fbpx
Conecte-se conosco

Extra

Dimas Gurgel – Política, economia e atualidades

Publicado

em

“Política e politicalha não se confundem não se parecem não se relacionam com a outra. Antes se negam se repulsam mutuamente. a política é a higiene dos países moralmente sadios. A politicalha, a malária dos povos de moralidade estragada”.

Rui Barbosa

Marina

Apesar dos acenos de lideranças tucanas, entre eles o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a pré-candidata da Rede à Presidência da República, Marina Silva, descartou participar da mesma chapa com o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).

No caminho certo…

É fato que Brasiléia precisa avançar em vários aspectos e seguimentos, mas também é fato que já avançou,  mudanças  estruturais de uma cidade ocorre de forma paulatina.

Fora de época

O tempo passou e já estamos no meio do ano, junto com ele vem o carnaval fora de época da fronteira.

Não é só festa

Com o carnaval ocorre também um giro na economia local, aquecendo a economia, vários hotéis já estão com suas vagas quase preenchidas, é o caso do Brasiléia Palace Hotel, localizado em frente à Praça Hugo Polli, onde o folião pode curtir o Carnaval de camarote.

Experiência

Com uma equipe experiente, o prefeito Tião Flores (PSB) vem conseguindo avanços, sobretudo na área Rural, onde tem feito grandes investimentos em ramais, possibilitando o escoamento da produção.

Ninguém agüenta…

O que era ruim parece ter ficado pior, assim segue as sessões (ordinárias) no parlamento mirim em Brasiléia, vamos melhorar o discurso.

Se  vira  nos 30…

Segundo informações o prefeito da ex-princesinha Bira Vasconcelos (PT), tem a obrigação de fortalecer a pré-candidatura de Marcus Alexandre, que apareceu em segundo lugar na pesquisa Delta e TV Gazeta.

Histórico do Dólar pelo período de 20 dias  

 DataCompraVenda% VariaçãoVariação
Alta06/06/20183, 83773, 83840, 7450%0, 028400
Alta05/06/20183, 80943, 81001, 7790%0, 066600
Baixa04/06/20183, 74193, 7434-0, 6190%-0, 023300
Alta01/06/20183, 76603, 76670, 8030%0, 030000
Baixa30/05/20183, 73523, 7367-0, 0670%-0, 002500
Alta29/05/20183, 73793, 73920, 2840%0, 010600
Alta28/05/20183, 72713, 72861, 6440%0, 060300
Alta25/05/20183, 66763, 66830, 5480%0, 020000
Alta24/05/20183, 64743, 64830, 6400%0, 023200
Alta23/05/20183, 62383, 6251-0, 5380%-0, 019600
Baixa22/05/20183, 64403, 6447-1, 2010%-0, 044300
Baixa21/05/20183, 68833, 6890-1, 3530%-0, 050600
Alta18/05/20183, 73893, 73961, 0380%0, 038400
Alta17/05/20183, 69963, 70120, 6200%0, 022800
Alta16/05/20183, 67773, 67840, 4810%0, 017600
Alta15/05/20183, 66023, 66080, 9010%0, 032700
Alta14/05/20183, 62743, 62810, 7580%0, 027300
Alta11/05/20183, 59993, 60081, 5250%0, 054100
Baixa10/05/20183 , 54613, 5467-1, 3550%-0, 048700
Alta09/05/20183, 59403, 5954

 

Atlas da violência 2018

Dados consolidados do IPEA no Atlas da Violência 2018 mostram que o Brasil passou de 30 homicídios a cada 100 mil habitantes em 2016. Veja o mapa da violência no Brasil, a evolução do número de assassinatos por estado e gráficos com as mortes entre jovens, muito acima da média geral

Homicídios em 2016

Total de homicídios por estado

 

 

 

 

 

Brasília

Salário mínimo de 2019 pode ser menor que o previsto inicialmente pelo governo no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias do próximo ano (PLDO 2019). Segundo nota técnica das consultorias de Orçamento, Fiscalização e Controle (Conorf) e de Orçamento e Fiscalização Financeira (Conof) da Câmara dos Deputados, com uma previsão menor para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o salário mínimo de 2019 deve passar para R$ 998,00. Atualmente, o valor do mínimo é de R$ 954,00.

 

Salário mínimo deveria ser R$3700

Por lei, o salário mínimo deve ser calculado com base no crescimento da economia e acompanhar a inflação, de modo que a quantia seja suficiente para satisfazer as necessidades básicas de uma família com relação ao vestuário, alimentação, higiene, habitação e transporte.

 

De acordo com os estudos

De acordo com um estudo feito em março pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo está longe de ser o ideal. De acordo com a entidade, o valor ideal para atender às necessidades de uma família de 4 pessoas, levando em consideração os custos com alimentação, habitação, higiene, vestuário e transporte, seria de R$3696,95 – ou seja, mais de três vezes maior que o valor atual.

 

Comentários

Continue lendo

Extra

Violência doméstica em Epitaciolândia termina com ameaças e acidente de trânsito

Publicado

em

Homem teria ameaçado ex-esposa com tijolo e se jogou encima do veículo; vítima registrou ocorrência na delegacia. 

