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Confira os resultados da eleição: baixe o aplicativo Boletim na Mão

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Com a ferramenta, sociedade em geral pode fazer a conferência dos resultados de uma seção eleitoral e compará-los com os dados divulgados na página do TSE

Com a ferramenta, sociedade em geral pode fazer a conferência dos resultados de uma seção eleito...

Garantir eleições seguras e transparentes é prioridade do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para isso, entre outras ações, a Justiça Eleitoral disponibiliza ferramentas que facilitam o acesso público ao resultado das eleições. Disponível gratuitamente nas lojas virtuais Google Play e App Store, o aplicativo Boletim na Mão permite que qualquer pessoa faça essa conferência por meio da leitura do QR Code disponível no Boletim de Urna (BU). Assim, eleitoras e eleitores têm acesso rápido e digitalizado aos conteúdos dos BUs impressos no encerramento das atividades de votação em cada seção eleitoral.

O aplicativo possibilita ainda a mesários, auxiliares, fiscais de partidos e eleitores em geral constatarem a lisura das eleições, ao realizar a verificação da correspondência com os resultados totalizados e divulgados na internet pelo TSE após a votação.

Passo a passo

Funciona assim: o BU é o relatório que traz o total dos votos registrados em cada urna eletrônica em determinada seção eleitoral, contendo os votos recebidos por cada candidata e candidato, os nulos, os em branco e as abstenções contabilizadas, entre outras informações. O BU vem com um QR Code, cuja leitura permitirá consultar as mesmas informações do Boletim, mas digitalizadas.

Ao acessar o aplicativo Boletim na Mão, a câmera do celular fará a leitura do código, e o app guardará a imagem gerada automaticamente no aparelho. Será possível ainda compartilhar os BUs lidos com outras pessoas por diversas plataformas.

Para realizar a leitura do QR Code impresso no Boletim de Urna, não é preciso conexão com a internet. A conexão será exigida apenas no momento de visualizar o primeiro conteúdo do Boletim lido. Pelo aplicativo, o cidadão poderá obter cópia de quantos boletins quiser, bastando que realize a captura do código impresso nos BUs das seções eleitorais.

As informações poderão ser comparadas com os dados disponibilizados na internet no mesmo dia da votação, por meio do aplicativo Resultados, também da Justiça Eleitoral, ou na página Resultados, do TSE.

Atualizações 

Lançado em 2016, o app Boletim na Mão recebe atualizações para cada pleito. A versão deste ano conta com o aprimoramento de critérios de usabilidade, a fim de proporcionar uma melhor experiência à eleitora e ao eleitor, e com a atualização tecnológica para garantir maior segurança.

O app é um instrumento que contribui para aumentar ainda mais a transparência das eleições, já que, com essa cópia digital, é possível comparar os Boletins de Urna das seções com os BUs que foram totalizados e divulgados pelo TSE. Além disso, a aplicativo acelera a divulgação do resultado da votação nas urnas.

A gerente de Projetos da Coordenadoria de Sistemas Eleitorais da Secretaria de Tecnologia da Informação (CSELE/STI) do TSE, Daniella Zaranza, destaca a relevância do aplicativo para o processo eleitoral. “O app Boletim na Mão é uma ferramenta de transparência do processo eleitoral. É de grande importância para que o eleitor tenha a segurança que a apuração dos votos captados na urna são os mesmos utilizados para a totalização dos votos pelo TSE”, ressalta.

Resultados

Os resultados das Eleições 2022 podem ser conferidos na página disponível no Portal do TSE ou pelo aplicativo Resultados, que pode ser baixado gratuitamente na Google Play e na App Store. No app, a sociedade em geral pode conferir a apuração dos votos para todos os cargos, bem como os candidatos eleitos e os que irão disputar o segundo turno, marcado para o dia 30 de outubro, entre outras informações.

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“Zé-Galinha” é absolvido por homicídio, mas condenado por envolvimento com organização criminosa

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Airton Goes da Silva foi julgado nesta quinta-feira (15) e pegou quase 5 anos de prisão por ligação com grupo criminoso, apesar de absolvido por assassinato de colono em Rio Branco.

O presidiário Airton Goes da Silva, conhecido como “Zé-Galinha”, foi julgado nesta quinta-feira (15) pelo Conselho de Sentença da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar de Rio Branco. Ele respondia por envolvimento na execução do colono José Vaz da Silva, de 37 anos, conhecido como “Zezão”, ocorrida no final de 2023.

José Vaz da Silva

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, o crime ocorreu na noite de 29 de dezembro de 2023, por volta das 21h30, no Ramal da Judia, no bairro Belo Jardim I, região do Segundo Distrito da capital. José Vaz caminhava pela via quando foi surpreendido por criminosos armados que chegaram em um carro e efetuaram cerca de 12 disparos contra a vítima.

Embora não tenha participado diretamente do assassinato, Airton Goes foi apontado como o responsável por fornecer o veículo usado no crime. Ainda assim, o Conselho de Sentença decidiu pela absolvição do réu em relação ao homicídio, mas o condenou por integrar organização criminosa.

A pena determinada foi de 4 anos, 11 meses e 20 dias de prisão. Tanto o Ministério Público quanto a defesa ainda podem recorrer da decisão.

