Brasil
Com popularidade cada vez maior, Mailza reafirma intenção de disputar o governo em 2026
Mailza também reforça que a possível candidatura em 2026 não é um projeto isolado, mas uma construção coletiva que envolve alinhamento político e, principalmente, escuta da população.

Com os olhos voltados para 2026, Mailza se apresenta como uma liderança que une popularidade, competência e compromisso com o futuro. Foto: assessoria
Com ORB
É nítido o crescimento da popularidade de Mailza, vice-governadora do Acre, reflexo de sua atuação firme e próxima à população. Sua decisão de concorrer ao governo em 2026 surge como um desdobramento natural de sua trajetória de dedicação ao estado e ao serviço público.
“Essa é uma caminhada construída com responsabilidade e compromisso. Meu nome está à disposição para continuar trabalhando pelo bem do Acre, sempre ouvindo as lideranças, o partido e, principalmente, o povo acreano”, afirma Mailza.
Caso o governador Gladson Cameli opte por disputar uma vaga ao Senado, Mailza assumirá o governo do estado, reafirmando seu compromisso com a continuidade do projeto político em andamento. A vice-governadora garante que sua pretensão é resultado de diálogo com lideranças políticas, sua base de apoio e o Progressistas, partido ao qual é filiada.
“Meu trabalho é feito com seriedade e amor pelo Acre. Se Gladson decidir disputar o Senado, estarei preparada para liderar o governo e garantir que as conquistas alcançadas sejam ampliadas, sempre com o objetivo de melhorar a vida dos acreanos”, destacou.
Mailza também reforça que a possível candidatura em 2026 não é um projeto isolado, mas uma construção coletiva que envolve alinhamento político e, principalmente, escuta da população. “Trabalhar para o Acre é um privilégio, e a intenção de concorrer ao governo em 2026, estará alinhado ao desejo do meu partido, do governador Gladson, da minha família e dos acreanos.”
Durante sua gestão como vice-governadora e secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Mailza conquistou a confiança dos acreanos ao priorizar políticas públicas que atendem diretamente as necessidades da população, como segurança alimentar, inclusão social e fortalecimento de direitos humanos. Essas ações têm ampliado sua presença e reconhecimento em todo o estado.
Com os olhos voltados para 2026, Mailza se apresenta como uma liderança que une popularidade, competência e compromisso com o futuro. “Esse é o caminho que estamos trilhando: responsabilidade, compromisso e união. Em 2026, espero continuar retribuindo a confiança do nosso povo.”, conclui.
Mailza segue como um nome cada vez mais forte no cenário político acreano, pronta para liderar e transformar desafios em conquistas para todos os acreanos.
Perfil de Mailza
Mailza Assis da Silva é natural de Mundo Novo, do Mato Grosso do Sul, nasceu em 10 de dezembro de 1976 e tem 46 anos. Ela integrou a chapa de reeleição do governador Gladson Cameli, eleita para a gestão 2023-2026.
Assis mudou-se para o estado acreano aos 20 anos e começou a carreira política na cidade de Senador Guiomard, no interior do Acre, onde foi secretária municipal de Administração e, também, de Assistência Social.
Ela foi casada com o ex-prefeito de Senador Guiomard James Gomes. Por conta disto, usava o sobrenome do ex-esposo. Após a separação, passou a utilizar o “Assis” nas pautas políticas.
Mailza tomou maior projeção na carreira de política quando foi eleita primeira suplente na chapa de Gladson Cameli, que disputava a única vaga do estado no Senado Federal.
Na época, Cameli venceu com 218.756 votos, o que corresponde a 58,36% dos votos válidos, contra 136.706 de Perpétua Almeida (PCdoB), ou 36,47%, que era a oponente direta.
Em 2018, Cameli abdicou do cargo para concorrer ao governo do estado. Então, Mailza assumiu a cadeira em 2019, permanecendo por quatro anos. Inclusive, durante este período, foi presidente estadual do Progressistas e líder da bancada do partido no Senado.
Mailza foi a quarta e última senadora mulher do Acre. Antes dela, Íris Célia Cabanellas e Laélia de Alcântara (esta suplente) assumiram o posto, além de Marina Silva, que foi eleita em 1994 e reeleita em 2002.
Em 2022, Mailza foi convidada por Gladson para compor a chapa de reeleição ao governo do Acre, ficando na vaga anteriormente ocupada por Major Rocha, que estava no primeiro mandato.
Com 56,75% dos votos válidos, Cameli e Mailza venceram Jorge Viana (PT), principal oponente na época.
Mailza é a terceira vice-governadora mulher do Acre desde o pós-Estado Novo. Ou seja, foi a partir de 1970 que o Acre teve instituído o cargo de vice, oito anos após ser elevado à categoria de estado.
Antes dela, Iolanda Fleming (que foi vice e se tornou governadora em 1983) e Nazareth Araújo ocuparam o cargo.

