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Acre

Concurso Público Unificado: mais de 120 militares da PM, Força Nacional e Gefron fazem a segurança nos locais de prova no Acre

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O Acre contabilizou 17.756 inscritos no Concurso Público Unificado (CPNU), conhecido como “Enem dos Concursos”, que devem fazer as provas neste domingo, 5, em Rio Branco e Cruzeiro do Sul. Para que a realização do certame se dê de maneira segura, mais de 120 militares da Segurança Pública vão garantir a ordem nos locais de prova.

Em abril, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, publicou a Portaria nº 661, que autorizou o emprego da Força Nacional de Segurança Pública em apoio ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), nos eventos relacionados à segurança do CPNU, em Cruzeiro do Sul, interior do Acre.

Juntos, PM, Força Nacional e Gefron fazem segurança nos locais de prova no Acre. Foto: Joabes Guedes/PMAC

A coronel Marta Renata Alves, diretora operacional da PMAC, explicou que, assim como no Enem, foi realizado um convênio entre a instituição e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para as ações no dia da prova.

“A Polícia Militar ficou com a missão tanto de policiamento no entorno dos locais de prova como em rotas de escolta. No entanto, a Força Nacional e o Grupo Especial em Fronteiras (Gefron), cuja participação é uma novidade, estão nos auxiliando na escolta das provas que saem de Rio Branco para Cruzeiro do Sul”, destaca.

O policiamento ostensivo deve começar a partir das 4h, já que os portões, no Acre, serão abertos às 5h30. “A ideia é que tudo transcorra sem nenhuma intercorrência. Esse convênio tem o aporte financeiro do Inep, que faz um repasse para a Polícia Militar, para que a gente realmente consiga pagar, desde as diárias para os militares que estiverem envolvidos no policiamento quanto alguma outra despesa com logística”, completa.

Provas no Acre

Devido ao fuso horário, os candidatos devem ficar atentos aos horários das provas, considerando duas horas a menos do horário de Brasília (DF). Os portões, para as provas da manhã, vão se abrir às 5h30 e se fechar às 6h30 no Acre e, pela parte da tarde, abrem-se às 11h e se fecham ao meio-dia. Os horários de início das provas também são diferentes daqueles aplicados na maior parte do país. No Acre os candidatos começam o teste às 7h, pela manhã, e às 12h30, pela tarde.

Para obter o cartão de confirmação, o candidato deve acessar a mesma página em que fez a inscrição. 

O Ministério da Gestão recomenda levar o cartão impresso no dia da prova, apesar de não ser obrigatório, com o documento de identidade original e caneta preta transparente.

Todos os candidatos farão as provas em dois turnos. De manhã, o exame terá questões de conhecimentos gerais e uma redação ou pergunta dissertativa, e, à tarde, questões de conhecimentos específicos.

O tempo mínimo de permanência nos locais de provas em ambos os turnos é de duas horas. Caso o candidato saia antes, será eliminado do concurso. No site do MGI, é possível acessar o manual do candidato.

Fonte: Governo AC

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Acre participa do 1º Fórum Regional sobre Proteção Integrada de Fronteiras

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A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança do Acre (Sejusp/AC) participa do 1º Fórum Regional Sobre Proteção Integrada de Fronteiras – Arco Norte-Nordeste, nos dias 18 e 19 de setembro, no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), em Manaus. Este evento tem como objetivo discutir a recém-publicada Política Nacional de Fronteiras, que traz uma visão mais abrangente sobre os desafios e fenômenos relacionados às fronteiras.

Acre participa do 1º Fórum Regional soabre Proteção Integrada de Fronteiras. Foto: Ana Paula Xavier/Sejusp

O ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República , Marcos Antonio Amaro dos Santos, destacou a importância de debater a proteção das fronteiras. “Gostaria de agradecer a todas as ilustres autoridades nacionais e estrangeiras aqui presentes pelo prestígio conferido ao fórum que revela clara demonstração de comprometimento e maturidade institucional no tratamento desse tema sensível, multidisciplinar e transversal que constituem as nossas fronteiras”, declarou.

