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Desvalorização do peso boliviano

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Para que a proposta apresentada seja eficaz, deve ser acompanhado por outras políticas fiscais e monetárias que permitam, por exemplo, aos exportadores ter incentivos e condições para trazer os seus dólares para o nosso sistema financeiro.

Opinião do Economista- Luis Fernando Romero Torrejón

Compartilho com vocês uma proposta econômica feita pelo economista Luis Fernando R. Torrejón, para enfrentar temporariamente a atual escassez de dólares e a crescente pressão inflacionária no país, através da desvalorização controlada, relativa e temporária da nossa moeda.

Embora uma desvalorização não seja bem vista popularmente, isso não significa que seja ruim. Na verdade, nossa moeda em relação ao dólar paralelo foi desvalorizada em até 33%, além disso temos uma taxa de câmbio fixa de 6,96 há quase 13 anos.

Os objetivos são reduzir:

1. Reduzir as expectativas negativas, a incerteza e a sobre-demanda pelo dólar em nossa economia.
2. Reduzir a competitividade do dólar paralelo ou negro no mercado de câmbio, especialmente no mercado informal.
3. Restaurar ou aumentar o estímulo (atratividade) ao sector exportador nacional, através de uma taxa de câmbio favorável, para que injetem os seus dólares no sistema financeiro nacional, consequentemente ao público do país.

Embora esta proposta seja tecnicamente viável, terá também uma componente política importante para a sua implementação. Além disso, embora não garanta a resolução plena desta crise cambial, por ser estrutural, pode ajudar a evitar que a situação económica se torne mais crítica. Para que seja mais eficaz, deve ser acompanhado por outras políticas fiscais e monetárias que permitam, por exemplo, aos exportadores ter incentivos e condições para trazer os seus dólares para o nosso sistema financeiro.

É apenas uma proposta, que pode ter defeitos e críticas, mas nesta situação conflituosa, com vista a subir na escala, o país e a população precisam de Propostas positivas, é não de mais problemas econômicos na Bolívia. 

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Próximo passo do projeto do novo estádio do Flamengo pode levar quatro anos

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Luiz Eduardo Baptista, presidente rubro-negro, detalhou o processo junto à Prefeitura

 

Fonte: CNN

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CBF amplia Série D para 96 clubes a partir de 2026 e Acre terá três representantes

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Competição passa a oferecer seis acessos à Série C e mantém 24 datas no calendário nacional

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou o novo calendário do futebol nacional com mudanças significativas nas competições organizadas pela entidade. Entre as principais alterações está a ampliação da Série D do Campeonato Brasileiro, que a partir de 2026 passará de 64 para 96 clubes, além do aumento no número de acessos: seis equipes conquistarão vaga na Série C.

A reformulação beneficia diretamente os clubes que avançaram à segunda fase da Série D desta temporada. Como quatro dessas equipes — Barra-SC, Santa Cruz, Maranhão e Inter de Limeira — já garantiram o acesso, a CBF optou por redistribuir as vagas remanescentes, concedendo quatro vagas extras às federações, com base no Ranking Nacional de Federações, que será divulgado ao final do ano.

Outra novidade é a adoção do Ranking Nacional de Clubes (RNC) como um dos critérios para a definição das vagas na competição. Apesar do aumento expressivo no número de participantes, a Série D manterá o mesmo número de datas, totalizando 24 jogos no calendário.

Com as mudanças, o Acre terá três representantes na Série D de 2026. Pelos critérios de desempenho nos campeonatos estaduais e copas regionais, Independência-AC e Galvez já estão garantidos. A vaga via Ranking Nacional de Clubes ficará com o Humaitá, atualmente o clube acreano mais bem posicionado no ranking da CBF.

A Série D do Campeonato Brasileiro de 2026 está prevista para começar no dia 5 de abril e seguirá até 13 de setembro.

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Chuvas intensas provocam alagamentos em ruas de Rio Branco e deixam capital em estado de atenção

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Volume de precipitação já ultrapassa 70 mm e afeta vias importantes, como a Avenida Maria José de Oliveira

As fortes chuvas que atingem Rio Branco desde a noite de quinta-feira (25) continuam causando transtornos à população. Além da elevação do nível do Rio Acre e de outros mananciais da bacia, as precipitações já provocam alagamentos em diversas ruas da capital, incluindo a Avenida Maria José de Oliveira, principal via do bairro Universitário.

Imagens divulgadas por internautas nas redes sociais mostram a avenida tomada pela água, o que dificulta a passagem de veículos e o deslocamento de moradores da região.

De acordo com o coordenador municipal da Defesa Civil, Cláudio Falcão, em entrevista concedida na manhã desta sexta-feira (26), o volume de chuva já ultrapassa 70 milímetros em Rio Branco. Segundo ele, a previsão indica a continuidade das chuvas ao longo do dia, mantendo o município em estado de atenção para a possibilidade de novos alagamentos.

A Defesa Civil segue monitorando a situação e orienta a população a evitar áreas de risco e a acionar os órgãos competentes em caso de emergência.

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