Acre
BRABOL – Motociclistas promovem a integração internacional e turismo em dois eventos

Cassiano (c) e amigos estiveram na fronteira para vistoriar trilhas – foto: Alexandre Lima
O movimento do motociclismo no Acre realizará no próximo dia 9 de abril, sábado, dois eventos simultâneos que fortalecerão os laços de amizade, integração internacional e o turismo regional.
Organizado pela empresa acreana EME Amazônia, com promoção do Grupo Star e jornal eletrônico Acreaovivo.com, acontecerão os eventos TRILHÃO BRABOL e o MOTOPASSEIO BRABOL. Ambos os eventos terão largada promocional na cidade de Capixaba com participantes de diversos municípios do Acre e Rondônia, além de dezenas de convidados da Bolívia e Peru.
O TRILHÃO BRABOL é destinado a veículos off-road (motocicletas e quadricíclos) e percorrerá 180km por caminhos e estradas de terra, passando pelas comunidades bolivianas de Maparro, Santa Helena, seguindo até o cruzamento da Carretera de Puerto Rico a Porvenir e desta cidade, por 30km em asfalto, a chegada em Cobija, capital do vizinho Departamento do Pando, na Bolívia.
Já o MOTOPASSEIO BRABOL terá como participantes os motociclistas de motos estradeiras, livre circulação em rodovias, em sua maioria de altas cilindradas, e que percorrerão a estrada BR 317 até o município de Brasiléia, de onde cruzarão à Cobija pela ponte da Integração para um evento de confraternização que será realizado na chamada “praça dos bois” daquela cidade, no caminho do aeroporto.
Capixaba está envolvida na recepção dos visitantes
O deputado estadual Lourival Marques (PT), que também é motociclista, está apoiando o evento e reuniu na última semana vários representantes da comunidade do município de Capixaba para expor o projeto, onde ressaltou que esse tipo de atividade fortalece o turismo interno, agregando valor ao comércio de bens e serviços da localidade.
“Aqui estamos reunidos com vereadores, professores, empresários e motociclistas locais. Vocês vivem num município fronteiriço, onde mantém as relações cotidianas com os vizinhos bolivianos. Por meio desses dois eventos BRABOL, o Trilhão e o Motopasseio, centenas de pessoas virão até Capixaba, hospedando-se, alimentando-se, comprando combustível e produtos nas farmácias, no comércio em geral. Além disso, será uma bonita manhã de lazer com as largadas promocionais que estarão acontecendo na avenida principal, a exemplo do que aconteceu com o envolvimento da comunidade em Assis Brasil, quando da Expedição Icuriã, no mês de fevereiro”, disse Lourival Marques.
Damião Queiroz (PT), Chico Gomes (PSB) e Joelma Campos (PT) são vereadores de Capixaba e também estão apoiando o evento e parabenizaram a iniciativa de levar a largada promocional para o município. “Capixaba é passagem de muitos motociclistas de todo lugar que fazem a rota para Peru. Desde Rio Branco, todos finais de semana dezenas de motociclistas vêm saborear o melhor café da manhã da região. Mas a ideia de promover os eventos aqui é ótima para a economia e população que prestigiará largada e receberá bem os visitantes”, disse o vereador Damião Queiroz.
Além da largada dos eventos, o empresário Osvaldo Dias confirmou a adoção de ação social em apoio à comunidade de Capixaba. “Queremos apoiar as boas iniciativas locais, envolver os participantes dos eventos que formam uma irmandade solidária e a comunidade de Capixaba que sempre nos recebe tão bem”, anunciou.
Para governador do Pando, BRABOL representa a união das fronteiras
Os representantes das empresas EME Amazônia e Grupo Star, Cassiano Marques e Osvaldo Dias, respectivamente, estiveram reunidos com o governador do Departamento do Pando, Luiz Flores, em encontro acompanhado do representante do governo do Acre para relações de integração, Ruben Ortiz, e do presidente regional da Corte Eleitoral naquele País, advogado e motociclista Kalil Arab.
Na reunião, o governador pandino Luiz Flores se manifestou com entusiasmo com a iniciativa: “Os eventos são mais que passeios de motociclistas, representam a união das comunidades fronteiriças dos estados do Acre e do Pando. Aqui reconheceremos os eventos como oficiais para darmos todas as facilidades de ingresso, livre circulação e permanência segura à todos os participantes, além de uma recepção de boas vindas”, declarou Flores.
Convidado para prestigiar o evento, o governador Flores informou que irá à largada em Capixaba para abraçar os motociclistas que de lá partirão.
O motociclista Kalil Arab informou que os motociclistas de Cobija participarão em peso dos eventos. “Iremos em duas caravanas, as das motos que percorrerão apenas a estrada asfaltada e aqueles que farão o Trilhão, afinal é uma alegria temos dois eventos desse porte chegando em nossa cidade e País”, disse Arab.
O grupo de promotores ainda se reuniu em almoço com motociclistas trilheiros de Cobija que participaram da Expedição Icuriã, ocasião que acertaram os detalhes da participação da delegação dos bolivianos.
Trilheiros de Assis Brasil e Iñapari garantem participação
O moto grupo Trilheiros Bravos do Barro do município de Assis Brasil, na tríplice fronteira com Bolívia e Peru, mobilizou seus membros e participará com grupo de no mínimo 12 motociclistas. “Queremos retribuir a visita que tivemos durante a II Expedição Icuriã. A expectativa aqui é excelente, especialmente para conhecermos esse trecho do Trilhão BRABOL e rever os amigos”, declarou Eduardo Padilha, coordenador do Trilheiros Bravos do Barro.
Polícia Rodoviária Federal e Receita Federal do Brasil foram comunicadas
Para que os eventos transcorram dentro da normalidade, os organizadores oficiaram aos representantes da Polícia Rodoviária Federal e Receita Federal do Brasil, no estado do Acre, onde solicitaram apoio para interdição parcial da pista da BR317 em Capixaba e a circulação das motocicletas dos participantes, respectivamente.
“A Polícia Militar do Acre também será oficializada para temos a tranquilidade em Capixaba e podermos fazer uma grande festa de largada”, informou Cassiano Marques.
Inscrições podem ser realizadas em Rio Branco, Epitaciolândia e Assis Brasil
As lojas do Grupo Star, revendedoras das motocicletas Honda, já estão recebendo as inscrições em Rio Branco – na via Chico Mendes – e em Epitaciolândia.
Em Assis Brasil, o presidente do Moto grupo Trilheiros Bravos do Barro, Eduardo Padilha Filho, também está recebendo as inscrições dos participantes daquele município e do Peru.
Interessados também podem preencher a ficha de inscrição on-line (clique aqui e acesse TRILHÃO BRABOL | MOTOPASSEIO BRABOL) ou solicite via e-mail [email protected] .
Outras informações pelo Whatsapp: (68) 8100-8000(68) 8100-8000.
Valores das inscrições: Até dia 27/03/2016 (sábado): R$ 50,00 | Até dia 31/03/2016 (sábado): R$ 60,00. Até dia 7/04/2016 (quinta-feira): R$ 70,00.
Os organizadores solicitam a doação de roupas e brinquedos para ação social.
Inclui: café da manhã, camisa manga longa personalizada, medalha de participação, evento de chegada em Cobija e, para participantes do Trilhão também o apoio logístico com caminhão até Capixaba – saindo de Assis Brasil e de Rio Branco – e retorno desde Brasileia, além reboque de apoio no percurso.
Realização: Eme Amazônia | Promoção: Acreaovivo.com e Grupo Star | Apoios institucionais: Deputado Estadual Lourival Marques, Governo do Estado do Acre, Governo Departamental do Pando.
Evento relacionado:
EXPEDIÇÃO ICURIÃ – Aventura, irmandade e superação na floresta amazônica
Tag’s: BRABOL, Motociclismo, Brasil, Bolívia, Trilha, Moto Passeio, Grupo Star
Fonte: Acreaovivo.com
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Sebrae e Funtac promovem 3º Encontro da Rede de Sementes do Acre

