Geral
Com febre da harmonização facial, mercado de estética deve crescer 12%

Harmonização facial corrige imperfeições e ameniza sinais de envelhecimento
LOOKSTUDIO/FREEPIK
Demanda por tratamentos pouco invasivos cresceu na pandemia; setor de medicina estética foi avaliado em US$ 99,1 bi em 2021
Corrigir uma imperfeição, amenizar uma ruga, mudar o formato do nariz, marcar o maxilar, diminuir a papada e reconquistar o contorno da face são sonhos de consumo de muita gente. Todas essas alterações na aparência podem ser feitas de uma vez só na harmonização facial, tratamento cuja demanda não para de crescer e que fez o mercado da medicina estética dobrar de tamanho em poucos anos.
Trata-se da combinação de procedimentos estéticos não cirúrgicos, em que certas substâncias, como a toxina botulínica e o ácido hialurônico, são injetados sob a pele. O objetivo é dar mais equilíbrio entre o volume, o formato e o ângulo das partes do rosto, melhorando sua simetria e harmonia geral. As técnicas e produtos aplicados são praticamente os mesmos usados para combater os sinais da idade, como rugas, marcas de expressão e flacidez.
A beleza e a harmonia da face estão diretamente relacionadas com a autoestima: essa é a parte do corpo que mais diferencia as pessoas, a responsável por causar a primeira impressão sobre cada um. Isso, além de fatores como o uso mais intensivo das redes sociais e o aumento de participação em videochamadas, ajuda a explicar o sucesso dos procedimentos minimamente invasivos.
“Tivemos um crescimento de 100% nos últimos dez anos”, diz José Octavio Gonçalves de Freitas, presidente da regional São Paulo da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica). “Os tratamentos ficaram mais acessíveis, outros profissionais, além dos médicos, começaram a fazer os procedimentos, e a procura aumentou muito”, completa.
Em 2021, o mercado global de medicina estética foi avaliado em US$ 99,1 bilhões, segundo o relatório Aesthetic Medicine Market Size & Growth, elaborado pela empresa americana Grand View Research. No documento, a projeção é de que, de 2022 a 2030, haja uma expansão de 14,5% (taxa de crescimento anual composta) no faturamento do setor.
O mesmo estudo mostra que, no ano passado, o segmento de procedimentos minimamente invasivos teve participação superior a 50% no mercado mundial. Para os próximos cinco anos, a expectativa é de que o mercado global de injetáveis estéticos cresça de 12% a 14% ao ano, informa pesquisa da consultoria McKinsey, de 2021.
Segundo colocado no ranking dos países que mais realizam procedimentos estéticos, somados os cirúrgicos e os não cirúrgicos, o Brasil registrou 1.929.359 intervenções só em 2020, número que equivale a 7,9% do mercado global. Os dados são da Isaps (sigla em inglês da Sociedade Internacional de Cirurgia Estética), que faz um levantamento anual sobre os tratamentos realizados por cirurgiões plásticos no mundo inteiro.
Em primeiro lugar ficaram os Estados Unidos, que dominam 19% do mercado, com 4.667.931 procedimentos realizados no mesmo ano. Depois, vêm Alemanha, com 1.157.738 intervenções, Japão, com 1.058,198, e Turquia, com 945.477.
Levando em conta apenas os procedimentos cirúrgicos, o Brasil se mantém na segunda posição, com 12,9% de todas as operações estéticas realizadas no mundo. Em 2020, foram feitas 1.306.962 cirurgias plásticas no país, contra 1.485.116 realizadas nos EUA (14,7% do total).
Por outro lado, no ranking dos tratamentos não cirúrgicos, o Brasil ficou no 4º lugar, com 622.396 intervenções (4,3% do mercado), enquanto os EUA registraram 3.182.815 procedimentos (22,1% do total). Japão, com 835.556 procedimentos no ano, e Alemanha, com 731.883, ficam nos segundo e terceiro lugares, com 5,8% e 5,1% de participação no mercado, respectivamente.