Em 2022, Mailza foi convidada por Gladson para compor a chapa de reeleição ao governo do Acre, ficando na vaga anteriormente ocupada por Major Rocha, que estava no primeiro mandato. Foto: assessoria
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Ex-deputado Daniel Silveira pede ‘saidinha’ de Páscoa a Alexandre de Moraes
Daniel Silveira foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão por defender pautas antidemocráticas, como a destituição de ministros do tribunal e a ditadura militar

Ex-deputado Daniel Silveira pediu para deixar a prisão na Páscoa. Foto: Zeca Ribeiro/Agência Câmara
O ex-deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) pediu autorização do STF (Supremo Tribunal Federal) para deixar temporariamente o regime semiaberto e passar a Páscoa com a família. Cabe ao ministro Alexandre de Moraes decidir se autoriza ou não a “saidinha”.
A defesa argumenta que ele já cumpriu mais de um sexto da pena – um dos requisitos previstos na Lei de Execuções Penais para a concessão do benefício. O outro é o bom comportamento, que segundo seus advogados ele também já comprovou ao se dedicar ao trabalho e a atividades acadêmicas.
“Durante o período de reclusão, o reeducando dedicou-se de maneira constante ao trabalho e aos estudos conforme se atesta no (e-doc 603/604), desenvolvendo atividades produtivas que contribuíram significativamente para a sua ressocialização”, diz o pedido.
Daniel Silveira foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão por defender pautas antidemocráticas, como a destituição de ministros do tribunal e a ditadura militar.
O ex-deputado chegou a ser colocado em liberdade condicional, mas voltou a ser preso na véspera do Natal por descumprir o horário de recolhimento domiciliar noturno (de 22h às 6h) estabelecido como contrapartida para a flexibilização do regime de prisão.
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Projeto de lei torna crime a perturbação da paz com pena de até 2 anos de prisão
O autor da proposta, deputado Kim Kataguiri (União-SP), afirma que a atualização da norma é necessária para as autoridades agirem de forma eficaz contra eventos que causam transtornos à população

Deputado Kim Kataguiri alega que projeto torna mais claro identificar perturbação da paz. Foto: Pablo Valadare/Agência Câmara
Da Agência Câmara
O Projeto de Lei 4315/24 transforma em crime a perturbação da paz, que hoje é uma contravenção penal. A proposta define o crime da seguinte forma: organizar, promover ou executar evento não autorizado pelo poder público, em via pública ou em prédio particular, que cause transtorno à vizinhança pelo uso de som elevado ou aglomeração que impeça ou dificulte o trânsito de pessoas ou veículos.
A pena prevista é detenção de 6 meses a 2 anos, podendo aumentar em 1/3 até a metade se:
– o evento for realizado à noite;
– o evento for realizado em sábado, domingo ou feriado;
– houver a presença de crianças ou adolescentes no evento;
– o evento for organizado por associação criminosa ou milícia privada;
– o evento atrapalhar as atividades de escola ou hospital e outras consideradas essenciais.
Conforme a proposta, incorre nas mesmas penas:
– o artista de qualquer espécie que se apresenta no evento;
– a pessoa que cede, a título gratuito ou oneroso, equipamento sonoro para a realização do evento;
– a pessoa que participa, de qualquer modo, desse tipo de evento.
Contravenção penal
Atualmente, a Lei das Contravenções Penais pune com 15 dias a três meses de prisão e multa quem perturbar o trabalho ou o sossego alheios:
– com gritaria ou algazarra;
– exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com a lei;
– abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;
– provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem a guarda.
Atualização necessária
O autor da proposta, deputado Kim Kataguiri (União-SP), afirma que a atualização da norma é necessária para as autoridades agirem de forma eficaz contra eventos que causam transtornos à população.
“Ao estabelecer penalidades claras e proporcionais, o projeto visa a reprimir a realização de eventos irregulares, promovendo um ambiente urbano mais seguro e harmonioso”, argumenta. A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votada pelo Plenário da Câmara. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.
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Governo lança ações para enfrentar temperaturas extremas no Brasil
Para enfrentar as altas temperaturas, uma das ações é o Programa Cidades Verdes Resilientes, que tem o objetivo de aumentar a qualidade ambiental e preparar os municípios para lidar com a mudança do clima