Evento acontece nos dias 8 e 9 de dezembro, no Sesc Cruzeiro do Sul
Nos dias 8 e 9 de dezembro, o Sebrae e a Funtac realizam o 3º Encontro da Rede de Sementes do Acre, em Cruzeiro do Sul. O evento objetiva a promoção do conhecimento, inovações, tecnologias e mercado, voltados para a bioeconomia de sementes florestais no Acre.
O evento acontecerá no Hotel Sesc de Cruzeiro do Sul e a programação inclui palestras e minicursos, com temas como: Restauração florestal no Acre; Coleta e comercialização de sementes nativas; e Armazenamento de sementes florestais da Amazônia.
“Este encontro é um espaço estratégico para fortalecer a bioeconomia no Acre, promover a troca de conhecimentos e ampliar as oportunidades de mercado para o público que atua neste segmento”, destacou o gestor de bioeconomia do Sebrae, Francinei Santos, ministrará a palestra “Estratégias de mercado na Rede de Sementes”, no dia 8.
Criada em 2023, a Rede de Sementes do Acre atua na estruturação da cadeia produtiva de sementes florestais nativas, com foco na restauração de ecossistemas, na conservação de espécies ameaçadas e no fortalecimento da comercialização sustentável, em parceria com instituições públicas, privadas e a sociedade civil.
A edição do Encontro em Rio Branco acontecerá nos dias 11 e 12 de dezembro. O evento conta com apoio do Ministério do Meio Ambiente, por meio do projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia, Banco Mundial, GEF, Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO), Conservação Internacional Brasil, FGV Europe e Secretaria de Estado do Meio Ambiente.