Considerando somente os tratamentos com produtos injetáveis, o Brasil sobe para a terceira colocação, com 529.376 procedimentos em 2020. Nos primeiros lugares ficaram os Estados Unidos, que realizaram 2.380.973 intervenções, e a Alemanha, com 695.315.
“Podemos dizer que o Brasil está na vanguarda em estética médica mundial. Aqui, temos características especiais: as maiores referências profissionais, responsáveis, inclusive, por ensinar técnicas de aplicação para o mundo, e pacientes que buscam tecnologia e resultados e que confiam no nosso compromisso. Isso faz toda a diferença”, afirma Camila Cazerta, diretora médica associada da Allergan Aesthetics no Brasil, fabricante do Botox.
Ela afirma que o país é o segundo do mundo em número de dermatologistas e cirurgiões plásticos. “O Brasil é celeiro de conhecimento de alto nível, desde Ivo Pitanguy, um dos precursores da cirurgia plástica, até essa nova geração, por exemplo, com Maurício de Maio, criador da técnica MD Codes, que o tornou mundialmente conhecido”, diz.
A executiva também comenta um dado do levantamento feito pela Isaps: “O último relatório, de 2020, revela que o Brasil é o segundo país mais visitado para turismo médico, o que reforça a competência e reconhecimento internacional dos nossos profissionais”.
Como a maioria dos setores da economia mundial, a medicina estética também foi afetada no primeiro ano da pandemia da Covid-19. O fechamento de consultórios e clínicas, por exemplo, levou a uma redução de 10,9% nos procedimentos cirúrgicos em 2020, segundo a Isaps. Os tratamentos não cirúrgicos, por outro lado, continuaram a crescer, mas em proporção menor: a alta foi de 5,7%, enquanto em 2019 o aumento havia sido de 7,6%.
Profissionais do mundo todo notaram que o crescimento foi devido, em parte, ao que ficou conhecido como “efeito zoom”: com o trabalho remoto, as pessoas passaram mais tempo em frente ao computador ou celular, em videochamadas, e começaram a prestar mais atenção em detalhes do próprio rosto.
O uso mais frequente de redes sociais teria contribuído para esse resultado. Alguns especialistas afirmam que a câmera do celular distorce a imagem, o que pode fazer o nariz parecer maior, por exemplo.
Não demorou para apararecem os “defeitos”, o que despertou o interesse por procedimentos estéticos. Prova disso foi o aumento das pesquisas por palavras relacionadas a intervenções na face feitas na ferramenta de buscas do Google: só entre agosto e outubro de 2020, a procura por “harmonização facial” cresceu 250% no site. Já as buscas por rinoplastia, a cirurgia plástica no nariz, aumentaram 4.800% entre março e junho daquele ano.
Segundo a Isaps, de 1.306.962 cirurgias plásticas feitas no Brasil em 2020, 483.800 foram na face e, dessas, 87.879 foram rinoplastias. Mas o avanço dos procedimentos minimamente invasivos tornou possível alterar a aparência do nariz sem cirurgia, por meio da “rinomodelação”, intervenção com fios de sustentação e preenchimento com ácido hialurônico, e é uma das técnicas usadas na harmonização facial.
Os resultados mais rápidos, menos dor e custo mais baixo são algumas das vantagens que impulsionam a crescente demanda por tratamentos estéticos ambulatoriais. Mais acessíveis e seguros, os procedimentos com produtos injetáveis também costumam deixar os pacientes com uma aparência mais natural e satisfeitos.
Durante muito tempo os tratamentos faciais se limitavam a cirurgias plásticas e cremes, o que os restringia a uma pequena parcela da população ou não levava aos resultados esperados. Quem não estava satisfeito com a própria aparência e desejasse mudar algo no rosto tinha de investir bastante dinheiro em cirurgias plásticas delicadas, que não são indicadas a todas as pessoas e, geralmente, demandam um tempo de recuperação superior a 20 dias.
