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Com ambiente totalmente climatizado Prefeito Sérgio Lopes reinaugura o Centro de Referência do Idoso de Epitaciolândia
O prefeito Sérgio Lopes acompanhado do Vice-prefeito eleito Sergio Mesquita e a Secretaria de Assistência Social Jamiele Albuquerque, entregou na tarde desta sexta-feira, 22, a reforma do Centro de Referência do Idoso de Epitaciolândia, o espaço passou por uma reforma profunda e hoje se torna o melhor Centro de convivência do Estado.
Os recursos utilizados vieram por meio de emenda parlamentar do Deputado Federal Roberto no valor de R$ 300 mil reais, o espaço que atende cerca de 260 pessoas passou por readequação com salão de eventos climatizado, banheiros amplos todos em porcelanato e sala de espera. Na chegada foi construído um novo jardim com gramado e os bancos reformados para acolher as pessoas da melhor idade.
O Deputado Federal Roberto Duarte compareceu no local em uma breve participação e visitou as novas instalações do Centro, porém, devido outras agendas o deputado teve que retornar para a Capital do Estado antes do início da cerimônia.
Fizeram parte do dispositivo de honra o prefeito Sérgio Lopes, Sérgio Mesquita vice-prefeito eleito representado o Deputado Federal Roberto Duarte, Jamiele Albuquerque Secretaria de Assistência Social, Antônia Pereira da Silva. Coordenadora do CRIE, Noêmia Mendes filha do homenageado Severino Vieira.
Marcaram presença também o vereador Pânico da Água, Antônio Rosiclei Vereador eleito, Regiane Moreira Secretaria de Administração Lucineide chefe de gabinete, Hiamar Pinheiro Secretária de Obras, Marcelo Galvão Secretário de Cultura e Esporte, Eunice Maia Gondim Secretária de Educação, Servidores e frequentadores do Centro.
Na abertura a coordenadora Antônia Pereira da Silva fez uma oração em ação de graças pela nova conquista e, em agradecimento ao prefeito Sérgio Lopes pela reforma e readequação do Centro.
O que disseram:
Noêmia Mendes é filha do Sr. Severino Vieira que dá o Nome ao Centro de Referência do Idoso de Epitaciolândia, ela destacou a satisfação de ter o nome de seu pai em um local tão acolhedor, “Aqui é um local de alegria, de vida, por isso a nossa eterna gratidão ao prefeito Sérgio Lopes por nos proporcionar esse momento tão especial”.
Bastante emocionada a Secretária de Assistência Social Jamiele Albuquerque falou da alegria de receber um espaço tão confortável e acolhedor para os idosos.
“Estou muito emocionada pelo carinho e o legado que nosso prefeito está deixando para este local, em nome de toda a turma da melhor idade, quero te agradecer de coração, isso tudo que está acontecendo é para vocês, é por vocês, pois todos merecem esse respeito e o carinho por tudo que representam para nosso município”. Ressaltou Jamiele.
Sérgio Mesquita definiu esse momento em poucas palavras.
“O Sérgio Lopes é um prefeito que cuida de gente, merecendo todo o nosso respeito, a maior obra dele é o cuidado com as pessoas, se hoje Epitaciolândia tem a melhor saúde do Acre e a melhor educação, agora temos o melhor Centro de Convivência da Pessoa Idosa, graças a um prefeito que tem o compromisso de cuidar de todos”. Disse o Secretário de Saúde e vice-prefeito eleito.
As frequentadoras do Centro Lídia e Evanda, entregaram presentes para homenagear o prefeito pelo carinho e os investimentos no Centro do Idoso.
“Quero agradecer ao nosso prefeito pelo carinho que ele tem com todos nós, o espaço ficou maravilhoso e acolhedor, o nosso muito obrigado”. Disse Lídia.
“E com imensa gratidão e respeito que queremos agradecer por essa obra maravilhosa, você tem o diferencial, em nenhuma gestão tivemos um prefeito que tivesse esse carinho e compromisso como nossa turma, estamos felizes por esse momento tão especial, ao prefeito a nossa eterna gratidão”. (Evanda).
Sergio Lopes destacou a importância de cuidar bem de nossos idosos.
“Confesso que toda vez que participo de atividades aqui no Centro do Idoso, saio mais revigorado pela alegria que vocês transmitem, este é um momento de felicidade por entregar um novo Centro, totalmente climatizado com banheiros de qualidade com mais segurança, e, tudo isso está sendo possível graças à parceria do nosso Deputado Federal Roberto Duarte que destinou recursos para essa reforma, o momento de gratidão por poder proporcionar mais qualidade e acolhimento para todos, hoje temos o melhor Centro de Referência da Pessoa Idosa do Estado”. Destacou Sérgio Lopes.
Encerrando a cerimônia o Coral do Centro do Idoso de Epitaciolândia fez uma belíssima apresentação cantando a música da família, na sequência foi servido lanche a todos, e é claro o que nunca pode faltar, o famoso forró para todos caírem na dança.
