Acre
Deputado critica cobrança de juros que compromete em mais de 50% a renda dos funcionários
ContilNet
O deputado Edvaldo Souza (PSDC) usou a tribuna da Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac), na manhã de terça-feira (23), para criticar o que ele considera práticas abusivas de juros, praticadas por bancos que concederam empréstimos a funcionários públicos.
Souza afirmou que é inaceitável que haja funcionários endividados em mais de 50% da sua renda mensal, quando, na verdade, a Lei determina um máximo de 30%.
O discurso de Souza veio um dia após as críticas feitas pelo deputado José Luiz Tchê (PDT), sobre contratos de empréstimos que levam a que funcionários se endividem de forma desmedida.
O presidente da Mesa Diretora da Casa, deputado, Élson Santiago (PEN), afirmou que a Mesa Diretora fará todo o possível para ajudar na intermediação da resolução do problema, inclusive, junto a bancos e financeiras.
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Acre
Gladson sanciona lei que cria CNH Social para mulheres vítimas de violência

Foto: Arquivo/Detran
O Governo do Acre publicou nesta sexta-feira, 25, a Lei nº 4.616/2025, que institui a CNH Social voltada exclusivamente para mulheres vítimas de violência doméstica ou familiar.
A medida, aprovada pela Assembleia Legislativa e de autoria do deputado Fagner Calegário, visa oferecer acesso gratuito à primeira habilitação como forma de garantir autonomia e novas oportunidades profissionais para mulheres em situação de vulnerabilidade. A lei foi sancionada pelo governador Gladson Cameli (PP).
A nova legislação integra o Programa Social de Formação, Qualificação e Habilitação Profissional de Condutores de Veículos Automotores do Estado, conhecido como CNH Social, e permite que as beneficiárias possam tirar, sem custos, a carteira de motorista nas categorias A, B ou AB.
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Acre
Seca dos rios suspende aulas e SEE refaz calendário escolar de áreas isoladas

Seca no Rio Acre I Foto: Whidy Melo/ac24horas
A estiagem severa que atinge os rios acreanos fez com que a Secretaria de Educação e Cultura (SEE) reorganizasse o calendário letivo em escolas de difícil acesso, localizadas em regiões onde o transporte dos alunos só é possível por meio fluvial.
A estiagem nas cabeceiras dos rios do Acre tem impactado o cotidiano escolar de comunidades ribeirinhas e aldeias indígenas. Na comunidade Vila Alves, onde funciona a Escola Pingo de Ouro, no alto Rio Envira, e no Seringal Porto Rubim, onde fica a Escola Raimundo Prado, os barcos já não conseguem navegar.
O mesmo ocorre em aldeias como a Califórnia, onde está localizada a Escola Alto Bonito I. “Estamos acompanhando com atenção cada situação. Nessas regiões, os rios são a única via de acesso às escolas. Quando o rio seca, não há alternativa de transporte. É nosso dever assegurar o direito à educação dessas crianças, reorganizando o calendário de acordo com a realidade local”, destacou o secretário de Educação e Cultura, Aberson Carvalho.
A coordenadora do Núcleo da SEE em Feijó, Marinês Dantas, reforça que a medida é necessária para manter o vínculo com os estudantes e eles não desistirem por estar perdendo aulas. “Estamos trabalhando com as equipes escolares e as lideranças locais para adequar o calendário e minimizar os impactos”, afirmou.
Com informações da Agência de Notícias do Acre
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Acre
Nível do Rio Acre segue em queda nesta sexta, informa Defesa Civil de Rio Branco

Foto: Sérgio Vale/arquivo ac24horas
O nível do Rio Acre continua em trajetória de descenso na capital. De acordo com o boletim da Defesa Civil Municipal divulgado na manhã desta sexta-feira, 25, às 5h18, o rio marcou 1,57 metros, registrando uma nova baixa. Nas últimas 24 horas, não houve registro de chuvas em Rio Branco.
A situação permanece dentro da normalidade para o período, distante da cota de alerta, que é de 13,50 metros, e da cota de transbordo, fixada em 14 metros.
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