Esse é o caso do lifting facial (ritidoplastia), cirurgia plástica de rejuvenescimento que trata a flacidez da pele e ajuda a suavizar rugas da face e do pescoço. Indicada para pessoas com mais de 45 ou 50 anos, é um procedimento feito em hospital, sob anestesia geral e que demanda três dias de internação, em média. O tempo de recuperação é de cerca de 21 dias, e o resultado fica visível depois de um mês.
O lifting pode ser combinado com outras cirurgias, como a de correção das pálpebras (blefaroplastia), por exemplo. E, como toda operação, deixa cicatrizes. Neste caso, elas ficam abaixo das orelhas, no couro cabeludo, e na região das têmporas. Além disso, é importante lembrar que a cirurgia plástica não dura para sempre, uma vez que as intervenções não interrompem o processo de envelhecimento.
Por isso, mesmo depois do lifting, os pacientes fazem tratamentos complementares, que incluem a aplicação de toxina botulínica, peelings e preenchimentos, entre outros. Mas, com os avanços da indústria farmacêutica e das pesquisas em dermatologia e cirurgia plástica e o desenvolvimento de novos produtos e técnicas, os procedimentos minimamente invasivos já estão tomando o lugar de algumas cirurgias.
Na harmonização facial são usados produtos como a toxina botulínica, uma neurotoxina que impede a contração muscular, o ácido hialurônico e colágeno, usado em preenchimentos dérmicos, hidroxiapatita de cálcio e policaprolactona, utilizados tanto em preenchimentos como na função de bioestimuladores de colágeno, e ácido polilático (PLLA), que além de preencher e estimular o colágeno, está em alguns fios de sustentação.
A bioestimulação de colágeno é o tratamento que vem recebendo mais atenção e investimentos nos últimos anos, pois o colágeno é uma proteína que o corpo humano deixa de produzir com o passar dos anos, o que causa a flacidez. Também estão ganhando espaço as injeções de “emptiers”, esvaziadores de gorduras localizadas na face, principalmente nas bochechas, na região da mandíbula e no pescoço.
Esses dois tipos de procedimento foram os mais populares no evento AMWC Brazil (Aesthetic & Anti-Aging Medicine World Congress), que aconteceu entre os dias 9 e 11 de junho em São Paulo. Com edições em Mônaco, França, Colômbia, Miami, Malásia e Tailândia, ele é o maior congresso médico com foco em estética do mundo, promove atualização científica, apresenta lançamentos do mercado e oferece demonstrações de mais de 70 procedimentos ao vivo.
“O AMWC é um congresso médico que abrange diversas especialidades voltadas à estética. O conteúdo apresentado é definido por um comitê científico composto de 17 médicos que têm destaque nesse segmento no Brazil. Eles contribuem diretamente com os temas e blocos de assuntos abordados durante o congresso, e garantem a qualidade do conteúdo e palestrantes”, explica Maria Juliana do Prado Barbosa, diretora do AMWC Brazil.
O crescimento do mercado de procedimentos estéticos minimamente invasivos traz consigo complicações relacionadas, principalmente, à falta de qualificação profissional adequada, ao desconhecimento das técnicas, uso incorreto dos produtos, recuperação insuficiente e uso de substâncias proibidas.
“Não é problema querer melhorar, corrigir alguma coisa que incomoda, mas o que nos preocupa hoje são os exageros”, diz Ediléia Bagatin, coordenadora do Departamento de Cosmiatria da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia). Para ela, que também é professora de dermatologia cosmética da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), os médicos precisam ficar atentos a sinais de transtorno dismórfico, caracterizado pelo preocupação excessiva com algo no corpo, entendido como um defeito estético.
A divulgação dos procedimentos realizados por celebridades, principalmente nas redes sociais, contribui para o avanço do setor, mas, segundo a médica, gera curiosidade em quem não precisa mudar nada na aparência. “Tem gente que fica procurando ruguinha, querendo experimentar novos produtos, mas é preciso lembrar que a harmonização facial tem riscos e pode causar dores, hematomas e inflamações, além de a recuperação exigir um tempo de repouso”, conta.