Um caso de violência doméstica foi registrado na tarde desta segunda-feira (3). O fato teria ocorrido na Rua Capitão Pedro de Vasconcelos, no bairro Aeroporto, em Epitaciolândia. A guarnição do 5º Batalhão de Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de acidente de trânsito, mas, ao chegar ao local, descobriu-se que o incidente estava relacionado a uma agressão doméstica.

Segundo relatos de populares, o autor da agressão identificado como Sandeson Kleito Gabriel, teria tentado jogar um tijolo no para-brisa do carro de sua ex-esposa, com a intenção de atingi-la. Ao perceber a ameaça, a mulher avançou com o veículo em direção ao agressor, que se ficou sobre o capô e foi carregado por vários metros até cair na rua. O Homem sofreu uma lesão na cabeça e arranhões pelo corpo devido à queda.

Após o ocorrido, a vítima dirigiu-se à delegacia para registrar o fato. A guarnição policial também se deslocou até o local para a confecção do boletim de ocorrência. O caso está sendo investigado, e Andeson foi levado ao hospital para ser medicado e ficou em observação até ser liberado.

O caso foi registrado como violência doméstica contra a mulher conforme o ART. 147 do CPB e as autoridades reforçam a importância de denunciar essas situações para garantir a segurança.

Veja vídeo abaixo:

Comentários

Continue lendo

Extra

Serial Killer: Criminoso de alta periculosidade que escapou do presídio Urso Branco, em Porto Velho, continua foragido

Publicado

em

João Luiz da Silva Filho, condenado a 22 anos por homicídio, estava em regime de cela livre e fugiu durante trabalho externo; polícia pede ajuda da população.

João Luiz da Silva Filho, de 53 anos, criminoso de alta periculosidade, fugiu do presídio José Mário Alves, conhecido como Urso Branco, em Porto Velho (RO), nesta sexta-feira (28). Condenado a 22 anos de prisão por homicídio e com histórico de reincidência, João Luiz estava no sistema de cela livre e fugiu quando saiu do presídio Vale do Guaporé para trabalhar no Urso Branco.

As autoridades estão em alerta e pedem a colaboração da população para localizar o fugitivo. Quem tiver informações sobre o paradeiro de João Luiz deve entrar em contato imediatamente com a polícia pelos números 190 ou 197.

A fuga reforça a necessidade de medidas de segurança mais rígidas no sistema prisional, especialmente para criminosos considerados de alta periculosidade. A população deve redobrar a atenção e evitar qualquer contato com o fugitivo.

Fonte: EuIdeial

Comentários

Continue lendo

Extra

STF, PF e CNJ não sabem quantos juízes são investigados por corrupção e venda de sentenças

Publicado

em

R7 pediu dados via LAI para os três órgãos, mas nenhum deles respondeu às demandas com dados de investigados ou condenados

Uma operação da Polícia Federal deflagrada em novembro do ano passado dainvestigação sobre juízes, desembargadores e servidores de sete tribunais de Justiça estaduais ligados a esquemas de corrupção e venda de sentenças no Brasil acendeu o alerta sobre o monitoramento dos envolvidos e a falta de dados a respeito de participação de membros do Judiciário nessas práticas criminosas. Os inquéritos, até o momento, levaram ao afastamento provisório de pelo menos 16 desembargadores e sete juízes de primeira instância. No entanto, faltam dados para diagnosticar se os episódios são parte de um problema isolado ou se atingem outros tribunais e regiões do país.

O R7 realizou reiterados pedidos via Lei de Acesso à Informação para STF (Supremo Tribunal Federal), CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e Polícia Federal questionando se os órgãos têm informações sobre o número de magistrados investigados ou condenados por corrupção e venda de sentenças.

O STF, por exemplo, justificou que não tem os dados consolidados e enviou uma lista de 131 mil processos criminais públicos recebidos desde 2019 até o fim de 2024.

A PF disse que “as bases de dados não possuem tal informação sobre investigados/indiciados para consulta”. “Tal informação iria requerer consultar milhares de inquéritos individualmente para obtenção de tal informação, sendo assim inviável o fornecimento dos dados requeridos”, alegou.

O CNJ informou que tem padronizado todos os dados e informações compreendidas pelo processo judicial, “dessa forma, os assuntos cadastrados quando da distribuição dos procedimentos também são padronizados e têm por base as tabelas processuais unificadas”. Contudo, segundo a instituição, “atualmente, não há em referida tabela o assunto venda de sentenças ou algo relacionado como, por exemplo, corrupção e enriquecimento ilícito”.

De todo modo, o Conselho Nacional de Justiça enviou dados sobre as punições aplicadas a magistrados por alguma irregularidade de conduta. O levantamento aponta que 56% das punições envolvem aposentadoria compulsória, considerando o período de 2007 até o fim do ano passado.

Em 2024, por exemplo, o CNJ abriu 5.569 pedidos de providências na corregedoria, 1.734 reclamações disciplinares aos magistrados, 44 revisões disciplinares e 40 processos administrativos disciplinares.