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Violência doméstica em Epitaciolândia termina com ameaças e acidente de trânsito
Homem teria ameaçado ex-esposa com tijolo e se jogou encima do veículo; vítima registrou ocorrência na delegacia.
Um caso de violência doméstica foi registrado na tarde desta segunda-feira (3). O fato teria ocorrido na Rua Capitão Pedro de Vasconcelos, no bairro Aeroporto, em Epitaciolândia. A guarnição do 5º Batalhão de Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de acidente de trânsito, mas, ao chegar ao local, descobriu-se que o incidente estava relacionado a uma agressão doméstica.
Segundo relatos de populares, o autor da agressão identificado como Sandeson Kleito Gabriel, teria tentado jogar um tijolo no para-brisa do carro de sua ex-esposa, com a intenção de atingi-la. Ao perceber a ameaça, a mulher avançou com o veículo em direção ao agressor, que se ficou sobre o capô e foi carregado por vários metros até cair na rua. O Homem sofreu uma lesão na cabeça e arranhões pelo corpo devido à queda.
Após o ocorrido, a vítima dirigiu-se à delegacia para registrar o fato. A guarnição policial também se deslocou até o local para a confecção do boletim de ocorrência. O caso está sendo investigado, e Andeson foi levado ao hospital para ser medicado e ficou em observação até ser liberado.
O caso foi registrado como violência doméstica contra a mulher conforme o ART. 147 do CPB e as autoridades reforçam a importância de denunciar essas situações para garantir a segurança.
Veja vídeo abaixo:
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Serial Killer: Criminoso de alta periculosidade que escapou do presídio Urso Branco, em Porto Velho, continua foragido
João Luiz da Silva Filho, condenado a 22 anos por homicídio, estava em regime de cela livre e fugiu durante trabalho externo; polícia pede ajuda da população.
João Luiz da Silva Filho, de 53 anos, criminoso de alta periculosidade, fugiu do presídio José Mário Alves, conhecido como Urso Branco, em Porto Velho (RO), nesta sexta-feira (28). Condenado a 22 anos de prisão por homicídio e com histórico de reincidência, João Luiz estava no sistema de cela livre e fugiu quando saiu do presídio Vale do Guaporé para trabalhar no Urso Branco.
As autoridades estão em alerta e pedem a colaboração da população para localizar o fugitivo. Quem tiver informações sobre o paradeiro de João Luiz deve entrar em contato imediatamente com a polícia pelos números 190 ou 197.
A fuga reforça a necessidade de medidas de segurança mais rígidas no sistema prisional, especialmente para criminosos considerados de alta periculosidade. A população deve redobrar a atenção e evitar qualquer contato com o fugitivo.
Fonte: EuIdeial
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STF, PF e CNJ não sabem quantos juízes são investigados por corrupção e venda de sentenças
R7 pediu dados via LAI para os três órgãos, mas nenhum deles respondeu às demandas com dados de investigados ou condenados
Uma operação da Polícia Federal deflagrada em novembro do ano passado dainvestigação sobre juízes, desembargadores e servidores de sete tribunais de Justiça estaduais ligados a esquemas de corrupção e venda de sentenças no Brasil acendeu o alerta sobre o monitoramento dos envolvidos e a falta de dados a respeito de participação de membros do Judiciário nessas práticas criminosas. Os inquéritos, até o momento, levaram ao afastamento provisório de pelo menos 16 desembargadores e sete juízes de primeira instância. No entanto, faltam dados para diagnosticar se os episódios são parte de um problema isolado ou se atingem outros tribunais e regiões do país.
O R7 realizou reiterados pedidos via Lei de Acesso à Informação para STF (Supremo Tribunal Federal), CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e Polícia Federal questionando se os órgãos têm informações sobre o número de magistrados investigados ou condenados por corrupção e venda de sentenças.
O STF, por exemplo, justificou que não tem os dados consolidados e enviou uma lista de 131 mil processos criminais públicos recebidos desde 2019 até o fim de 2024.
A PF disse que “as bases de dados não possuem tal informação sobre investigados/indiciados para consulta”. “Tal informação iria requerer consultar milhares de inquéritos individualmente para obtenção de tal informação, sendo assim inviável o fornecimento dos dados requeridos”, alegou.
O CNJ informou que tem padronizado todos os dados e informações compreendidas pelo processo judicial, “dessa forma, os assuntos cadastrados quando da distribuição dos procedimentos também são padronizados e têm por base as tabelas processuais unificadas”. Contudo, segundo a instituição, “atualmente, não há em referida tabela o assunto venda de sentenças ou algo relacionado como, por exemplo, corrupção e enriquecimento ilícito”.
De todo modo, o Conselho Nacional de Justiça enviou dados sobre as punições aplicadas a magistrados por alguma irregularidade de conduta. O levantamento aponta que 56% das punições envolvem aposentadoria compulsória, considerando o período de 2007 até o fim do ano passado.
Em 2024, por exemplo, o CNJ abriu 5.569 pedidos de providências na corregedoria, 1.734 reclamações disciplinares aos magistrados, 44 revisões disciplinares e 40 processos administrativos disciplinares.