Marcos Antonio Amaro destacou a importância de debater a proteção das fronteiras. Foto: Ana Paula Xavier/Sejusp

O ministro destacou ainda a grande adesão ao evento. “Aqui estamos materializados por ampla participação de convidados que com certeza farão interação nos painéis e o compartilhamento de ideias e expectativas contribuirão para a construção de conhecimento, para o aprimoramento de políticas públicas dedicadas às nossas fronteiras”, disse.

O fórum reúne autoridades e especialistas na área de segurança pública das regiões Norte e Nordeste. Foto: Ana Paula Xavier/Sejusp

A nova abordagem considera a complexidade dos ilícitos que cruzam as fronteiras terrestres e seu fluxo até as fronteiras marítimas, visando o escoamento internacional por meio de portos e aeroportos. Essa perspectiva ampliada foi um dos principais temas debatidos durante o fórum, que reuniu autoridades e especialistas na área de segurança pública.

O evento discutiu inclusive os modelos de gestão local para desenvolvimento sustentável na faixa de fronteira. Foto: Ana Paula Xavier/Sejusp

Durante o evento foram debatidos painéis sobre: Crimes transfronteiriços nas rotas do Arco Norte, com ênfase no tráfico de drogas, crimes ambientais e ilícitos conexos, sob a perspectiva nacional: desafios e soluções; sob a perspectiva Pan-Amazônica: desafios e situações; Amazônia e Soberania e Núcleos Estaduais de Fronteiras (NEF): modelos de gestão local para desenvolvimento sustentável na faixa de fronteira.

No segundo dia do evento, o diretor operacional da Sejusp, coronel Atahaulpa Ribera, proferiu palestra sobre “Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteiras (GGIF): Modelos de Gestão Local para o Enfrentamento de Crimes Transfronteiriços”. Em sua fala, o coronel destacou a importância da colaboração entre os diferentes órgãos de segurança e a necessidade de uma gestão integrada para enfrentar os desafios impostos pelos crimes que ocorrem nas fronteiras acreanas.

“É uma honra participar do 1º Fórum Regional sobre Proteção Integrada de Fronteiras e compartilhar nossas experiências e desafios na gestão de segurança nas fronteiras do Acre. A Política Nacional de Fronteiras representa um avanço significativo para a nossa estratégia de combate aos crimes transfronteiriços. É fundamental que trabalhemos juntos, unindo esforços de diversas instituições, para que possamos enfrentar de forma eficaz os fenômenos que ameaçam a segurança de nossas fronteiras”, disse.

O diretor operacional da Sejusp destacou que a Política Nacional de Fronteiras representa um avanço significativo para a nossa estratégia de combate aos crimes transfronteiriços. Foto: Ana Paula Xavier/Sejusp

O Gabinete de Gestão Integrada de Fronteiras (GGIF) é uma proposta inovadora que visa coordenar as ações de segurança pública, promovendo a troca de informações e o planejamento conjunto entre os órgãos envolvidos. “Acreditamos que, com essa abordagem integrada, teremos melhores condições de prevenir e combater os crimes que afetam a nossa sociedade. A proteção das nossas fronteiras é essencial não apenas para a segurança local, mas também para a segurança nacional. Juntos, podemos fazer a diferença”, disse o diretor operacional da Sejusp.

A participação da Sejusp neste fórum é um passo importante na construção de estratégias eficazes para a segurança nas fronteiras do Acre e na integração com outras regiões do Brasil.

Fonte: Governo AC

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Acre

Força Nacional chega ao Acre para atuar no combate às queimadas

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A partir desta quinta-feira, 19, o Acre receberá o apoio de 10 operadores da Força Nacional especializados em combate a incêndios florestais. Os profissionais serão deslocados para o município de Feijó, onde permanecerão por um período de 90 dias, com o objetivo de intensificar as ações de combate às queimadas que têm afetado a região.

Força Nacional chega ao Acre para ajudar no combate às queimadas. Foto: Ascom/Sejusp

De acordo com o secretário de Segurança Pública do Acre, coronel José Américo Gaia, essa mobilização representa um passo significativo na luta contra as queimadas e na defesa do meio ambiente. “Isso reflete o compromisso do governo em enfrentar os desafios ambientais que afetam nosso estado”, disse.

