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CONDIAC passa a ter 11 municípios e reelege Humberto Filho com presidente

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Consórcio passa a ter 11 dos 22 Municípios e poderá crescer mais adesões em breve - Foto: Alexandre Lima

Consórcio passa a ter 11 dos 22 Municípios e poderá crescer mais adesões em breve – Foto: Alexandre Lima

Alexandre Lima

O Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal dos Municípios do Alto Acre e Capixaba – CONDIAC, que irá passar por mudanças, teve uma grande reunião nesta sexta-feira, dia 13, para que passasse a ter novos aliados das regiões do Baixo Acre, Juruá e Moa, além do Alto Acre.

O Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal, agora passa a ser formado pelos prefeitos dos municípios de Assis Brasil, Dr. Betinho (PSDB); de Brasileia, Everaldo Pereira (PMDB); de Epitaciolândia, André Hassem (PSDB); de Xapuri, Marcinho Miranda (PSDB), de Capixaba, Vareda (PcdoB); de Plácido de Castro, Roney Firmino (PSB); de Bujari, Tonheiro (PT), de Santa Rosa, Rivelino Mota (PSDB); de Manuel Urbano, Alé Anute (DEM); de Porto Acre, Carlinhos Portela (PSDB) e de Acrelândia, Jonas Dales (PROS),

Ao contrário do que muitos falam, o Consórcio é uma iniciativa dos prefeitos para que tenham muito ajuda em questões técnicas ligadas ao meio ambiente e demais áreas caso necessitem, de forma rápida e econômica, sem muita burocracia.

“Com esse novo grupo de prefeito, estaremos crescendo em várias áreas. Por exemplo; poderemos contratar técnicos especializados para que elaborem e executem o projeto que irá beneficiar o Município sem ter que gastar mais por isso. Antes, todos tinham que pagar duas vezes”, disse o presidente, Humberto Filho.

Outro ponto levantado por todos, seria a eleição para a nova presidência. Humberto Filho concorreu a reeleição do Consórcio e foi mantido na cadeira por mais um ano, juntamente com sua diretoria, por entenderem que os trabalhos ali feito pela atual gestão, deveria continuar.

Humberto filho, prefeito de Assis Brasil foi reeleito presidente e continuará por mais um ano à frente do Consorcio - Foto: Alexandre Lima

Humberto filho, prefeito de Assis Brasil foi reeleito presidente e continuará por mais um ano à frente do Consorcio – Foto: Alexandre Lima

Uma das questões que beneficiam e muito os Municípios associados, seria o fato de poderem receber benefícios através do Consórcio, mesmo que estejam inadimplentes, haja visto que muitos dos projetos poderão ser elaborados e executados pelo órgão em prol do grupo.

Durante o evento, e ex-deputada federal pelo PSC, Antônia Lúcia, que está a frente da Suframa na região Norte, se comprometeu em manter um elo entre o órgão e o Consórcio, que já vem dando retorno com parcerias e financiamentos de diversos projetos de desenvolvimento, além de fazer parte do quadro técnico do conselho.

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Acre

Sebrae promove 1º Encontro dos Povos Indígenas no Acre para incentivar o empreendedorismo inclusivo

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Evento reúne cultura, capacitação e oportunidades de negócios para fortalecer o protagonismo indígena

Com o objetivo de fortalecer o empreendedorismo inclusivo e promover o protagonismo indígena, o Sebrae realiza, na próxima sexta-feira, 25 de abril, o 1º Encontro dos Povos Indígenas. O evento visa criar oportunidades para que empreendedores indígenas desenvolvam suas habilidades, ampliem o acesso a mercados e encontrem caminhos mais acessíveis para financiamento e apoio técnico.

A programação conta com palestras, oficinas de artesanato tradicional, rodas de conversa, apresentações culturais, feira de produtos, exposição de arte, gastronomia típica, além de jogos e esportes tradicionais. O encontro será realizado no auditório do Sebrae, das 9h às 16h.