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Justiça determina que governo do Acre nomeie 20 policiais penais em Sena Madureira
De acordo com o MPAC, há insuficiência grave de policiais penais na UPEM, o que impede o cumprimento mínimo da Lei de Execução Penal (LEP)

Para o MP, há direito subjetivo à nomeação dos aprovados dentro das vagas, conforme entendimento do STF (Tema 784). Foto: captada
Saimo Martins
A Vara Cível da Comarca de Sena Madureira determinou que o Governo do Acre convoque e nomeie, em até 30 dias, pelo menos 20 aprovados no concurso da Polícia Penal (Edital 001/2023 – SEAD/IAPEN) para atuarem na Unidade Penitenciária Evaristo de Moraes (UPEM). A decisão, assinada pelo juiz Caique Cirano de Paula, atende a pedido de tutela de urgência ajuizado pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) em Ação Civil Pública.
A medida foi tomada após uma série de inspeções do Ministério Público, através do promotor Júlio César Medeiros, da Defensoria Pública e do próprio Judiciário apontarem um cenário crítico na unidade prisional, marcado por déficit de servidores, violações de direitos básicos e risco iminente à segurança.
Déficit de servidores e violações de direitos básicos
De acordo com o MPAC, há insuficiência grave de policiais penais na UPEM, o que impede o cumprimento mínimo da Lei de Execução Penal (LEP). Entre as violações identificadas estão a irregularidade no banho de sol — que chega a ocorrer apenas uma vez por mês — precariedade no fornecimento de água, problemas na qualidade da alimentação, ausência de equipe de saúde adequada e inexistência de Grupo de Intervenção, único caso no Estado.
Relatórios da Defensoria Pública e do Juízo da Execução Penal reforçaram a grave situação, caracterizada pelo Ministério Público como expressão local do Estado de Coisas Inconstitucional reconhecido pelo STF no sistema prisional brasileiro.
Concurso com vagas abertas e aprovados sem nomeação
O concurso da Polícia Penal previa 261 vagas, e 308 candidatos concluíram o curso de formação. No entanto, apenas 170 foram convocados até agora. Para o MP, há direito subjetivo à nomeação dos aprovados dentro das vagas, conforme entendimento do STF (Tema 784).
O diretor da unidade informou que seriam necessários, no mínimo, 30 novos servidores, sendo 16 para formação do Grupo de Intervenção e 12 para reforçar a equipe educacional.
Decisão determina ações imediatas
Na decisão, o juiz afirma que não há violação ao princípio da separação dos poderes, uma vez que o Judiciário apenas determina o cumprimento de obrigações legais já previstas. O magistrado destacou a urgência diante do risco à integridade física de internos e servidores, além das violações massivas de direitos fundamentais.
Segundo ele, o Ofício nº 7.499/SMCRI00, expedido pelo Juízo da Execução Penal e que estabeleceu prazos curtos para regularização do banho de sol, atendimento em saúde e fornecimento de água potável, evidencia a gravidade da situação. O juiz ressaltou que a normalização dessas atividades depende diretamente de efetivo de segurança suficiente para garantir a movimentação dos presos e a ordem interna. Ele apontou que a privação crônica de banho de sol, a ausência de assistência à saúde e as falhas no fornecimento de água elevam o risco de instabilidade interna a níveis perigosos. A falta de um Grupo de Intervenção, conforme observou o Ministério Público, transforma a UPEM em uma “bomba-relógio”, ameaçando a segurança de servidores, internos e da população. O magistrado concluiu que, diante do histórico de violência, rebeliões e evasões no sistema prisional acreano, o Poder Judiciário, provocado pelo Ministério Público e apoiado em recente atuação da Defensoria Pública, não pode se omitir frente à evidente falha do Poder Executivo na implementação das políticas penitenciárias necessárias.
O Estado deverá adotar uma série de medidas no prazo de 30 dias, conforme determinação judicial. Entre elas está a nomeação de pelo menos 20 policiais penais aprovados e formados no concurso, para atuação imediata na Unidade Penitenciária Evaristo de Moraes (UPEM). Também deverá ser criado e capacitado um Grupo de Intervenção, composto por no mínimo 16 policiais penais.
A decisão determina ainda que as vagas de estudo oferecidas aos internos sejam ampliadas de 40 para 80, além da obrigatoriedade de garantir banho de sol diário com duração mínima de duas horas, conforme prevê a Lei de Execução Penal (LEP). Outro ponto imposto é a regularização do fornecimento de água potável, que deverá ocorrer pelo menos três vezes ao dia, com horários fixos divulgados em todos os blocos da unidade.
O magistrado ainda determinou que o Estado realize a manutenção preventiva do sistema de bombeamento de água, assegurando uma reserva técnica para situações emergenciais. Em caso de descumprimento das medidas, foi fixada multa diária de R$ 10 mil, limitada a 30 dias.
“Realize a manutenção preventiva do sistema de bombeamento de água, a fim de garantir o fornecimento de água potável, no mínimo, três vezes ao dia aos internos, em horários fixos, com fixação do cronograma de liberação de água sendo afixado em todos os blocos, com manutenção de reserva técnica de água para situações emergenciais. Fixo, a título de astreintes, multa diária no montante de R$ 10.000,00 (dez mil reais), limitada a 30 (trinta) dias”, diz a decisão.
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Acre tem 152 obras federais paradas, com R$ 1,2 bilhão paralisados durante governo Lula, aponta TCU
Dados atualizados até abril de 2025 mostram que saúde e educação concentram maior número de obras interrompidas; causas das paralisações não são detalhadas no painel do tribunal

