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Caminhoneiros fazem bloqueio parcial em 11 trechos da BR-364 e bloqueiam totalmente uma rodovia de RO

Interdições parciais acontecem em Vilhena, Cacoal, Presidente Médici, Ji-Paraná, Ouro Preto, Jaru, Ariquemes, Cujubim, Candeias do Jamari e Jaci Paraná. Ações são em apoio às manifestações ocorridas em 7 de setembro.

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Em Candeias do Jamari, caminhoneiros fazem interdição parcial na BR-364 – Foto: Marisson Dourado/Reprodução

Onze pontos de bloqueio são registrados na BR-364, em Rondônia, na tarde desta quinta-feira (9), e em um ponto da BR-435, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Também é registrado um bloqueio total na BR-421, em Monte Negro (RO), impedindo a passagem de quaisquer veículos.

Os caminhoneiros que protestam são a favor do governo do presidente Jair Bolsonaro e contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na maioria dos locais, apenas carros pequenos, veículos de emergência e cargas de alimentos perecíveis estão tendo o trânsito liberado pelos manifestantes.

As interdições continuam mesmo após o presidente Jair Bolsonaro gravar um áudio pedindo aos caminhoneiros que liberem as estradas do país. Na gravação, Bolsonaro diz que a ação “atrapalha a economia” e “prejudica todo mundo, em especial, os mais pobres”.

Pontos de bloqueio em Porto Velho – Foto: Reprodução

Veja abaixo os pontos de bloqueios das manifestações na BR-364 Rondônia:

  • Jacy-Paraná (distrito de Porto Velho): Fechamento da rodovia no KM 789. Sem informações do tipo de fluxo.
  • Cacoal: bloqueio no km 234, entre a região metropolitana e o bairro riozinho, zona rural. No local, os organizadores bloquearam o sentido crescente da pista com pneus, cones e latas de diesel. De acordo com a PRF, os manifestantes estão realizando uma espécie de ‘Pare e Siga’ para evitar congestionamentos.
  • Candeias do Jamari: bloqueio no KM 691 (entre Candeias e Porto Velho). Trânsito liberado apenas para carros de pequeno porte, veículos de emergência, de carga viva e de carga perecível.
  • Ji-Paraná: bloqueio na região do Anel Viário, km 337. Carros de passeio, emergência, carga viva e perecível estão passando.
  • Ouro Preto do Oeste: bloqueio no KM 387. Cerca de 15 caminhões realizando bloqueio, sentido crescente, Trânsito Liberado para Veículos de passeio, de emergência, ônibus , perecíveis e carga viva.
  • Jaru: bloqueio no Km 425. Fechamento da rodovia. Sem informações do tipo de fluxo.
  • Cujubim: bloqueio no km 563 Veículos de passeio, cargas vivas e perecíveis, produtos perigosos e veículos de emergência podem trafegar livremente.
  • Presidente Médici: bloqueio no km 305, no trevo de acesso à BR-429. Veículos de passeio, cargas vivas e perecíveis, veículos de emergência podem trafegar livremente.
  • Vilhena: interdição parcial da rodovia no KM 19, com autorização para passagem de veículos de passeio, cargas vivas e perecíveis, veículos de emergência podem trafegar livremente.
  • Ariquemes: bloqueio parcial no km 514. Veículos de passeio, cargas vivas e perecíveis, veículos de emergência podem trafegar livremente.

Veja o bloqueio em outras rodovias:

  • Cerejeiras: a interdição parcial está sendo feita na BR-435, no KM 120.
  • Monte Negro: interdição total na BR-421.

A PRF está acompanhando parte dos bloqueios em Rondônia.

Pontos de bloqueios parciais em Rondônia no dia 9 de setembro – Foto: Francisco Silva/Rede Amazônica

Caminhoneiros fazem protesto na BR-364 em Candeias, região metropolitana de Porto Velho – Foto: Reprodução

Grupo de caminhoneiros em protesto a favor de Bolsonaro na BR-364, em Candeias – Foto: Marisson Dourado/Reprodução

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Rio Acre ultrapassa cota de transbordo e mantém Rio Branco em alerta máximo

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Defesa Civil registra 15,36 metros no nível do rio; aumento contínuo preocupa autoridades e moradores ribeirinhos

O Rio Acre segue em uma subida constante e preocupante em Rio Branco. Segundo medição da Defesa Civil Municipal realizada às 9h desta segunda-feira (29), o rio atingiu 15,36 metros, ultrapassando a cota de transbordo, que é de 14 metros, por mais de um metro e meio.

