na ação. Segundo relatos, ela estava embriagada e passou a proferir ofensas contra os policiais, além de investir fisicamente contra a equipe. Para conter a agressão, os militares utilizaram gás de pimenta.

O adolescente foi apreendido e encaminhado à Delegacia de Flagrantes (Defla), onde foram tomadas as providências cabíveis. A mulher também foi levada para a Defla, acusada de desacato e resistência à prisão. O caso reforça os desafios enfrentados pela polícia em áreas de conflito e a importância de ações estratégicas para coibir a circulação de armas e a violência na capital acreana.

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TJAC nega transferência de preso de alta periculosidade e mantém detento em unidade de segurança máxima no Acre

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Desembargadores indeferem pedido da defesa de José Pereira da Silva, alegando risco à segurança pública e vínculos com organização criminosa. Decisão reforça necessidade de manter o detento no Sistema Disciplinar Diferenciado

Desembargadora Denise Bonfim disse que o Juízo da Execução Penal fundamenta sua decisão na comprovação da vinculação do agravante com organização criminosa e em sua alta periculosidade. Foto: cedida 

Os desembargadores da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) negaram o pedido de transferência de José Pereira da Silva, reeducando recolhido na Unidade de Readaptação Social Antônio Amaro Alves, considerada de segurança máxima.

O recurso, impetrado pela defesa do detento, pedia a mudança para outra unidade prisional, onde ele poderia ficar mais próximo da família e cumprir o restante da pena. No entanto, a decisão unânime da corte manteve o preso no regime de alta segurança, citando sua periculosidade e vínculos com organizações criminosas.

A defesa de José Pereira argumentou que a transferência seria essencial para sua ressocialização, já que ele possui vínculos familiares na localidade de destino e a unidade solicitada teria condições adequadas para o cumprimento da pena.

No entanto, a Desembargadora Denise Bonfim, relatora do caso, destacou que o direito do preso de cumprir a pena próximo ao meio social e familiar, previsto no artigo 103 da Lei de Execução Penal, não é absoluto. Segundo ela, a decisão foi baseada em relatórios de inteligência que apontam a participação do detento em atos que comprometeram a segurança institucional, incluindo a suposta ordem de ataques contra servidores do sistema prisional.

“A decisão que indefere o pedido de transferência de preso, quando fundamentada na sua periculosidade e na necessidade de preservar a ordem e a segurança do sistema carcerário, não viola direitos do apenado”, afirmou a desembargadora. Ela ressaltou ainda que o detento ocupa uma posição de liderança dentro de uma organização criminosa, o que justifica sua permanência no Sistema Disciplinar Diferenciado (RDD), destinado a presos considerados de alta periculosidade.

Com a decisão, José Pereira da Silva continuará custodiado na unidade de segurança máxima, onde estão os presos mais perigosos do sistema penitenciário do Acre. A corte reforçou que a medida visa garantir a segurança pública e a ordem dentro do sistema carcerário, priorizando esses aspectos sobre o pedido de transferência.

Unidade de Readaptação Social Antônio Amaro Alves, considerada de segurança máxima. Foto: cedida 

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