Segundo a analista do Sebrae, Julci Ferreira, o evento representa um marco na valorização das culturas originárias e na construção de um ambiente de negócios mais diversificado e representativo. “Essa iniciativa promove o respeito às tradições dos povos indígenas, além de fortalecer sua identidade, gerar renda e impulsionar a integração entre as comunidades”, destaca Ferreira.

A realização do encontro conta com a parceria da Secretaria de Estado da Mulher (Semulher), do Conselho da Mulher Empreendedora (CMEC) e da Organização das Mulheres Indígenas do Acre, Sul do Amazonas e Noroeste de Rondônia (Sitoakore), reforçando o compromisso institucional com políticas públicas inclusivas e de valorização da diversidade.

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Prefeitura de Xapuri defende alteração de regime para servidores e enfrenta sindicatos

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A sessão da Câmara de Vereadores de Xapuri, realizada na terça-feira (22), atraiu atenção incomum. Diferente do habitual esvaziamento das reuniões, a galeria esteve lotada, majoritariamente por servidores públicos municipais preocupados com o Projeto de Lei nº 15. A proposta do Executivo prevê a substituição do regime celetista pelo estatutário na contratação dos servidores, mudança que gerou forte reação de sindicatos das áreas da educação, saúde e funcionalismo em geral.

Os representantes das categorias, liderados pelo Sindicato dos Servidores Municipais (Ssemux), da Educação (Sinteac) e da Saúde (Sintesac), têm conduzido manifestações nas ruas e nas redes sociais, argumentando que a alteração colocaria em risco direitos adquiridos pelos trabalhadores. A principal preocupação gira em torno do fim do recolhimento do FGTS, além de críticas à suposta falta de transparência da gestão municipal no processo de elaboração do projeto.

Diante da mobilização dos servidores, alguns vereadores pediram vistas ao projeto, adiando a votação e marcando nova discussão para 20 de maio. Nos discursos, todos defenderam que a matéria deve voltar a ser debatida com as categorias antes de retornar à pauta. O clima de tensão na cidade ganhou ainda mais força após pronunciamentos públicos dos líderes sindicais, que acusaram a prefeitura de tentar aprovar a mudança de forma apressada.

o prefeito Maxsuel Maia defendeu a proposta com firmeza, argumentando que a medida não só é legal como também benéfica para os servidores e para o município. “Eu respeito os sindicatos e até entendo que eles estão fazendo a parte deles, mas estão demonizando um projeto que vai beneficiar todos os servidores, como se a gente quisesse aprovar uma aberração. Do ponto de vista jurídico, posso afirmar que aberração é aplicar a CLT para servidores públicos, e isso não é uma invenção nossa. Basta olhar o mundo ao redor: a União adota o regime estatutário, o Estado do Acre adota o regime estatutário, a esmagadora maioria dos municípios adota o regime estatutário. Se pegarmos a nossa região do Alto Acre para comparação, apenas Xapuri ainda adota a CLT. Brasileia, Epitaciolândia e Assis Brasil já migraram para o regime próprio”, reforçou o prefeito.

Sobre os direitos já adquiridos pelos servidores, o prefeito Maxsuel Maia afirmou que ficou muito triste ao ver alguns vídeos de representantes sindicais o acusando de retirar essas garantias e enfatizou que absolutamente nenhum direito será suprimido. “Acho que esqueceram que, antes de estar prefeito, eu sou advogado e aprendi desde sempre que em direito adquirido não se toca. Eu desafio a me apresentarem um único direito adquirido que o nosso projeto viola. A verdade é o contrário: o regime estatutário amplia direitos, gera maior segurança jurídica, moderniza os planos de carreira. A CLT é arcaica, ultrapassada, foi criada em 1943 pelo então presidente Getúlio Vargas. Nós estamos propondo criarmos juntos, em um amplo debate, um Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Xapuri, no ano de 2025, preservando todos os direitos já adquiridos por todas as categorias”, pontuou.

