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Coluna da Maria Coutinho
Enquanto as vitimas da violência engrossam os dados na estatística, a maioria de nossos representantes devaneiam teorias inconsistentes e costuram acordos.
E na entrada das cidades a frase de boas vindas aos turistas
No Brasil, o exército permanece nas ruas caminhando com a violência enquanto políticos contextualizam façanhas. Tal fato, não se restringe as grandes cidades, o Alto Acre, hoje enfrenta uma onda de violência medonha. A região pacata, os hábitos saudáveis da população vêm desaparecendo gradativamente e a sensação de insegurança é crescente.
Invisível
Enquanto as mídias anunciam a violência, permanecemos em sinal de alerta. Os furtos, roubos, assaltos tem sido uma constante. Pra facilitar a ação dos bandidos, temos a fronteira aberta. Os apelos da população, sobre a ausência de sentinela nas cabeceiras das pontes continuam ignorados. O pouco que nos resta os bandidos estão levando. Onde estão nossos representantes?
Por que a fronteira aberta?
Minha vã filosofia, não alcança a compreensão sobre a existência da ponte que liga Brasiléia a Cobija, quando não temos acesso seguro a Epitaciolândia. Chegar ao município vizinho é exercitar a tolerância com engarrafamentos, via deteriorada e negligenciada.
Enchentes
Em período de enchentes ficamos completamente ilhados, isolados. Passamos por momentos difíceis, escassez de alimentos, remédios nem conexão de internet. Vivenciamos o medo e o abandono. Os relatos de roubos durante as alagações são uma constante.
Policiamento
Temos policiais capacitados e éticos. O policiamento é atuante e comprometido, mas parece não bastar. O cenário ainda é caótico, com vidas perdidas, corações ardendo e transtornos mentais se agravados. Acredito que seria prudente aumentar o efetivo.
Segregação
Ante ao caos, a transformação do espaço urbano é evidente, as residências ganham novos formatos, enquanto o terror se instala na regiao. Casas reforçadas por muros altos, cães ferozes, grades, travas, concertinas, cercas elétricas, câmeras e alarmes, Na zona rural não é diferente os colonos permanecem em alerta e também se aviam de proteções. Recursos de segurança que substituem a simplicidades das ripas em madeira, para delimitar a privacidade.
Atualmente, o comportamento das famílias, expressa o sentimento de tristeza, e temor. As nossas crianças estão perdendo a infância cedo, envelopadas por medidas protetivas contra a violência. Passear, caminhar nas ruas, parques ou praças representa uma aventura. A precariedade na iluminação das vias também contribui para os delitos.
Os jovens.
Como pensar no futuro sem violência ignorando a força jovem? Qual a saída para essa moçada ociosa e sem perspectivas futuras? Temos adolescentes ansiosos para trabalhar e ter renda própria, mas falta preparo e mercado de trabalho. De fartura mesmo pra esses lados é o abandono, o desemprego, fome e a miséria.
Vamos acordar!
A saúde é precária e a educação, incerta, encontrar alguém com nível médio é raro e superior quase impossível. Ser jovem carente nessa região é vivenciar o fio da navalha todos os dias e resistir à delinquência. Precisamos acordar e investir na juventude!
Questionamentos.
Os questionamentos surgem de todas as partes, os culpados identificados nas mais diferentes expressões, porém a demanda esbarra no interesse politico. Cada indivíduo se torna especialistas de sua utopia, com infinitas medidas decisivas para garantir a integridade pessoal e coletiva.
A politica? Egocêntrica, luxuosa, minoritária e ardilosa.
Enquanto as vitimas da violência engrossam os dados na estatística, a maioria de nossos representantes devaneiam teorias inconsistentes e costuram acordos. Em ano de eleição, é salvador da pátria que não acaba mais! Chegou a hora de escolher políticos comprometidos com as causas populares.
A violência perto de todos
De acordo com os dados apresentados pelo Observatório de Analise Criminal do Ministério Publico do Estado do Acre, nos anos de 2016 e 2017, aumentou em 60% os casos de homicídios dolosos no Estado.
Por G1 AC, Rio Branco 28/12/2017 23h00 Atualizado 29/12/2017 14h52
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Em menos de 12 horas, GEFRON prende três mulheres por tráfico de drogas na fronteira
O Grupo Especial de Fronteira (GEFRON) do Acre prendeu três mulheres, incluindo uma grávida e uma adolescente, por tráfico de drogas na região de fronteira com a Bolívia e o Peru. As prisões ocorreram em menos de 12 horas durante a Operação Protetor das Fronteiras e Divisas, que reforça a fiscalização nas rodovias do estado.
