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Babá vítima de estupro durante serviço estava apenas no segundo dia de trabalho
O agressor não apenas cometeu o estupro, mas também utilizou um objeto durante a violência, que precisou ser removido por médicos em um procedimento que durou cerca de três horas

A vítima, que se dedica integralmente à faculdade, viu a oportunidade como uma forma de ajudar a custear os estudos, mas acabou sendo alvo de uma violência que abalou sua vida e a de sua família. Foto: cedida
Familiares da babá de 19 anos que sofreu estupro enquanto trabalhava, em Rio Branco, na tarde deste sábado, 25, no bairro Mocinha Magalhães, procuraram a imprensa para relatar sobre como a jovem foi submetida a uma brutalidade.
Em entrevista, a mãe da vítima explicou que a filha, estudante de enfermagem, havia aceitado o trabalho para complementar a renda e ajudar nas despesas da faculdade.
“Minha filha não namora, só estuda e trabalha. Esse era o segundo dia que ela cuidava do bebê. Ela só queria ajudar”, desabafou.
Segundo a mãe, o agressor não apenas cometeu o estupro, mas também utilizou um objeto durante a violência, que precisou ser removido por médicos em um procedimento que durou cerca de três horas. “Minha filha foi violentada de forma brutal. Foi uma covardia sem tamanho”, declarou.
A jovem não tinha proximidade com o casal que a contratou. Moradora do bairro Tucumã, ela aceitou o trabalho por acreditar que seria seguro, já que a casa da família ficava próxima à residência de seu avô, no bairro Mocinha Magalhães.
“Há meses, minha filha viu uma publicação da esposa do agressor em um grupo de empregos. Na época, ela entrou em contato, mas não obteve resposta. Só agora, na quarta-feira, a mulher a procurou oferecendo o trabalho. Minha filha cuidou do bebê na quinta e, no sábado, aconteceu essa tragédia”, explicou a mãe
A vítima, que se dedica integralmente à faculdade, viu a oportunidade como uma forma de ajudar a custear os estudos, mas acabou sendo alvo de uma violência que abalou sua vida e a de sua família. “Ela só queria trabalhar e acabou passando por isso. Estamos arrasados e queremos justiça”, afirmou a mãe.
O caso está sendo investigado pelas autoridades e a família clama por punição severa ao agressor. “O que aconteceu com a minha filha não pode ficar impune”, concluiu a mãe.
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Investigado por violência doméstica é preso em Rio Branco

Foto: Cedida
A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), deu cumprimento na segunda-feira, 25, a um mandado de prisão preventiva em desfavor de R. F. L., investigado pelos crimes de ameaça e lesão corporal contra sua atual companheira.
O investigado já cumpre pena pelo crime de feminicídio ocorrido em 2015 e encontrava-se sob monitoramento eletrônico em regime semiaberto. Além do histórico criminal, ele está sendo investigado em novo procedimento por práticas de violência doméstica em face de sua atual companheira.
Após a representação da Delegada de Polícia Plantonista e a decretação da prisão pelo Poder Judiciário, o mandado foi devidamente cumprido e o investigado foi devidamente interrogado, encontrando-se à disposição da Justiça.
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Acusado de roubar carro de motorista de aplicativo é preso
A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões (DCORE), com o apoio da Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), cumpriu na manhã dessa terça-feira, 26, dois mandados de busca e um de prisão preventiva em desfavor de G. O. da S.. A ordem judicial foi expedida pelo Juízo da Vara de Garantias da Comarca de Rio Branco.
De acordo com a decisão do magistrado, os mandados foram autorizados em razão do envolvimento do investigado em um roubo contra uma motorista de aplicativo, ocorrido no bairro Mocinha Magalhães, em Rio Branco. A vítima, além de ter o carro e pertences subtraídos, foi mantida em restrição de liberdade, o que elevou a gravidade do crime. A prisão preventiva foi decretada como medida para garantir a ordem pública.
Após um intenso trabalho de investigação e levantamento de informações, a Polícia Civil localizou o suspeito e deu cumprimento aos mandados.
“A pronta atuação da DCORE demonstra nosso compromisso em combater o crime e proporcionar segurança à nossa comunidade. A prisão dos envolvidos é mais um passo na luta contra a criminalidade em nossa região”, destacou o delegado Yvens Dixon, responsável pela operação.
Além da acusação de roubo, o suspeito também é investigado por envolvimento em crimes de homicídio na Comarca de Rio Branco, motivo pelo qual a operação contou com o apoio de agentes da DHPP.
Após ser capturado, o investigado foi conduzido à sede da DCORE para os procedimentos iniciais e, em seguida, entregue à Delegacia de Flagrantes (DEFLA). Ele permanece à disposição da Justiça e passará por audiência de custódia.
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Dois homens são executados a tiros em ramal de Mâncio Lima; um era investigado por tráfico
Vítimas foram encontradas em área de mata no Ramal Feijão Insosso; Polícia Civil aponta que principal suspeito tinha mandado de prisão e dormia na floresta para evitar inimigos

O delegado disse que Marcondes tinha um mandado de prisão expedido por tráfico de drogas. A polícia acredita que João Paulo atuava como comparsa. Foto: cedida
Dois homens foram executados a tiros na noite de domingo (24) na zona rural de Mâncio Lima, interior do Acre. Os corpos de Marcondes Melo da Cunha, 39 anos, e João Paulo da Silva Pedroza, 26, foram encontrados na segunda-feira (25) em uma área de mata no Ramal Feijão Insosso, onde Marcondes possuía uma propriedade. Até o fechamento desta edição, ninguém havia sido preso.
De acordo com o delegado Obetâneo dos Santos, responsável pelas investigações, Marcondes possuía mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas, e a polícia acredita que João Paulo atuava como seu comparsa. “Ele não dormia dentro de casa, só na mata, porque temia inimigos e dizia que nunca seria preso. Tinha indivíduos que faziam sua segurança durante a noite”, relatou o delegado.
Santos ressaltou que os trabalhos investigativos já iniciaram, contudo, não especificou qual pode ter sido a motivação para o crime. “O João Paulo estava trabalhando lá, o Marcondes tinha terras, gados e mais coisas. Vamos começar a ouvir as pessoas, ouvimos a mulher dele hoje, mas estava muito nervosa”, finalizou o delegado.
As equipes policiais foram acionadas na manhã de segunda-feira e removeram os corpos para o IML. As investigações já começaram, incluindo o depoimento da esposa de uma das vítimas, mas a motivação do crime ainda não foi oficialmente divulgada.
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