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Centro de Endemias de Xapuri é reinaugurado com estrutura revitalizada e melhores condições de trabalho para os agentes

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Para o chefe do Executivo municipal, a entrega do centro reforça o compromisso da gestão com a qualidade dos serviços públicos

A Prefeitura de Xapuri realizou, nesta segunda-feira, 14, a reinauguração do Centro de Endemias do município. Com a estrutura completamente revitalizada, o espaço passa a oferecer melhores condições de trabalho aos Agentes de Combate a Endemias (ECEs), contribuindo para a ampliação e qualificação das ações de vigilância em saúde no município.

A entrega da nova unidade contou com a presença do prefeito Maxsuel Maia, do vice-prefeito Vânio Miranda, do secretário municipal de Saúde, Daniel Lima, do presidente da Câmara Municipal, vereador Celso Paraná, do promotor de justiça Renan Batista, do comandante da Polícia Militar em Xapuri, tenente Roberto Farias, e do coordenador do Centro de Endemias, Jailson Ferreira.

A nova estrutura contempla salas climatizadas, aquisição de mobiliário e equipamentos novos, além da entrega do fardamento completo aos agentes – um investimento que representa um marco na valorização desses profissionais, cuja atuação é essencial no combate a doenças como dengue, zika e chikungunya.

Para o chefe do Executivo municipal, a entrega do centro reforça o compromisso da gestão com a qualidade dos serviços públicos: “Mais um dia de entrega, mais um dia de realizações. Estamos felizes em entregar um espaço moderno, com equipamentos e mobiliário novos, além do fardamento completo dos agentes. Seguimos com novas ações, inclusive na área da saúde, como a entrega da nova farmácia central nas próximas semanas, sempre com dedicação à população de Xapuri”, afirmou o prefeito Maxsuel Maia.

O secretário municipal de Saúde, Daniel Lima, ressaltou que a revitalização do centro representa a superação de dificuldades enfrentadas pela equipe. “É um momento muito importante para a nossa gestão. Acompanhamos de perto as dificuldades dos agentes, que não dispunham do mínimo necessário para desenvolver suas atividades. Com o apoio da gestão, foi possível entregar um espaço digno, desde o mobiliário até os equipamentos. Agradecemos aos agentes pela paciência e pela confiança”, destacou.

A agente de endemias Vânia Nogueira também compartilhou sua emoção com a conquista: “Trabalhar como agente de endemias me fez crescer como ser humano. Estamos diariamente nas casas das pessoas, levando informação e cuidado. Receber esse prédio foi muito gratificante. Se já tínhamos compromisso, agora temos ainda mais vontade de levar o melhor à população”, afirmou.

A reinauguração do Centro de Endemias representa um avanço significativo para a saúde pública em Xapuri, reafirmando a importância de valorizar os profissionais da linha de frente e garantir estruturas adequadas para o bom funcionamento dos serviços.

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Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira prêmio acumulado em R$ 38 milhões

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Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

As seis dezenas do concurso 2.860 da Mega-Sena serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.

O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 38 milhões. Por se tratar de um concurso com final zero, ele recebe um adicional das arrecadações dos cinco concursos anteriores, conforme regra da modalidade.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

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Dólar ultrapassa os R$ 5,70 à espera de juros nos EUA e no Brasil

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Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Na véspera das decisões sobre os juros básicos no Brasil e nos Estados Unidos, o mercado financeiro teve um dia turbulento. O dólar ultrapassou os R$ 5,70, e a bolsa fechou estável após desacelerar ao longo do dia.

O dólar comercial encerrou esta terça-feira (6) vendido a R$ 5,71, com alta de R$ 0,021 (+0,37%). A cotação chegou a subir para R$ 5,73 pouco antes das 11h, mas reduziu a alta ao longo da tarde.

Após recuar por oito pregões seguidos no fim de abril, a moeda norte-americana acumula alta de 0,6% em maio. Em 2025, a divisa cai 7,6%.

O mercado de ações teve um dia volátil. Após alternar altas e baixas, o índice Ibovespa, da B3, fechou aos 133.516 pontos, com alta de apenas 0,02%.

