Acre
Astério Moreira, presidente do PEN, será o novo líder do governo na Aleac
Astério diz que sabe das dificuldades que poderá encontrar sendo líder do governo Tião Viana na Aleac.
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Ser líder do governo agora, não é a mesma coisa que ter sido líder em 2008 ou 2010″, diz Astério/Foto: Divulgação
Apesar do anúncio oficial acontecer apenas em fevereiro, o deputado Astério Moreira (PEN) admite que já foi realizada uma conversa prévia com o governador do Estado, Tião Viana (PT)sobre a função de novo líder do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).
Ele diz que considera amissão importante, admite que será liderança difícil e garante que não tem o suposto desgaste natural que atinge as lideranças do governo no parlamento.
O presidente regional do recém fundado PEN, partido com maior bancada na Aleac, Astério Moreira, está na Frente Popular do Acre (FPA) desde 2005 e acredita que suas críticas ao projeto da FPA sejam coisas do passado e que não interferirá no seu novo papel.
“Eu critiquei quando tinha que criticar, mas depois reconheci o que era de justo reconhecimento. Será uma satisfação ser líder de um governo em que eu acredito e que tem ajudado tanto o Acre”, diz.
Astério diz que sabe das dificuldades que poderá encontrar sendo líder do governo Tião Viana na Aleac.
“Ser líder do governo agora, não é a mesma coisa que ter sido líder em 2008 ou 2010. Hoje, temos problemas financeiros por conta de uma crise mundial e querendo ou não, isso interfere na política. Sei também que a FPA está há 20 anos no poder e há um desgaste natural, mas o povo do nosso Estado sabe reconhecer que temos a melhor proposta política para o desenvolvimento do Acre. Não é um governo perfeito,mas é um bom governo” considera o parlamentar.
A respeito do suposto desgaste político que afeta alguns líderes do governo no parlamento, Astério diz não temer pois acredita que com bom trabalho, o desgaste não chegará a atingi-lo.
“Moisés Diniz é um exemplo de que se fizer um bom trabalho, não há desgaste que impeça a reeleição, pois ele se reelegeu. Edvaldo Magalhães também foi líder do governo e conseguiu ser bem votado para a reeleição”, relembra.
Vale lembrar que Astério Moreira, quando desempenhou mandato de vereador, foi líder do ex-prefeito Angelim na Câmara de Rio Branco, nos anos 2009 e 2010.
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Acre
Conta de energia elétrica permanecerá sem cobrança extra em março
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Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu manter a bandeira tarifária verde em março, o que significa que não haverá cobrança adicional nas contas de energia. Segundo a agência, a medida reflete as condições favoráveis de geração de energia no país.
A bandeira tarifária permanece verde desde dezembro de 2024.
“Com o período chuvoso, os níveis dos reservatórios melhoraram, assim como as condições de geração das usinas hidrelétricas. Dessa forma, o acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara, torna-se menos necessário”, explica a Aneel.
Bandeiras tarifárias
Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
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Acre
Confusão entre mulheres marca festa de Carnaval em Brasiléia; veja vídeo
A festa de Carnaval no município de Brasiléia, no interior do Acre, foi marcada por uma confusão envolvendo mulheres durante a programação festiva na região do Alto Acre.
Em vídeo divulgado pela página Alfinetei nas redes sociais, é possível ver o momento em que as mulheres iniciam uma briga, com troca de puxões de cabelo e agressões.
A confusão precisou ser contida por seguranças do evento e por outros foliões que intervieram para separar as envolvidas.
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Acre
Ajuste no vale gás deve ser enviado ao Congresso após carnaval, e entra no radar do TCU
Foi em agosto de 2024 que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou que o governo federal iria ampliar o programa de auxílio na compra de botijões de gás para mais de 20 milhões de famílias até o final de 2025
A equipe econômica deve enviar ao Congresso após o carnaval o redesenho do projeto de lei que cria um novo formato para custear o programa Auxílio-Gás dentro das regras do arcabouço fiscal, segundo apurou o Broadcast. O tema já entrou no radar da equipe técnica do Tribunal de Contas da União (TCU), sobretudo depois das discussões envolvendo o programa educacional Pé-de-Meia.
O grande desafio do governo é, além de prever os recursos do Auxílio Gás dentro do Orçamento, cumprir a promessa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de entregar “gás de graça” para 22 milhões de famílias, como repetido por ele este ano durante evento no Amapá este ano.
Se continuar sem previsão no Orçamento de 2025, a expansão do auxílio-gás é um problema que será avaliado diretamente pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de acordo com fontes técnicas ouvidas pelo Broadcast. Independentemente do mérito do programa, o valor correspondente precisa estar previsto na peça orçamentária, dizem. A avaliação mais recente da Corte sobre despesas fora do orçamento é o programa Pé-de-Meia, que chegou a ser alvo de medida cautelar com bloqueio de recursos – posteriormente revista.
Foi em agosto de 2024 que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou que o governo federal iria ampliar o programa de auxílio na compra de botijões de gás para mais de 20 milhões de famílias até o final de 2025. Em fevereiro deste ano foram 5,42 milhões de famílias atendidas. Para possibilitar um aumento no número de beneficiários, o custo total da política assistencial foi previsto em R$ 13,6 bilhões. O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025 foi enviado ao Congresso com R$ 600 milhões para o Auxílio Gás.
O projeto de lei “Gás Para Todos” (nº3.335/24) está em tramitação na Câmara, sob relatoria do deputado federal Hugo Leal (PSD-RJ). O texto prevê desconto mínimo de 50% no valor do botijão de gás e estabelece que empresas de petróleo repassem diretamente à Caixa Econômica Federal valores equivalentes a receitas de comercialização da venda do excedente em óleo do pré-sal. Com isso, há previsão de que os repasses sejam deduzidos das obrigações das empresas com a União, como um encontro de contas. Na prática, essa dedução, se ocorrer, poderia implicar em redução de receita.
O Ministério da Fazenda deve ajustar a proposta com uma nova sistemática. No último dia 13, o ministro da pasta, Fernando Haddad, afirmou que o desenho do Novo Auxílio Gás ainda não estava definido. Questionado sobre o Orçamento previsto para o programa, ele se limitou a dizer que, por enquanto, “é o que está no Orçamento”. No Orçamento de 2024, foram necessários R$ 3,4 bilhões para pagar o benefício a todas as famílias atendidas.
Estadão conteúdo
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