Ministério do Meio Ambiente adota medidas para reduzir impacto das altas temperaturas. Imagem: YouTube
O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima articula com os ministérios da Educação e da Saúde o enfrentamento das ondas de calor que atingem o país. O objetivo é alertar a população sobre os cuidados necessários para lidar com a elevação das temperaturas e viabilizar ações para minimizar seus impactos, principalmente nas escolas.
Em janeiro, a média de temperatura global esteve 1,75ºC acima dos níveis pré-industriais (1850-1900), de acordo com o Copernicus, observatório climático da União Europeia.
O Brasil sofre os efeitos do aquecimento global, entre eles, o aumento da frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, como ondas de calor severas. Há previsão de temperaturas intensas para as próximas semanas, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), em especial para o Sul do país. Em alguns municípios, os termômetros devem registrar mais de 40°C.
Para enfrentar as altas temperaturas, uma das ações é o Programa Cidades Verdes Resilientes, que tem o objetivo de aumentar a qualidade ambiental e preparar os municípios para lidar com a mudança do clima.
O programa é implementado a partir de ações baseadas em seis eixos temáticos: áreas verdes e arborização urbana; uso e ocupação sustentável do solo; infraestrutura verde e azul e soluções baseadas na natureza; tecnologias de baixo carbono; mobilidade urbana sustentável e gestão de resíduos urbanos.
No guarda-chuva do programa, está a iniciativa AdaptaCidades, que fornecerá apoio técnico para que estados e municípios desenvolvam planos locais e regionais de adaptação. Ao aderir ao projeto, os governos estaduais devem indicar dez municípios com alto índice de risco climático para receber a capacitação. Também podem ser beneficiados consórcios intermunicipais e associações de municípios em caráter excepcional. A aprovação das indicações será feita pelo MMA com base em critérios técnicos, considerando o risco climático e o número de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Até o momento, 21 estados já participam da iniciativa.
Cidades Verdes Resilientes e AdaptaCidades estão alinhados ao Plano Clima, que será o guia das ações de enfrentamento à mudança do clima no Brasil até 2035. Em elaboração por 23 ministérios, sob a presidência da Casa Civil e a coordenação do MMA, o plano tem um dos eixos voltados à adaptação dos sistemas naturais e humanos aos impactos da mudança do clima. O segundo pilar é dedicado às reduções de emissões de gases de efeito estufa (mitigação), cujas altas concentrações na atmosfera causam o aquecimento do planeta.
Além das Estratégias Nacionais de Mitigação e Adaptação, o Plano Clima será composto por planos setoriais: são sete para mitigação e 16 para adaptação. Traz ainda Estratégias Transversais para a Ação Climática, que definirão meios de implementação (como financiamento, governança e capacitação) e medidas para a transição justa, entre outros pontos.
O MEC tem retomado as atas de registro de preços do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) que oferecem ganhos de escala, produtos padronizados e de qualidade aos entes federados, que ficam desobrigados a realizar processos licitatórios próprios (podendo aderir a ata da Autarquia). Já está disponível ata de registro de preços para compra de ventiladores escolares e está prevista ata para aparelhos de ar-condicionado ainda no primeiro semestre de 2025.
Além das ações coordenadas pelo governo federal, planos de contingência para período de extremo calor devem ser desenvolvidos por cada rede de ensino, considerando o princípio constitucional da autonomia federativa e as realidades locais.
Cuidados e dicas
As ondas de calor são caracterizados por temperaturas extremamente altas, que superam os níveis esperados para uma determinada região e época do ano. Esses períodos de calor intenso podem durar dias ou semanas e são exacerbados pelo aquecimento global, que tem aumentado tanto a frequência quanto a intensidade do calor em várias partes do mundo.
Esses episódios são potencializados em áreas urbanas devido ao efeito das ilhas de calor, fenômeno em que a concentração de edifícios, concreto e asfalto retém mais calor e aumenta ainda mais as temperaturas.
A saúde de toda a população pode ser afetada nessas situações, em especial os mais vulneráveis — como idosos; crianças; pessoas com problemas renais, cardíacos, respiratórios ou de circulação; diabéticos; gestantes; e população em situação de rua. O calor excessivo pode causar tontura; fraqueza; dor de cabeça; náuseas; suor excessivo; e alterações na pele. Ao notar esses sintomas, é essencial buscar ajuda médica.
Entre os cuidados para se proteger, é recomendável beber água regularmente, ainda que sem estar com sede; evitar exposição ao sol das 10h às 16h; usar roupas leves, chapéu e óculos escuros; refrescar-se com banhos frios e utilizar toalhas úmidas; e nunca deixar pessoas ou animais em veículos fechados.
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