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Capacitação integrada fortalece Segurança Pública do Acre

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Treinamento já capacitou 320 operadores, entre membros da Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Penal e Corpo de Bombeiros Militar. Participaram também integrantes do Exército Brasileiro, da Polícia Federal e de forças de segurança de nações amigas

Sejusp realiza mais uma edição do Curso Operacional Integrado (Coisp) em Rio Branco. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

Para o secretário adjunto de Segurança, coronel Evandro Bezerra, o Coisp é mais uma das ferramentas que ajudam a fortalecer o trabalho da segurança do Estado. “Todos que estão aqui, estão em busca de melhor atuação no que diz respeito à segurança da nossa população. Este curso acontece com frequência, para que todos possam ter a oportunidade de aprendizagem”, destacou.

O curso tem como objetivo a uniformização das práticas operacionais das instituições que integram o Sistema Integrado de Segurança Pública (Sisp) do Acre e abrange disciplinas como abordagem a veículos e pessoas, armamento, munição e tiro, técnica de uso de algema, sobrevivência policial, uso de torniquete tático e palestras.

O terceiro-sargento do Corpo de Bombeiros (CBMAC), Marco Antônio de Souza, que ministrou o curso, enfatizou que a capacitação é indispensável para profissionais de segurança pública: “Principalmente para aqueles que trabalham em linha de frente, na parte mais operacional, caso venham a se encontrar numa situação em que seja preciso praticar esses conhecimentos, que salvam vidas, principalmente a própria, depois de seus companheiros ou de outras pessoas que eles possam estar tendo a responsabilidade de atender”.

Para o secretário adjunto de Segurança, coronel Evandro Bezerra (centro), Coisp é mais uma das ferramentas que ajudam a fortalecer trabalho da Segurança no estado. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

O Coisp já capacitou 730 operadores em todas as regiões do estado, incluindo oito edições realizadas em Rio Branco. Outras localidades beneficiadas incluem a região do Purus, com capacitações em Sena Madureira, abrangendo Manoel Urbano e Santa Rosa do Purus; Senador Guiomard e Capixaba, atendendo também Acrelândia e Plácido de Castro; e a região do Alto Acre, com atividades em Brasileia e Epitaciolândia, contemplando Assis Brasil e Xapuri. Municípios como Tarauacá e Feijó também sediaram edições do curso, enquanto a região do Juruá já realizou três edições em Cruzeiro do Sul, incluindo os municípios de Mâncio Lima e Rodrigues Alves.

Em 2024, o treinamento já capacitou 320 operadores, entre membros da Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Penal e Corpo de Bombeiros Militar. Participaram também integrantes do Exército Brasileiro, da Polícia Federal e de forças de segurança de nações amigas, visando aprimorar ações integradas e obter resultados efetivos na segurança pública.

A segundo-sargento Policial Militar (PM) Hozana Magalhães, uma das participantes, avalia os benefícios da capacitação: “Depois de 22 anos de profissionalização, minha expectativa em relação ao Coisp é muito boa, porque é um programa bem projetado pela Secretaria de Segurança Pública, que visa aprimorar as ações dos policiais”.

A segundo-sargento Policial Militar (PM), Hozana Magalhães, uma das participantes, afirmou que curso contribui para aprimoramento das ações da segurança pública. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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