Ediléia também diz que, apesar de profissionais como dentistas, biomédicos e enfermeiros terem autorização para manipular algumas das substâncias usadas na harmonização facial, nem todos têm o conhecimento sobre as estruturas da face necessário para realizar mudanças mais complexas. “Alguns desses profissionais sabem muito sobre a parte inferior do rosto, mas pouco sobre a região superior”, afirma.
“O aumento do número de clínicas e de procedimentos também elevou a quantidade de lesões graves, que chegam para os cirurgiões plásticos e dermatologistas tentarem tratar. Esses dois profissionais dedicaram mais de 10 anos de suas vidas à formação, fizeram, além da faculdade, mais um período de 3 a 6 anos anos de residência”, explica José Octavio de Freitas, da SBCP.
Para Camila , diretora da Allergan, é preciso entender que estética médica é uma questão de saúde. “Antes de realizar qualquer procedimento estético, o paciente precisa avaliar seus desejos e necessidades com um profissional habilitado e de confiança, para que, juntos, discutam as
Comentários
Geral
Criminoso que abusou sexualmente de criança e causou gravidez é capturado pela PCAC

Ação da DECAV resulta na prisão de condenado por estupro de vulnerável em Porto Acre. Foto: cedida
A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da equipe de investigação da Delegacia de Atendimento à Criança e Adolescente Vítima (DECAV), prendeu nesta quinta-feira, 17, R.A.C.S., de 46 anos, condenado pelo crime de estupro de vulnerável no município de Porto Acre, interior do estado.
O crime envolveu a enteada do autor, que à época tinha apenas 12 anos de idade. A denúncia chegou por meio do Disque 100, canal nacional de proteção aos direitos humanos, e, após investigação minuciosa da equipe da DECAV, foi confirmada a gravidez da vítima, resultado dos abusos cometidos por R.A.C.S.
Com base nas provas coletadas, a Justiça condenou o autor a 14 anos de reclusão em regime inicialmente fechado. Após o processo judicial, a Polícia Civil deu início às diligências para localizar o condenado, que havia se escondido na zona rural do município.
Após trabalho de inteligência e monitoramento da equipe da DECAV, R.A.C.S foi capturado e encaminhado ao sistema prisional, onde cumprirá a pena imposta pela Justiça.
A delegada responsável pelo caso, Dr. Carla Fabíola Coutinho, titular da DECAV, ressaltou a importância da denúncia e o comprometimento da Polícia Civil na proteção de crianças e adolescentes vítimas de violência.
“Nenhum crime contra a infância ficará impune. Seguiremos firmes em nossa missão de proteger os mais vulneráveis e responsabilizar quem comete esse tipo de atrocidade”, afirmou à delegada.
A Polícia Civil reforça à população a importância de denunciar casos de abuso e violência sexual por meio do Disque 100, do número 181 (disque-denúncia) ou diretamente nas delegacias especializadas.
Fonte: PCAC
Comentários
Geral
Criminoso de alta periculosidade ligado ao TCP é preso no Rio de Janeiro após investigação da Polícia Civil do Acre

Polícia prende no Rio de Janeiro Laurisley Fideles, o “Arrascaeta”, um dos fundadores do TCP no Acre. Ele era considerado de altíssima periculosidade. Foto: cedida
Um dos criminosos mais procurados do Acre, Laurisley Fideles Mariano, conhecido como “Arrascaeta”, foi capturado na tarde de quarta-feira,16, no Morro da Serrinha, no Rio de Janeiro, durante uma operação da Polícia Militar. A prisão representa um duro golpe na articulação da facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP) com o estado do Acre.
Arrascaeta é acusado de ser um dos fundadores do TCP no Acre e tem envolvimento direto em vários assassinatos, sendo considerado de altíssima periculosidade. A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa no Acre (DHPP/AC) já monitorava os passos do criminoso e havia compartilhado informações estratégicas com forças de segurança do Rio de Janeiro, que auxiliaram na sua localização.