Sobre um dos pontos mais explorados nas manifestações, o recolhimento do FGTS, o prefeito também se manifestou: “O FGTS é um recurso depositado pelo município em uma conta vinculada na Caixa Econômica Federal e que, em regra, o servidor só tem acesso em caso de demissão involuntária, o que é incompatível com a própria natureza do cargo público. Com a alteração do regime, todos os servidores públicos de Xapuri poderão solicitar os saques dos seus FGTS que estão em suas respectivas contas. O dinheiro é do servidor, e não da prefeitura”, esclareceu.

O prefeito respondeu ainda sobre a possível falta de transparência na tramitação do projeto, algo também alegado pelos representantes sindicais: “Eu até entendo que algumas pessoas usem essas ocasiões para politizar o debate e se colocarem como salvadores da pátria, mas dizer que tentamos aprovar esse projeto na calada da noite é de uma maldade sem tamanho. A tramitação de todos os projetos de lei é pública. Nossa equipe técnica fez o estudo, elaborou a minuta e eu a levei pessoalmente aos vereadores, que estavam reunidos na Câmara”.

Maxsuel Maia ainda explicou que, na mesma reunião, ficou decidido que as diretorias dos sindicatos seriam chamadas para apresentação da proposta, mas, antes de o encontro ser encerrado, já havia se espalhado em vários grupos de WhatsApp que o prefeito pretendia colocar fim aos direitos dos servidores. “Daí em diante, a polêmica se instalou e nenhum representante sindical procurou a nossa prefeitura para pedir informações sobre o projeto. Repito: nenhum sindicato nos procurou para falar sobre o projeto.”

Maia ainda deixou uma mensagem tranquilizadora para os funcionários municipais, deixando transparecer que o Executivo não vai recuar do objetivo de instituir o regime estatutário em Xapuri: “Para os nossos queridos servidores, eu digo sem medo de errar que o regime estatutário é melhor para eles e para o município. Por estar certo disso, aproveito a oportunidade para anunciar que faremos uma audiência pública na próxima semana, visando apresentar o projeto a toda a população xapuriense, com transmissão ao vivo nas redes sociais para quem não puder comparecer pessoalmente. Transparência não é o nosso problema, é a nossa marca”, concluiu o gestor.

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População de rua em Rio Branco terá moradias do Minha Casa, Minha Vida

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O ministro das Cidades, Jader Filho, anunciou nesta quarta-feira, 23, uma nova fase do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que destinará 3% das moradias subsidiadas pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) para pessoas em situação de rua. A iniciativa contempla a doação integral dos imóveis, além de acompanhamento social e estratégias de reinserção para os beneficiários.

Neste primeiro lote, a previsão é de cerca de 1 mil unidades habitacionais voltadas a esse público. A ação abrangerá 38 municípios brasileiros, incluindo Rio Branco, capital do Acre, que foi selecionada com base na quantidade de pessoas cadastradas como “sem moradia” no CadÚnico e por sua condição de capital estadual.

“Essas cidades têm a obrigação de distribuir, no mínimo, 3% de todos os empreendimentos do Minha Casa Minha Vida [a serem lançados nos municípios] aos moradores que estão em situação de rua. Veja bem: isso não é o limite, mas o piso a ser atendidos nessas 38 cidades”, explicou o ministro durante participação no programa Bom Dia, Ministro, da EBC.

Além das capitais, foram contempladas cidades com alta concentração de pessoas em situação de vulnerabilidade. A seleção foi feita com base em estudos interministeriais, buscando um olhar mais sensível e eficaz para quem mais precisa.

A iniciativa foi formalizada por uma portaria interministerial assinada em 22 de abril, que também estabelece critérios de prioridade para a concessão das moradias, incluindo famílias com crianças e adolescentes, mulheres, pessoas trans, gestantes, indígenas, idosos e pessoas com deficiência.

O ministro também destacou o impacto econômico do programa, que representa mais de 50% dos lançamentos imobiliários no Brasil. A meta inicial de 2 milhões de contratos já foi ampliada para 2,5 milhões e pode chegar a 3 milhões, segundo projeções do ministério.

 

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