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Acre

Decretada a prisão de pai que estuprou e engravidou filha menor deficiente em Brasiléia

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Acusado será transferido para o presídio na Capital nas próximas horas – Foto: Alexandre Lima

Alexandre Lima

Um crime que vinha acontecendo a cerca de quatro anos na zona rural de Brasiléia, chegou ao fim na manha desta quarta-feira, dia 29, quando o delegado Roberto Lucena e seus agentes, cumpriram o mandado de busca e prisão em desfavor de um homem, acusado de abusar sexualmente de uma de suas filhas que é deficiente auditiva.

O abuso vinha acontecendo no Seringal Humaitá, distante cerca de 58km da cidade. Hoje, a menor que está com 13 anos, está gravida do pai de quase quatro meses. O caso vinha sendo mantido em segredo de justiça devido a gravidade dos fatos, que vinha sendo investigado após denuncia de familiares.

Delegado Roberto Lucena cumpriu o mandado de prisão contra o acusado – Foto: Alexandre Lima

José Antonio Pinto (46), o ‘Zé Pinto’, que teve sua prisão preventiva decretada por motivo de garantia de ordem pública e integridade da vítima. O acusado confirmou o abuso durante entrevista na delegacia se mostrou estar arrependido, além de temer por sua vida daqui por diante.

O caso ainda está em aberto, pois, o acusado é pai de outras menores. José está isolado numa cela da delegacia de Brasiléia, onde espera ser transferido nas próximas horas para o presídio estadual Francisco de Oliveira Conde, onde irá aguardar o pronunciamento da Justiça.

A menor está sendo acompanhada por profissionais da saúde e pelo Ministério Público.

Mais informações a qualquer momento.

José irá esperar o pronunciamento da Justiça no presídio da Capital – Foto: Alexandre Lima

VEJA VÍDEO REPORTAGEM ABAIXO

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Rio Acre segue em vazante e atinge 1,60 metro em Rio Branco

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Foto: Jardy Lopes

O nível do Rio Acre segue em queda e atingiu a marca de 1,60 metro na manhã desta quarta-feira, 23, em Rio Branco. Os dados são do boletim diário da Defesa Civil Municipal.

Desde o último domingo, 20, o Rio Acre já sofreu uma redução acumulada de 4 centímetros do volume de água.

Segundo o coordenador da Defesa Civil de Rio Branco, tenente-coronel Cláudio Falcão, o rio se mantém em tendência de vazante, sem registro de chuvas nas últimas 24 horas.

A estiagem, que já afeta grande parte do estado, tem provocado o avanço da seca e preocupa autoridades quanto ao abastecimento de água e à navegação em regiões ribeirinhas.

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MPAC recomenda desobstrução de rua em frente ao Centro Pop

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Foto: David Medeiros

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania, emitiu a Recomendação nº 12/2025, com o objetivo de garantir o direito à cidade e a dignidade da população em situação de rua, além de preservar a função social da propriedade.

A recomendação, assinada pelo promotor de Justiça Thalles Ferreira Costa, tem como base a Constituição Federal, o Código de Processo Civil, normas do Conselho Nacional do Ministério Público e legislações específicas sobre direitos humanos, cidadania e função social da propriedade.

Intervenções solicitadas

O documento foi encaminhado à Secretaria de Estado de Obras Públicas e à Secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana de Rio Branco, recomendando que, no prazo de 40 dias, sejam adotadas providências para:

Desobstruir a Rua do Bola Preta, em frente ao novo Centro Pop, onde foi construído um muro que estaria dificultando o acesso a duas praças públicas;

Dar destinação final ao terreno baldio localizado no cruzamento da Rua do Bola Preta com a Rua Tomé de Souza, no bairro Castelo Branco (nas proximidades do antigo prédio do BOPE/COE), considerando que o espaço não cumpre sua função social e estaria supostamente invadido.

Segundo o promotor, não há possibilidade legal de usucapião de bens públicos, e a apropriação irregular de áreas públicas compromete o direito coletivo à cidade, ao lazer e à circulação.

Garantia de direitos e possíveis sanções

A iniciativa do MPAC visa prevenir violações de direitos humanos, especialmente das pessoas em situação de vulnerabilidade, evitando judicializações futuras. Caso as recomendações não sejam atendidas dentro do prazo, o Ministério Público poderá ajuizar Ação Civil Pública para responsabilização dos entes competentes.

A Recomendação nº 12/2025 foi registrada no Procedimento Administrativo nº 09.2025.00000116-0, e publicada oficialmente no Diário do Ministério Público do Estado do Acre na terça-feira, 22.

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Prefeitura de Rio Branco vai elaborar Plano de Segurança Pública

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Foto: Jardy Lopes/Ac24horas

A Prefeitura de Rio Branco deu início à construção do primeiro Plano Municipal de Segurança Pública e Defesa Social. A medida foi oficializada por meio do Decreto nº 2.401, publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) nesta quarta-feira, 24, e tem como objetivo criar diretrizes e ações específicas para a prevenção da violência e promoção da segurança na capital acreana.

O plano seguirá metodologia orientada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça, e será conduzida pelo Gabinete Militar Municipal, em parceria com instituições que integram o Sistema Integrado de Segurança Pública e outras convidadas. A elaboração prevê etapas detalhadas que incluem diagnóstico da situação atual, coleta e análise de dados, escuta da população e avaliação de políticas públicas já implementadas.

De acordo com o decreto, o processo terá início em 1º de agosto de 2025 e se estenderá até fevereiro de 2026. Ao longo desse período, o município irá realizar levantamento de dados sobre crimes, perfis de vítimas e autores, fatores sociais e ambientais relacionados à violência, além de identificar padrões e causas estruturais dos principais problemas enfrentados. Parte essencial do processo será a consulta à sociedade, por meio de reuniões nas dez regionais de Rio Branco, encontros com representantes de classe, organizações civis e lideranças comunitárias, além de uma consulta pública online aberta à população.

A proposta é garantir que o plano reflita a realidade do município e seja construído de forma participativa, com base em evidências concretas. Ao final, o documento trará diretrizes estratégicas e metas para fortalecer a atuação das forças de segurança e ampliar as políticas de prevenção à violência.

As ações desenvolvidas durante a elaboração do plano deverão ser documentadas por meio de atas, registros fotográficos e relatórios, assegurando transparência em todas as etapas. O decreto também estabelece que o cronograma poderá ser ajustado, caso haja necessidade técnica justificada.

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