Monitoramento

Em nota, o CNJ disse que mantém “rigoroso sistema de fiscalização e controle da atividade jurisdicional através de múltiplos mecanismos”. “A Corregedoria Nacional de Justiça realiza, sistematicamente, inspeções e correições para apurar o funcionamento dos serviços judiciais e auxiliares, das serventias e dos órgãos prestadores de serviços notariais, identificando eventuais irregularidades. O monitoramento é realizado de forma contínua para acompanhar o cumprimento das decisões proferidas e disponibiliza relatórios de conformidade no portal do CNJ”, afirmou.

O órgão destacou que exerce um controle funcional de magistrados dos cinco segmentos do Poder Judiciário brasileiro, com exceção do Supremo Tribunal Federal. “O Conselho também planeja, coordena e acompanha políticas judiciárias para aprimorar os serviços prestados pelos tribunais.”

O CNJ explicou que tem competência para investigar denúncias contra magistrados, realizando inspeções, correições e sindicâncias. “O Plenário do CNJ pode determinar, inclusive, o afastamento preventivo de magistrados durante a tramitação de processo disciplinar”, ressaltou a entidade.

“O CNJ prioriza o julgamento de processos relacionados a corrupção, improbidade administrativa e crimes contra a Administração Pública, bem como confere prioridade ao julgamento de ilícitos eleitorais. O CNJ monitora a atuação da magistratura por meio de diversas ferramentas, incluindo dados estatísticos sobre processos e outros indicadores. O Conselho também pode requisitar informações de autoridades fiscais, monetárias e outras autoridades competentes para esclarecer processos. Nos Processos Administrativos Disciplinares, após a fase de instrução, o relator apresenta relatório circunstanciado com proposta de penalidade, quando cabível. O relatório é submetido ao plenário, onde os conselheiros podem acompanhar a proposta do relator ou divergir, sugerindo penalidade diversa”, explicou.

Situação grave

Professor do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina, Luciano Da Ros pontua que “o fato de que há juízes alegadamente envolvidos em venda de sentenças é, obviamente, muito grave”.

“Mas, por outro lado, não se pode antecipar culpabilidade, e todos, inclusive os magistrados, gozam de presunção de inocência. Com isso, quero dizer que, apesar das medidas tomadas pela PF, que eu saiba ainda não há condenação em todos esses casos que possam ensejar juízo de culpa. Há que se esperar o andar dos processos, que é lento”, opinou.

O especialista disse que a maioria das punições mais severas gera aposentadorias compulsórias. “Isso ocorre porque juízes, protegidos por suas garantias de independência, somente podem ser efetivamente removidos do Poder Judiciário após serem condenados em processo criminal [e não administrativo] de forma definitiva”, detalha.

Sobre a sensação da sociedade de falta de punição aos juízes, que são aposentados após uma acusação grave, a advogada Mariana Madeira, também professora do curso de Direito da Universidade Católica de Brasília e ex-assessora de ministro do STF, explicou que essa é a “forma mais severa e efetiva que o CNJ encontra para atribuir essa punição administrativamente, em razão da vitaliciedade, que é uma prerrogativa constitucional prevista para os juízes”.

“Na aposentadoria compulsória, os proventos são pagos de maneira proporcional ao tempo de serviço. Isso não impede, no entanto, que haja maior transparência na divulgação das infrações e punições administrativas como forma de reforçar a credibilidade e a confiança do jurisdicionado, até porque um dos princípios da atuação da administração pública é o da publicidade”, comentou.

Faltam dados

O professor Luciano Da Ros pontuou que é importante saber, caso a caso, quais magistrados, punidos no CNJ, eventualmente tiveram condenações criminais.

“Conheço poucos levantamentos dessa natureza, mas concordo que seria interessante, para fins de monitoramento, o CNJ manter uma base de dados pública e transparente que acompanhasse os desfechos dos processos criminais eventualmente decorrentes dos processos disciplinares”, sugeriu.

Sobre a venda de sentenças, o professor da UFSC reforçou que a situação é grave. “Mas lembro que juízes podem eventualmente ser corruptos de outras formas. Por exemplo, há várias funções administrativas que os tribunais desempenham [contratação de pessoal, construção de prédios, contratação de prestadores de serviço] que também podem estar sujeitas a problemas de magnitude semelhante”, alertou.

Para ele, é preciso mais transparência. “Mas a transparência, por um lado, requer que os dados sejam primeiramente coletados e registrados, algo que eu não sei se ocorre nesse particular, e que esses mesmos dados eventualmente públicos não firam a intimidade, a privacidade e mesmo a reputação, injustamente por vezes, dos acusados.”

Mensagem para a população

Para a professora Mariana Madeira, publicizar as sanções criminais eventualmente atribuídas a juízes corruptos também pode transmitir para a sociedade “a mensagem de que os crimes são rigorosamente punidos e, consequentemente, desestimula a prática de novas infrações penais”.

“Precisa haver um comprometimento de toda comunidade jurídica — advogados, defensores públicos, servidores, promotores — em denunciar irregularidades para que sejam seriamente apuradas, assim como qualquer cidadão que comete crime no país”, afirmou.

Comentários

Continue lendo