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Geral

Comércio do Acre mantém trajetória de queda e acumula perdas de 3,6% nas vendas em um ano

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Por Edmilson Ferreira

As vendas no comércio varejista do Acre caíram 1,6% em junho deste ano, resultado que mantém a trajetória de queda: Em maio de 2022, por exemplo, o volume de vendas variou negativamente no Acre, caindo 0,1%, frente a abril. Na comparação com o resultado de maio de 2021 a variação foi de 0%.

Na comparação com igual mês do ano passado, o resultado é muito pior e mostra queda de 3,6% em junho de 2022. O dados coloca o Estado entre os três com pior desempenho no período junto com Bahia Bahia (-5,3%) e Goiás (-3,8%).

Sobretudo, esses resultados mostram que as datas comemorativas do período não tem influenciado positivamente. Este ano, em nível nacional, frente a junho de 2021, o comércio varejista nacional variou -0,3% com resultados positivos em 14 das 27 UFs, com destaque para: Roraima (13,3%), Alagoas (11,4%) e Mato Grosso do Sul (9,5%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 13 das 27 Unidades da Federação, com destaque para:

Considerando o comércio varejista ampliado, a variação entre junho de 2022 e junho de 2021 mostrou recuo de 3,1% com resultados negativos em 17 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Bahia (-11,2%), Pernambuco (-11,1%) e Acre (-8,4%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 10 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Mato Grosso do Sul (6,5%), Roraima (4,6%) e Tocantins (4,6%).

Apesar da redução nos preços, um dos itens que pesa para as vendas ruins do varejo está em combustíveis e lubrificantes.

Construir no Acre ficou ainda mais caro em julho, variando 0,11%, segundo o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) divulgado nesta terça-feira (9) pelo IBGE. Em 2022, o custo da construção aumentou 9,46% e subiu 12,98% em doze meses no Acre com a desoneração da folha de pagamento.

O valor do metro quadrado é de R$1.766,30, entre os cinco mais altos do País no período mesmo com a leve redução nos custos.

No País, o Sinapi foi de 1,48% em julho, caindo 0,17 ponto percentual em relação à taxa do mês anterior (1,65%), e iniciando o segundo semestre com o terceiro maior índice do ano. O acumulado nos últimos doze meses foi a 14,07%, resultado abaixo dos 14,53% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. De janeiro a julho, o acumulado fechou em 9,11%. Já em julho de 2021, o índice foi de 1,89%.

Com alta na parcela de materiais e reajuste observado nas categorias profissionais, o Paraná foi o estado com a maior variação mensal (5,18%), seguido pelo Tocantins, com 3,30%, sob as mesmas condições.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, foi de R$ 1.652,27 em julho, sendo R$ 987,88 relativos aos materiais e R$ 664,39 à mão de obra. Em junho, o custo nacional fechou em R$ 1.628,25.

A parcela dos materiais apresentou taxa de 1,38%, registrando alta de 0,19 ponto percentual em relação ao mês anterior (1,19%). Considerando o índice de julho de 2021 (2,88%), houve queda de 1,50 pontos percentuais.

Já a mão de obra apresentou taxa de 1,62%, caindo 0,73 ponto percentual em relação a junho (2,35%). Comparando com julho do ano anterior (0,52%), houve aumento de 1,10 pontos percentuais.

De janeiro a julho de 2022, os acumulados fecharam em 8,56% (materiais) e 9,92% (mão de obra). Os acumulados em doze meses ficaram em 15,82% (materiais) e 11,52% (mão de obra), respectivamente.

A região Sul, com acordos coletivos firmados no Paraná e Rio Grande do Sul, ficou com a maior variação regional em julho, 3,33%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,85% (Norte), 1,50% (Nordeste), 1,05% (Sudeste), e 1,24% (Centro-Oeste).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.622,08 (Norte); R$ 1.546,52 (Nordeste); R$ 1.723,94 (Sudeste); R$ 1.717,01 (Sul) e R$ 1.658,26 (Centro-Oeste).

O SINAPI, criado em 1969, tem como objetivo a produção de informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional, visando a elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos.

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Policial penal reage a roubo e mata criminoso

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Um policial impediu uma tentativa de homicídio em sua casa em Guajará-Mirim, ferindo o invasor

Na madrugada desta sexta-feira (28), em Guajará-Mirim, um policial penal impediu uma tentativa de homicídio em sua residência, localizada na Avenida Giacomo Casara, no bairro Liberdade. A invasão ao imóvel resultou em ferimentos graves para a vítima, que foi atacada com uma arma branca. A Central de Operações foi acionada para atender a um caso de lesão corporal grave. Ao chegarem ao local, os agentes encontraram um homem caído no quintal, com múltiplos ferimentos, incluindo cortes profundos no braço esquerdo, cotovelo e costas.

Desorientada, a vítima recebeu atendimento dos bombeiros e foi levada a um hospital. O policial penal, que estava em casa e foi despertado pelos gritos de sua esposa, encontrou a vítima ensanguentada e viu vários indivíduos tentando invadir a residência. Um dos intrusos já estava escalando o muro quando o policial os advertiu verbalmente para que parassem. No entanto, os suspeitos afirmaram que entrariam para “terminar de matar” a vítima. Diante da ameaça iminente, o policial penal efetuou três disparos com sua pistola calibre 9mm, devidamente registrada. Os invasores fugiram imediatamente.

As autoridades realizaram buscas pela região, mas não localizaram os suspeitos. Imagens de câmeras de segurança de um vizinho, que registraram a ação, serão utilizadas na investigação do caso. O Boletim de Ocorrência foi registrado e o episódio está sendo tratado como uma possível legítima defesa do policial e de terceiros. A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar os agressores e esclarecer os fatos.

Fonte: EuIdeal

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Motociclista de 21 anos morre decapitado por linha de cerol em BR

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Luiz Eduardo Scloneski foi identificado como jovem que morreu decapitado por linha de cerol

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Governo Anuncia Leilão de 68 Blocos de Petróleo na Amazônia Legal

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O governo federal confirmou o leilão de 68 blocos para a exploração de petróleo na Amazônia, que inclui 47 em alta-mar na Foz do Amazonas e 21 na bacia do Parecis, no Mato Grosso, próximo à divisa com Rondônia.

Em meio a pressões de órgãos ambientais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a atividade, criticando a demora na liberação da licença ambiental.

O leilão, que teve seu processo iniciado em fevereiro pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), está agendado para ocorrer em 17 de junho.

Os blocos da Foz do Amazonas são remanescentes de um leilão realizado em 2013, sem interessados na época. A proximidade desses lotes com áreas de recifes, reconhecidas pela alta sensibilidade ambiental, complica ainda mais a situação.

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