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Com curadoria de Pedro Pimenta da Veiga, André Berardo expõe em Brasília

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Com curadoria de Pedro Pimenta da Veiga, André Berardo expõe em Brasília
Fernanda Moura

Com curadoria de Pedro Pimenta da Veiga, André Berardo expõe em Brasília

Em 2014, Pedro Pimenta da Veiga conheceu André Berardo por meio de uma amiga em comum, a Duda Nogueira. Desde então, virou um grande admirador do trabalho de Berardo. Como consequência natural, Pedro convidou o artista para expor algumas de suas peças em Brasília.

Com curadoria de Pimenta da Veiga, a mostra com as 12 obras ficará, até o começo de junho de 2024, no Piselli, restaurante que recebeu o coquetel de lançamento, nessa quinta-feira (16).

Com playlist do hotel Costes, em Paris, o encontro contou com a presença de cerca de 90 convidados e quatro peças foram vendidas logo de cara.

Os convidados puderam saborear todas as entradas e pratos principais do restaurantes, servidos em mini porções. Já a decoração contou com peças da marca Tania Bulhões.

Fique por dentro dos registros feitos por Rayra Paiva:

Dalilla Menegotto, André Berardo e Pedro Pimenta da Veiga

Deborah Beze e Fernando Câmara

Diego Pessoa, André Berardo e Daniel Conde

André Berardo, Anielle Almeida e Gaya Doria

Anna Carolina Costa, Anna Luiza Bulhões e Maria Vitória Salomão

Celso Cardoso, Anna Paola Pimenta da Veiga, Pedro Pimenta da Veiga, André Berardo e Ronaldo Bizinotto

Cristiane, Manuela, Isadora e Juliana Pimenta da Veiga

Alexandra Monte e Pedro Magalhães

Davi Pimenta da Veiga e Luiza Conde

Fernanda Sorgatto

Flávia Cortopassi

Hélio Albuquerque, Karla Amaral, Luis Filipe Campelo e Claudia Marques

Isadora Pimenta da Veiga, Cynthia Bruneto, Pedro Pimenta da Veiga, Juliana Freitas e Flávia Cortopassi

Juliano e Duda Portella Amorim

Lianez Padilha, Juliana Freitas, Nathalia Pimenta da Veiga, Flávia Cortopassi, Isadora Pimenta da Veiga e Cynthia Bruneto

Luiza Eduarda

Tata Canhedo

Nathalia Pimenta da Veiga, Pedro Pimenta da Veiga, Joy Piselli e André Berardo

Nathalia Pimenta da Veiga e Pedro Pimenta da Veiga

Nadia Yusuf, André Berardo e Pedro Pimenta da Veiga

Nadia Yusuf, Maria Vitória Salomão, André Berardo, Pedro e Nathalia Pimenta da Veiga

Maurício Ulrich, Ari Braga, Nathalia Pimenta da Veiga, André Berardo, Pedro Pimenta da Veiga, Alessandra Braga e Vivian Maia

Márcia Lima e Gilmara Santana

Marcelo e Anna Luiza Bulhões

Manuela Pimenta da Veiga

Vanessa Testoni, Dalilla Menegotto, Nathalia Pimenta da Veiga e Vivian Maia

Sheila Fernandes, Joy Piselli e José Carlos Fernandes

Tata Canhedo, Nathalia Pimenta da Veiga, Vanessa Conde e Pedro Pimenta da Veiga

Rafaela, Manuela, Eduarda e Gabriela Pimenta da Veiga

Raquel Lima e Aroldo Lettieri

Sarah e Glória Bosque

Raissa Fernandes

Vanessa Testoni, Karla Amaral e Hélio Albuquerque

Venicia Santana e Márcia Lima

Vivian Maia

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Fonte: Nacional

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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