Nas últimas horas, o nível apresentou aumento de quatro centímetros em relação à medição anterior, realizada às 5h21, quando marcava 15,32 metros.

Apesar da ausência de chuvas na capital nas últimas 24 horas, o rio continua subindo devido ao grande volume de água acumulado nas cabeceiras, mantendo o alerta máximo para autoridades e população ribeirinha.

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Rio Tarauacá ultrapassa cota de transbordamento e mantém município em alerta

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Nível do rio atinge 10,05 metros e Defesa Civil intensifica monitoramento, apesar de não haver desabrigados

A cheia do Rio Tarauacá já ultrapassou a cota de transbordamento e mantém as autoridades em estado de atenção no município de Tarauacá, no interior do Acre. De acordo com o Informativo Hídrico divulgado pela Defesa Civil Municipal na manhã desta segunda-feira (29), o nível do rio atingiu 10,05 metros às 9h, registrando elevação em relação à medição das 6h, quando marcava 10,03 metros.

Os dados confirmam que o manancial permanece acima da cota de transbordamento, fixada em 9,50 metros, e bem acima da cota de alerta, estabelecida em 8,50 metros. Em apenas três horas, o aumento foi de dois centímetros, o que reforça a preocupação das equipes de monitoramento quanto à possibilidade de novos alagamentos em áreas ribeirinhas da cidade.

Apesar da elevação do nível do rio, a Defesa Civil Municipal informou que, até o momento, não há registro de pessoas desabrigadas em Tarauacá. As equipes seguem acompanhando a situação de forma contínua, realizando vistorias preventivas nas áreas mais vulneráveis, especialmente diante do histórico de grandes cheias no município.

O nível máximo já registrado no Rio Tarauacá foi de 11,15 metros, em 19 de fevereiro de 2021, referência que mantém as autoridades em vigilância permanente durante o atual período chuvoso.

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Homem é preso suspeito de matar a esposa e tentar simular suicídio em Porto Velho

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Pesquisas no celular e laudo do IML reforçam investigação por feminicídio ocorrido durante o Natal

Magno dos Santos Batista foi preso em Porto Velho suspeito de matar a esposa, Luciana, e tentar simular um suicídio durante o período de Natal. Segundo a Polícia Civil, além das contradições apresentadas em depoimento, análises realizadas no celular do investigado apontaram pesquisas na internet consideradas suspeitas, que reforçam a hipótese de feminicídio.

O crime ocorreu no dia 18 de dezembro, e a prisão preventiva foi cumprida no dia de Natal. Com autorização do próprio suspeito, os policiais acessaram o aparelho celular, onde encontraram buscas como “Como proceder após suicídio da esposa?”, “Se mexer no cadáver ele pode fazer barulho?” e “Quando a pessoa morre se vira o olho?”. Uma das pesquisas, realizada no dia anterior à morte, fazia referência ao que a Bíblia diz sobre pessoas que cometem suicídio.

Em depoimento, Magno afirmou que teve uma discussão com a esposa, que teria ficado “alterada”, e que foi dormir. Ao acordar, segundo ele, encontrou a companheira morta. No entanto, a investigação aponta que mensagens foram enviadas a partir do celular do suspeito no mesmo período em que ele alegou estar dormindo, o que levantou suspeitas sobre sua versão dos fatos.

Magno chegou a ser detido no dia do ocorrido, mas foi liberado inicialmente por falta de provas técnicas. A Polícia Civil, então, instaurou inquérito para apurar se a morte havia sido causada por suicídio ou homicídio.

Dias depois, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) concluiu que Luciana não morreu por enforcamento, mas por asfixia decorrente de estrangulamento. O exame também identificou outras lesões no corpo da vítima, reforçando a suspeita de violência.

Com base nas conclusões do laudo pericial, o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) solicitou a prisão preventiva do suspeito, pedido que foi acatado pela Justiça. Após a decisão judicial, a Polícia Civil localizou Magno dos Santos Batista e cumpriu o mandado de prisão.

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