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Dupla criminosa é presa após roubo de motocicleta em Rio Branco
O piloto, identificado pelas iniciais F.C.S., de 28 anos, foi preso no local após tentar esconder o veículo em uma área de mata. O segundo suspeito, Riquelme Oliveira de Lima, de 19 anos, foi capturado momentos depois

Já na delegacia, Riquelme disse aos policiais que, no dia 15 de novembro, sexta-feira à noite, havia caído de uma moto durante um “rolezinho”.
Contilnet/EcosdaNoticias
Na manhã deste sábado (16), uma dupla de criminosos foi presa por militares do 3º Batalhão, com apoio do Batalhão Ambiental, após roubar uma motocicleta no bairro Alto Alegre, em Rio Branco. O crime ocorreu enquanto uma mulher, que não será identificada por razões de segurança, seguia para o trabalho pilotando sua moto Honda Bis branca.
Na manhã deste sábado (16), uma dupla de criminosos foi presa por militares do 3º Batalhão, com apoio do Batalhão Ambiental, após roubar uma motocicleta no bairro Alto Alegre, em Rio Branco. O crime ocorreu enquanto uma mulher, que não será identificada por razões de segurança, seguia para o trabalho pilotando sua moto Honda Bis branca.
Segundo o tenente Eliabi, comandante de patrulha das viaturas de serviço, o suspeito levou a moto e a arma para a casa de um amigo, identificado como Fabrício Costa da Silva, de 28 anos. Fabrício foi detido logo em seguida, após sofrer uma queda.
Fabrício afirmou que Riquelme chegou à sua casa, deixou a motocicleta e pediu que ele saísse com o veículo, dizendo que não era de sua propriedade. Ele alegou não saber de quem se tratava.
“O primeiro suspeito foi capturado e, durante a abordagem, informou que seu comparsa, identificado como Riquelme, encontrava-se em sua residência, localizada no bairro Santa Cruz, na rua Marapuama”, relatou o tenente Eliabi.

Após roubar moto, assaltante é perseguido, ameaça atirar na PM e acaba preso junto com comparsa. Foto: ContilNet
No local, Riquelme Oliveira de Lima, de 19 anos, reagiu à presença policial e ameaçou a guarnição com uma pistola 9mm. Diante da situação, os policiais responderam com disparos de armas de fogo. O assaltante tentou fugir pulando o muro da residência, mas foi necessário o uso da força para efetuar sua prisão.
Já na delegacia, Riquelme disse aos policiais que, no dia 15 de novembro, sexta-feira à noite, havia caído de uma moto durante um “rolezinho”.

O assalto aconteceu quando um dos criminosos, armado com uma pistola, interceptou a vítima em via pública, ordenando que ela entregasse o veículo. Temendo pela vida, a mulher obedeceu.
A motocicleta roubada possuía sistema de rastreamento, o que permitiu que a Polícia Militar monitorasse o trajeto dos criminosos em tempo real. Sob o comando do tenente Eliabe Rodrigues, equipes policiais iniciaram a busca.
Na abordagem os policiais encontraram apenas um carregador de pistola calibre 9mm. No entanto, após ser levado à Delegacia Central de Flagrantes (Defla), Riquelme revelou onde havia escondido a arma usada no crime. A pistola foi recuperada pela equipe do Batalhão Ambiental.
Riquelme confessou já ter sido preso por tráfico de drogas em 2023 e, ao ser detido novamente, afirmou esperar a liberdade na audiência de custódia.
Ambos os suspeitos foram conduzidos à delegacia e estão à disposição da Justiça. A ação coordenada da Polícia Militar reforça o compromisso com a segurança da população de Rio Branco.

A PM localizou a motocicleta e o autor do roubo, que estava armado com uma pistola. Foi dada a ordem de parada, mas o suspeito desobedeceu e fugiu em direção ao bairro Apolônio Sales.
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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