Durante a operação policial na comunidade do Morro da Serrinha, Arrascaeta tentou fugir pela Avenida Brasil, onde foi abordado por militares, fornecendo um nome falso. Ele foi conduzido ao 21º Departamento de Polícia de Bonsucesso, onde sua verdadeira identidade foi confirmada após contato com a Polícia Civil do Acre, que já havia expedido mandado de prisão por homicídio investigado na DHPP/AC.

Pichações com a sigla de facção criminosa alertaram a Polícia Civil sobre a tentativa de domínio do TCP no Acre. A resposta foi rápida e eficiente. Fotos: cedidas
Segundo as investigações, Laurisley era comparsa de Jeremias Lima de Souza, assassinado em dezembro de 2024 no conjunto habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco. Ambos estavam foragidos no Rio de Janeiro e, durante esse período, se aproximaram da liderança do TCP no Complexo do Israel, zona norte carioca, fortalecendo alianças criminosas entre os dois estados.
Com apoio do TCP carioca, Laurisley e Jeremias atuaram para implantar a doutrina da facção no Acre, infiltrando-se no Bonde dos 13, organização criminosa rival do CV. Jeremias retornou ao Acre com a missão de assassinar Francisco Gleison, o “Neném”, então líder do Bonde dos 13 na Cidade do Povo. O plano, no entanto, fracassou, Jeremias acabou morto e Arrascaeta permaneceu escondido no Rio, atuando como elo entre o tráfico carioca e o crime organizado no Acre.

Preso no RJ, “Arrascaera” atuava como elo entre o TCP carioca e o Bonde dos 13 no Acre. Foto: cedida
A partir do final de 2024, a Polícia Civil do Acre intensificou o monitoramento de pichações com a sigla “TCP” em bairros de Rio Branco, especialmente na Cidade do Povo. Já em 2025, a DHPP/AC passou a realizar ações mais incisivas para localizar e prender o criminoso.
Com a prisão de Laurisley, a Polícia Civil considera desarticulado o principal canal de influência do TCP no Acre, comprometendo significativamente os planos de expansão da facção no estado.

A PCAC já trabalha para providenciar o translado de Arrascaeta ao Acre, onde ele deverá responder pelos diversos crimes cometidos, incluindo homicídios e envolvimento com organização criminosa.
O delegado-geral da Polícia Civil do Acre, Dr. José Henrique Maciel, destacou a importância da prisão. “A captura de Arrascaeta representa um marco importante na luta contra o crime organizado no Acre. Essa prisão é fruto de um trabalho de inteligência, integração entre forças de segurança e da persistência da nossa equipe da DHPP. Não vamos permitir que facções externas se instalem no nosso estado. Continuaremos firmes no combate ao tráfico, aos homicídios e a toda forma de criminalidade que ameace a paz da nossa população”, disse Maciel.
Fonte: PCAC
Comentários
Geral
Exposição no Via Verde Shopping celebrará os 97 anos da PRF
De 24 a 27 de julho, a Polícia Rodoviária Federal no Acre (PRF-AC) realizará, no Via Verde Shopping, a Exposição Comemorativa dos 97 anos da PRF, um evento especial que celebra a história de dedicação e serviço da instituição.
Com o tema “97 Anos de Respeito: Rumo ao Centenário”, a exposição estará aberta ao público de quinta-feira, 24, a sábado, 26, das 10h às 22h. No domingo, 27, último dia do evento, a visitação ocorrerá das 11h às 21h.
Durante a exposição, o público poderá conhecer de perto as viaturas (carros e motos) utilizadas diariamente nas estradas, conversar com policiais rodoviários federais e saber mais sobre a atuação da PRF, por meio de vídeos informativos exibidos em telão, entre outras atrações.
“A exposição será uma oportunidade única para conhecer de perto o trabalho da PRF e interagir com nossos policiais. Venha celebrar conosco esses 97 anos de história, compromisso e respeito à vida! Sua presença é muito importante para nós”, convida a instituição.
Você precisa fazer login para comentar.