Monitoramento
Em nota, o CNJ disse que mantém “rigoroso sistema de fiscalização e controle da atividade jurisdicional através de múltiplos mecanismos”. “A Corregedoria Nacional de Justiça realiza, sistematicamente, inspeções e correições para apurar o funcionamento dos serviços judiciais e auxiliares, das serventias e dos órgãos prestadores de serviços notariais, identificando eventuais irregularidades. O monitoramento é realizado de forma contínua para acompanhar o cumprimento das decisões proferidas e disponibiliza relatórios de conformidade no portal do CNJ”, afirmou.
O órgão destacou que exerce um controle funcional de magistrados dos cinco segmentos do Poder Judiciário brasileiro, com exceção do Supremo Tribunal Federal. “O Conselho também planeja, coordena e acompanha políticas judiciárias para aprimorar os serviços prestados pelos tribunais.”
O CNJ explicou que tem competência para investigar denúncias contra magistrados, realizando inspeções, correições e sindicâncias. “O Plenário do CNJ pode determinar, inclusive, o afastamento preventivo de magistrados durante a tramitação de processo disciplinar”, ressaltou a entidade.
“O CNJ prioriza o julgamento de processos relacionados a corrupção, improbidade administrativa e crimes contra a Administração Pública, bem como confere prioridade ao julgamento de ilícitos eleitorais. O CNJ monitora a atuação da magistratura por meio de diversas ferramentas, incluindo dados estatísticos sobre processos e outros indicadores. O Conselho também pode requisitar informações de autoridades fiscais, monetárias e outras autoridades competentes para esclarecer processos. Nos Processos Administrativos Disciplinares, após a fase de instrução, o relator apresenta relatório circunstanciado com proposta de penalidade, quando cabível. O relatório é submetido ao plenário, onde os conselheiros podem acompanhar a proposta do relator ou divergir, sugerindo penalidade diversa”, explicou.
Situação grave
Professor do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina, Luciano Da Ros pontua que “o fato de que há juízes alegadamente envolvidos em venda de sentenças é, obviamente, muito grave”.
“Mas, por outro lado, não se pode antecipar culpabilidade, e todos, inclusive os magistrados, gozam de presunção de inocência. Com isso, quero dizer que, apesar das medidas tomadas pela PF, que eu saiba ainda não há condenação em todos esses casos que possam ensejar juízo de culpa. Há que se esperar o andar dos processos, que é lento”, opinou.
O especialista disse que a maioria das punições mais severas gera aposentadorias compulsórias. “Isso ocorre porque juízes, protegidos por suas garantias de independência, somente podem ser efetivamente removidos do Poder Judiciário após serem condenados em processo criminal [e não administrativo] de forma definitiva”, detalha.
Sobre a sensação da sociedade de falta de punição aos juízes, que são aposentados após uma acusação grave, a advogada Mariana Madeira, também professora do curso de Direito da Universidade Católica de Brasília e ex-assessora de ministro do STF, explicou que essa é a “forma mais severa e efetiva que o CNJ encontra para atribuir essa punição administrativamente, em razão da vitaliciedade, que é uma prerrogativa constitucional prevista para os juízes”.
“Na aposentadoria compulsória, os proventos são pagos de maneira proporcional ao tempo de serviço. Isso não impede, no entanto, que haja maior transparência na divulgação das infrações e punições administrativas como forma de reforçar a credibilidade e a confiança do jurisdicionado, até porque um dos princípios da atuação da administração pública é o da publicidade”, comentou.
Faltam dados
O professor Luciano Da Ros pontuou que é importante saber, caso a caso, quais magistrados, punidos no CNJ, eventualmente tiveram condenações criminais.
“Conheço poucos levantamentos dessa natureza, mas concordo que seria interessante, para fins de monitoramento, o CNJ manter uma base de dados pública e transparente que acompanhasse os desfechos dos processos criminais eventualmente decorrentes dos processos disciplinares”, sugeriu.
Sobre a venda de sentenças, o professor da UFSC reforçou que a situação é grave. “Mas lembro que juízes podem eventualmente ser corruptos de outras formas. Por exemplo, há várias funções administrativas que os tribunais desempenham [contratação de pessoal, construção de prédios, contratação de prestadores de serviço] que também podem estar sujeitas a problemas de magnitude semelhante”, alertou.
Para ele, é preciso mais transparência. “Mas a transparência, por um lado, requer que os dados sejam primeiramente coletados e registrados, algo que eu não sei se ocorre nesse particular, e que esses mesmos dados eventualmente públicos não firam a intimidade, a privacidade e mesmo a reputação, injustamente por vezes, dos acusados.”
Mensagem para a população
Para a professora Mariana Madeira, publicizar as sanções criminais eventualmente atribuídas a juízes corruptos também pode transmitir para a sociedade “a mensagem de que os crimes são rigorosamente punidos e, consequentemente, desestimula a prática de novas infrações penais”.
“Precisa haver um comprometimento de toda comunidade jurídica — advogados, defensores públicos, servidores, promotores — em denunciar irregularidades para que sejam seriamente apuradas, assim como qualquer cidadão que comete crime no país”, afirmou.
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