A primeira prisão aconteceu na tarde de quarta-feira (29), quando um táxi Fiat Cronos foi abordado em Senador Guiomard. No bagageiro do veículo, os agentes encontraram um bebedouro que, ao passar pelo Raio-X, revelou conter 8,2 kg de skank, uma versão mais potente da maconha. A droga, avaliada em R$ 82.200, pertencia a K.M.B.F., que foi presa em flagrante.
Pouco depois, outro táxi, modelo Chevrolet Spin, foi fiscalizado. Durante a revista, os agentes notaram uma caixa de som com peso anormal. O scanner revelou um formato suspeito no interior do equipamento, onde estavam escondidos 7,2 kg de skank, avaliados em R$ 72.230. A droga era transportada por uma adolescente, K.V.A.D., que foi apreendida e levada à delegacia.
Já na manhã de quinta-feira (30), uma terceira abordagem resultou na prisão de uma mulher grávida. Durante a fiscalização, os policiais encontraram 4 kg de cloridrato de cocaína dentro de um saco amarelo. A suspeita recebeu voz de prisão e foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil, onde responderá pelo crime de tráfico internacional de drogas.
As forças de segurança alertam para o aumento do recrutamento de mulheres como “mulas” do tráfico, transportando drogas em troca de dinheiro ou favores. A localização do Acre, que faz fronteira com países produtores de entorpecentes, como Bolívia e Peru, facilita esse tipo de crime.
As apreensões reforçam o compromisso das autoridades no combate ao tráfico de drogas e ao crime organizado na região. O GEFRON e outros órgãos de segurança seguem intensificando operações para desarticular as redes criminosas e impedir a entrada de drogas no Brasil.
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PREFEITURA DE ASSIS BRASIL – AVISO DE LICITAÇÃO
ESTADO DO ACRE
PREFEITURA DE ASSIS BRASIL
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 001/2025
Objeto: Futura e Eventual Contratação de empresas destinadas a executar o fornecimento deUrnas Funerárias e Translado visando atender as demandas da Secretaria Municipal de Assistência Social, no atendimento a famílias de baixa renda
Origem: Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social.
Data de Abertura: 14/02/2025 às 09:00hrs.
Retirada do Edital: 31/01/2025 à 14/02/2025 – Horário: de Segunda, das 07:00 às 12:00 horas, Sexta Feira 07:00 às13:00.
Através do e-mail: [email protected] ou na CPL/PMAB – Raimundo Chaar, nº 362, – Bairro: Centro, CEP: 69.935-000 – Assis Brasil/AC.
Assis Brasil-AC, 30 de janeiro de 2025.
Willian Azevedo Bandeira
Pregoeiro da CPL/PMAB
Fone: (68) 3548 1208. E-mail: [email protected]
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Motociclista em fuga é interceptado pelo GIRO após perseguição em Brasiléia
Suspeito tentou escapar da abordagem policial mas é alcançado e preso
Durante patrulhamento de rotina, a equipe do Grupo de Intervenção Rápida Ostensiva (GIRO) avistou um motociclista em atitude suspeita na cidade de Brasiléia. O condutor, ao perceber a presença policial, mudou abruptamente de direção e olhou várias vezes para trás, levantando a suspeita dos agentes.
Ao receber ordem de parada, o motociclista desobedeceu e iniciou uma fuga em alta velocidade, percorrendo diversas ruas da cidade. A perseguição teve início na Rua Edmundo Pinto, passando pelo bairro José Braúna, centro da cidade e Praça Hugo Polly, retornando ao bairro Raimundo Chaar. O suspeito chegou a circular várias vezes em frente ao Instituto Socioeducativo.
Em uma curva feita em alta velocidade, o condutor perdeu o controle da motocicleta e caiu no asfalto, sofrendo escoriações no rosto, pernas e braços. Após a queda, foi interceptado e algemado para evitar nova tentativa de fuga.
A equipe de Radiopatrulha (RP) do trânsito foi acionada para prestar apoio e conduzir o suspeito à Delegacia de Polícia Civil. Segundo informações da polícia, ele faz parte de um grupo de motociclistas conhecidos por promover desordem e desafiar as autoridades locais.
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