“Essa mobilização representa um passo significativo na luta contra as queimadas e na defesa do meio ambiente”, declarou o secretário de Segurança. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

Com esta ação, o Acre se torna um batalhão da Força Nacional, contando com um efetivo total de 25 operadores, que inclui tanto profissionais administrativos quanto operacionais. Essa medida é parte de uma estratégia mais ampla que abrange também os estados do Amazonas, Pará, Rondônia, Mato Grosso e Roraima, visando o emprego da Força Nacional em ações de segurança pública e preservação ambiental.

Os operadores da Força Nacional não apenas atuarão no combate a incêndios florestais, mas também em atividades de polícia judiciária e perícia forense. Eles prestarão apoio às polícias Civil e Federal na investigação das causas dos incêndios, especialmente aqueles provocados por ação humana. Essa colaboração é crucial para preservar a ordem pública e garantir a proteção das pessoas e do patrimônio.

O diretor operacional da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sejusp), coronel  Atahualpa Ribera, explicou que o planejamento e a coordenação das atividades da Força Nacional estarão sob a responsabilidade da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

“A atuação dos operadores ocorrerá em parceria com os órgãos de segurança pública e defesa social, além de entidades responsáveis pela proteção do meio ambiente”, concluiu o diretor.

Fonte: Governo AC

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Acre

Instituições intensificam ações de combate ao desmatamento e às queimadas no Acre

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Equipes do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Corpo de Bombeiros do Acre (CBMAC) e do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) trabalham em conjunto nesta semana nos municípios de Feijó e nas regiões do Juruá e Tarauacá/Envira, dando continuidade à operação Sine Ignis (Sem Fogo). As instituições de fiscalização e segurança ambiental no Acre estão intensificando suas operações nessas regiões mais afetadas pelos crimes ambientais.

Instituições intensificam ações de combate ao desmatamento e às queimadas em Feijó. Foto: cedida

Desde o início do ano, foram lavrados autos de infração que somam valor superior a R$ 15 milhões e cerca de 2 mil hectares de áreas foram embargadas. Para conter o avanço das queimadas, o governo estadual adotou uma série de medidas emergenciais. Entre as ações, destaca-se a suspensão, por meio da Portaria nº 280 do Imac, das autorizações para queima controlada até 31 de dezembro. A decisão visa mitigar o impacto da degradação florestal no estado, especialmente frente ao aumento dos incêndios ilegais.

Presidente do Imac, André Hassem, afirma que o objetivo das ações é dar cumprimento à legislação ambiental, com o apoio das outras instituições. Foto: Neto Lucena/Secom

O presidente do Imac, André Hassem, afirma que o objetivo das ações é dar cumprimento à legislação ambiental, com o apoio das outras instituições. “Nosso papel é fiscalizar, orientar por meio da educação ambiental e realizar um bom trabalho nesse sentido. Iniciamos com ações educativas, mas diante dos crimes ambientais que estão sendo cometidos, estamos aplicando sanções e embargando áreas onde essas infrações ocorrem”, afirma.

“Além de conscientizar, também estamos multando de acordo com o que a legislação prevê, atendendo à demanda da população, especialmente nesse cenário de crise ambiental que afeta o país e, em particular, o nosso estado. Estamos atuando fortemente nas áreas mais atingidas, em parceria com outros órgãos de fiscalização, e pedimos o apoio da população para que se conscientize e nos ajude no combate aos crimes ambientais”, concluiu o presidente.

Trabalho integrado das instituições reforça o compromisso do governo do Acre com a preservação ambiental em Cruzeiro do Sul. Foto: cedida

Uma das ferramentas utilizadas na identificação das áreas afetadas é a plataforma Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma), que permite monitoramento dos focos de queimada via satélite. A partir das coordenadas registradas na plataforma, equipes de técnicos e da Segurança Pública conseguem localizar as áreas de desmatamento com precisão, permitindo uma resposta mais rápida e eficiente no combate aos crimes ambientais. 

O trabalho integrado das instituições reforça o compromisso do governo do Acre com a preservação ambiental, em um momento de extrema vulnerabilidade para os biomas locais.

Fonte: Governo AC

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