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Caso Aladim: Policiais denunciados pelo desaparecimento de auxiliar de pedreiro não vão a júri popular

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Quase 10 anos depois do desaparecimento do auxiliar de pedreiro Gildemar da Silva Lima de 24 anos, o Aladim, os policiais militares denunciados pelo crime foram impronunciados.

A sentença é do juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar Alesson Braz.

Com a decisão os réus José Natalino Vieira de Souza, Girley Lemes da Costa, Bruno Fabrício Rodrigues Ferreira, Frederick Lucio Mendes, Mauricio Gomes Ferreira e Alisson Pereira de Souza, não serão levados a júri popular para responder pelo homicídio.

“Não veio a juízo a confirmação de que os réus tiveram envolvimento no desaparecimento da vítima Gildemar”, escreveu o magistrado em um dos trechos da sentença.

Outros sete policiais militares e mais os seis impronunciados vão responder pelos crimes de tortura (contra outras vítimas) milícia privado e denunciação caluniosa na Auditória Militar, já que teriam praticados esses delitos em serviço.

Gildemar da Silva Lima teve a residência invadida e foi levado por um grupo de policiais militares em julho de 2013, o caso ocorreu na região da Praia do Amapá, no Bairro Taquari.

Mesmo com um intenso trabalho de investigação da Polícia Civil na época conduzido pelo Delegado Roberth Alencar, o cadáver da vítima não foi encontrado.

Em novembro de 2013, 11 policiais militares, todos do 2ª Batalhão, chegaram a ser presos provisoriamente por envolvimento no crime. Um oficial e outro militar, suspeitos de obstrução à justiça, também tiveram as prisões decretadas na época.

Agora, quase 10 anos depois, o caso só terá um desfecho, se novas provas foram colhidas para subsidiar uma nova denúncia. O Ministério Público do Acre não deve recorrer da decisão, já que emitiu parecer pela impronuncia dos réus.

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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

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Foto: Davi Sahid/ ac24horas

José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.

O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.

A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.

O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento

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Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.

Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.

No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.

 

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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