O Ministério das Cidades reúne 31 obras suspensas, impactando projetos de habitação e urbanização. O DNIT contabiliza 12 interrupções em frentes relacionadas à malha viária e logística estadual. Foto: captada
O Acre convive com 152 obras federais paralisadas, que somam cerca de R$ 1,2 bilhão em investimentos represados, segundo dados do Tribunal de Contas da União (TCU) atualizados até abril de 2025. As áreas de saúde e educação são as mais afetadas, com 50 e 32 obras interrompidas, respectivamente.
O levantamento, foi consultado na última quarta-feira (3), não detalha os motivos das paralisações, mas revela um cenário crítico para a infraestrutura e os serviços públicos no estado. No Ministério da Saúde, as obras paradas incluem unidades básicas, estruturas intermediárias e equipamentos que, se concluídos, ajudariam a desafogar o sistema hospitalar e ampliar o acesso à população.
Já o Ministério da Educação tem paralisadas 32 obras, como escolas, creches e outros equipamentos essenciais para regiões com carência de vagas e infraestrutura limitada.
Outros órgãos também aparecem com números expressivos: o Ministério das Cidades tem 31 obras suspensas (habitação e urbanização), e o DNIT contabiliza 12 paralisias que afetam a malha viária e a logística estadual. Completam a lista o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (11 obras), Ministério do Esporte (9), Funasa (3), Ministério da Agricultura e Pecuária (2), além do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos e o Ministério do Turismo, com 1 obra cada.
A falta de detalhamento sobre as causas — que podem incluir entraves administrativos, questões jurídicas, falhas de execução ou falta de repasse de recursos — dificulta a análise e a busca por soluções para retomar investimentos essenciais ao desenvolvimento do estado.

A leitura das informações revela que os setores de saúde e educação, pilares essenciais do atendimento direto à população, concentram o maior número de obras interrompidas no estado. Foto: captada
O Ministério da Educação, com 32 obras que incluem escolas, creches e outros equipamentos educacionais. A interrupção desses projetos impacta diretamente a expansão da oferta de ensino e o atendimento a crianças e jovens em regiões onde a carência por infraestrutura permanece elevada.
O levantamento do TCU também aponta paralisações em outras pastas relevantes. O Ministério das Cidades acumula 31 obras interrompidas, incluindo projetos de urbanização e habitação. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) aparece com 12 obras, afetando frentes ligadas à malha viária e logística do estado.
Distribuição por pasta ministerial
- Saúde: 50 obras paralisadas (unidades básicas, estruturas intermediárias)
- Educação: 32 obras (escolas, creches, equipamentos de suporte)
- Cidades: 31 obras (habitação e urbanização)
- DNIT: 12 obras (malha viária e logística)
- Integração Regional: 11 obras
- Esporte: 9 obras
Impactos diretos
- Saúde: Sistema hospitalar não é desafogado
- Educação: Déficit de vagas e infraestrutura permanece
- Logística: Transporte de insumos e atendimento a municípios isolados comprometido
Falta de transparência
- Causas: Painel não detalha motivos das paralisações
- Entraves: Dificuldade em identificar problemas administrativos, jurídicos ou financeiros
Apesar do impacto econômico e social gerado pela interrupção dos investimentos, o painel do TCU não detalha os motivos que levaram cada projeto à condição de paralisação, deixando abertas questões sobre problemas contratuais, falhas de execução, falta de repasses ou entraves administrativos.
As paralisações refletem um problema crônico na execução de obras públicas no Acre, estado historicamente dependente de investimentos federais. A falta de explicações oficiais sobre as causas das interrupções dificulta a busca por soluções e prolonga o sofrimento da população que aguarda por serviços essenciais.

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