O caso segue como mais um episódio ligado à atuação de facções criminosas no estado, que têm sido foco das autoridades de segurança e do Judiciário acreano.

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Polícia Civil do Acre cumpre três mandados de prisão por crimes sexuais contra crianças e adolescentes durante operação Caminhos Seguros

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Com essas três prisões, a Delegacia de Capturas (DECAV) contabiliza agora 11 mandados de prisão cumpridos desde o início da Operação Caminhos Seguros

Polícia Civil do Acre cumpre três mandados de prisão por crimes sexuais contra crianças e adolescentes. Fotos cedidas. Foto: cedida 

Nesta quinta-feira, 15, a Polícia Civil do Acre realizou o Dia ‘D’ da Operação Caminhos Seguros, ação estratégica que visa o combate a crimes sexuais praticados contra crianças e adolescentes. Como resultado, foram cumpridos três mandados de prisão contra indivíduos envolvidos em crimes de estupro de vulnerável, reforçando o compromisso da instituição com a proteção dos grupos mais vulneráveis da sociedade.

O primeiro caso refere-se ao idoso A.V.A., de 75 anos, condenado a 14 anos de prisão por abusar sexualmente da neta de sua companheira, quando a vítima tinha 10 anos de idade. Ele foi preso na manhã de hoje em sua residência, situada na Rua Castanheira, nº 225, bairro Santa Inês, em Rio Branco. O caso foi denunciado à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) em julho de 2021, quando a vítima já tinha 20 anos, e investigado por meio do Inquérito Policial nº 551/21 – DEAM.

A segunda prisão ocorreu na Escola de Música do Acre, localizada na Avenida Central, nº 92, Conjunto Tucumã, também na capital. O capturado, E.C., foi condenado a 9 anos e 4 meses de reclusão por estupro de vulnerável cometido contra sua prima de 9 anos. Os abusos consistiam na prática de atos libidinosos, com introdução de dedo na vagina da criança. Os crimes ocorreram em 2011, foram noticiados em novembro de 2012 e apurados pelo NUCRIA por meio do IPL nº 231/12.

O terceiro mandado foi cumprido em uma propriedade rural no Km 98 da BR-364, no município de Acrelândia, onde foi preso A.C.T., condenado a 12 anos de prisão por estupro de vulnerável. Os crimes foram cometidos contra a sobrinha de sua esposa, de 9 anos, em setembro de 2016, na região do Ramal da Castanheira, em Rio Branco. A investigação foi conduzida pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA), por meio do Inquérito Policial nº 36/2017.

Com essas três prisões, a Delegacia de Capturas (DECAV) contabiliza agora 11 mandados de prisão cumpridos desde o início da Operação Caminhos Seguros, todos relacionados a crimes sexuais contra crianças e adolescentes.

A delegada Juliana De Angelis Drachenberg, coordenadora estadual do Programa Bem-Me-Quer e representante institucional de Políticas Públicas de Proteção a Grupos Vulneráveis da Polícia Civil do Acre, destacou a importância da operação:

“Essas prisões representam o compromisso da Polícia Civil em garantir justiça às vítimas de violência sexual, mesmo que os crimes tenham ocorrido anos atrás. Nenhuma denúncia é ignorada. A operação Caminhos Seguros reforça o trabalho integrado das delegacias especializadas e a responsabilidade institucional de proteger nossas crianças e adolescentes, assegurando que os autores desses atos bárbaros sejam punidos na forma da lei”, afirmou a delegada.

A Polícia Civil orienta que vítimas e testemunhas de crimes contra crianças e adolescentes denunciem por meio dos canais oficiais. O sigilo e a proteção das vítimas são garantidos.

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Justiça nega habeas corpus a mulher presa com 7 kg de maconha escondidos em sacos de farinha no Acre

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Aluandra Souza continuará detida no presídio Manoel Neri; defesa alegava falta de fundamentação na prisão preventiva

A Justiça do Acre negou o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Aluandra Souza da Conceição, presa em flagrante no último dia 24 de abril com sete quilos de maconha escondidos em sacos de farinha em Cruzeiro do Sul. A decisão foi tomada pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do estado.

A defesa pedia a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares, como prisão domiciliar, sob alegação de ausência de fundamentação na decisão judicial. No entanto, o relator do caso entendeu que não houve constrangimento ilegal e que o mérito do pedido ainda será analisado em colegiado. Com isso, Aluandra seguirá presa no presídio Manoel Neri, onde está detida desde a audiência de custódia.

A prisão da suspeita ocorreu após uma investigação conduzida pelo Núcleo Especializado em Investigação Criminal (NEIC) da Polícia Civil de Cruzeiro do Sul. Segundo a polícia, Aluandra vinha sendo monitorada por suspeita de envolvimento em um esquema de tráfico de drogas entre Cruzeiro do Sul e Rio Branco, utilizando carregamentos de farinha para transportar entorpecentes.

Durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão em sua residência, os agentes localizaram sete quilos de maconha do tipo “premium”, acondicionados em meio aos sacos de farinha. Ela foi autuada por tráfico de drogas qualificado, com base no artigo 33 da Lei nº 11.343/2006.

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