A bolsa brasileira descolou-se das bolsas norte-americanas, que caíram nesta terça. Uma explicação está no fato de que a cotação do petróleo subiu 3,17% no mercado internacional, com a expectativa de maior demanda na Europa e na China. Isso fez as ações da Petrobras, com maior peso do Ibovespa, recuperarem-se da queda de ontem.

Um dia após atingirem o menor valor desde agosto de 2023, os papéis ordinários (com voto em assembleia de acionistas) da Petrobras subiram 1,57%, para R$ 32,27. As ações preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos) subiram 1,65%, para R$ 30,15.

O mercado financeiro global está de olho nas reuniões desta quarta-feira (7) do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) e do Comitê de Política Monetária (Copom) no Brasil. Movimentos de proteção cambial por parte de investidores globais fizeram o dólar subir perante o real e moedas da Colômbia e da Ásia.

A indefinição da guerra comercial entre Estados Unidos e China também provocou instabilidade no mercado financeiro. Nesta terça, o secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bassent, afirmou que os Estados Unidos negociam com 17 países, mas resultados concretos das conversas ainda não foram divulgados.

*Com informações da Reuters

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Dino e Mendonça divergem no STF: “Não admito que me chamem de ladrão”

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Foto: Reprodução STF

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino e André Mendonça, tiveram discussão durante sessão plenária nesta quarta-feira (07) a respeito de uma regra do Código Penal que estabelece o aumento de pena em crimes contra a honra de servidores públicos.

Ao proferir voto, Mendonça defendeu que em casos de difamação e injúria, não há motivos para diferenciar um cidadão comum de um servidor público: “Nos chamar e a qualquer servidor de louco, irresponsável, incompetente, na minha visão, não há algo específico para eu impor uma pena superior por eu ser servidor público”, afirmou.

O ministro Cristiano Zanin pediu a palavra e ponderou que a crítica é legítima, desde que não se torne uma ofensa criminal.

O presidente do STF e relator da ação, Luís Roberto Barroso, endossou Zanin com um exemplo prático: “Quando você diz que alguém é ladrão, está implícito crime”.

A partir desse momento, Mendonça e Dino iniciaram um debate.

Mendonça afirmou que chamar alguém de ladrão é opinião. A fala provocou reação imediata do ministro Flávio Dino: “Ministro André, ainda assim, para mim, é uma ofensa grave. Não admito que ninguém me chame de ladrão. Porque essa tese da moral flexível que inventaram é a tese que degrada o serviço público e desmoraliza o Estado”.

Mendonça ironizou: “Se o cidadão não puder chamar um político de ladrão…”.

Dino retrucou: “E ministro do Supremo, pode?”. Mendonça respondeu: “Eu não sou distinto dos demais…”

Ao final, Dino afirmou: “Se um advogado subisse nessa tribuna e dissesse que Vossa Excelência é ladrão, ficaria curioso sobre a reação de Vossa Excelência”.

Calúnia

Hoje, o Código Penal prevê três tipos de crime contra a honra: calúnia, difamação e injúria. Para Mendonça, o aumento de pena deve ser aplicado somente em caso de calúnia – que é imputar a alguém o cometimento de crime. Ele seguiu o entendimento do relator, ministro Barroso.

Em voto, Mendonça defendeu que, para os outros crimes, a pena deve ser a mesma que a de cidadãos fora do funcionalismo público, prezando pela igualdade de tratamento.

Já o ministro Flávio Dino argumentou que a favor do aumento da pena em todos os crimes contra honra de servidores públicos. Segundo ele, ataques a servidores afetam não só a pessoa atacada, mas também o cargo que ela ocupa.

Até o momento, quatro ministros entenderam que o aumento de pena é válido a todos crimes contra a honra: Flávio Dino, Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.

Já dois ministros consideram que a regra deve valer apenas para o caso de calúnia: Luís Roberto Barroso e André Mendonça.

Ainda falta o voto de cinco ministros. A sessão será retomada na quinta-feira (8).

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