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Brasil

Argentinos comemoram a derrota do Brasil como uma vitória da albiceleste

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‘Hermanos’, entre eles Maradona, festejaram a desgraça do time brasileiro

Maradona comenta a derrota do Brasil: "Sempre disse que não gostava da seleção brasileira, e que a Alemanha tinha mais time" - Reprodução

Maradona comenta a derrota do Brasil: “Sempre disse que não gostava da seleção brasileira, e que a Alemanha tinha mais time” – Reprodução

O Globo

BUENOS AIRES – Começando pelo craque Diego Maradona, milhões de argentinos comemoraram a derrota do Brasil com a música que já virou hino oficial do país na Copa e começa assim: “Brasil me diz o que se sente…”. Salvo raríssimas exceções, a maioria dos torcedores, jornalistas, políticos e artistas, entre outros, festejou a desgraça da seleção brasileira quase como se fosse uma vitória da Argentina. No final do jogo, quando o massacre já era evidente, alguns manifestaram pena, mas a satisfação foi a sensação predominante.

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— Sempre disse que não gostava da seleção brasileira, e que a Alemanha tinha mais time — disse Maradona, no programa de TV “Zurda”, do canal estatal argentino.

Como muitos compatriotas, o ex-jogador e ex-técnico da seleção albiceleste assegurou que “a Alemanha fez tudo certo no jogo, e o Brasil, tudo errado”.

— A seleção brasileira não tem jogadores de meio campo, era como um saco furado, passava tudo — ironizou Maradona.

Nesta quarta-feira, a tragédia brasileira foi manchete dos principais jornais argentinos. “Brasil, humilhado” foi o título escolhido pelo “Clarín”, o diário mais lido do país. Para a publicação, a seleção brasileira sofreu “a pior surra de sua história numa Copa e em sua própria casa”. A opinião de que esta derrota foi pior do que o Maracanazo de 1950 foi generalizada na Argentina: “Se o Maracanazo foi um grande golpe, este foi mais profundo. O Brasil não perdeu uma final. Será algo que o Brasil jamais poderá esquecer”, escreveu o ex-técnico Gustavo Alfaro.

Capa do Olé -

Capa do Olé –

“Humilhante 7-1. Uma Alemanha superlativa arrasou o pior Brasil”, noticiou o “La Nación”. Para o jornal argentino, “nem em seus piores pesadelos os brasileiros teriam imaginado algo assim. Nem os fantasmas do Maracanazo chegaram tão longe”.

“Hexa mais 1” foi a machete do jornal esportivo “Olé”, que também considerou a derrota “pior do que o Maracanazo e a maior humilhação da história do futebol brasileiro”.

Nas redes sociais, as brincadeirinhas e sacanagens foram intermináveis. No Twitter, o apresentador de TV Marcelo Tinelli, o mais famoso da Argentina, postou uma foto dos imitadores de jogadores brasileiros que participaram na noite da última terça-feira em seu programa, como a legenda “Brasil me diz o que se sente, juajuajuajua”. No meio do jogo, o senador Ernesto Sanz, da oposição, comentou: “não tem jeito”. “A nova Alemanha joga como o velho Brasil”, escreveu o editor de esportes do “La Nación”, Daniel Arcucci.

Passado o primeiro momento de euforia, nesta quarta, com a expectativa de derrotar a Holanda na semifinal que será disputada em São Paulo, alguns argentinos já começam a se perguntar se deveriam estar preocupados por uma eventual final contra a Alemanha.

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Brasil

Juiz anula processo do caso Senkata e aponta julgamento de responsabilidades contra Jeanine Añez

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Decisão reconhece que ex-presidente da Bolívia não deve responder em processo ordinário pelas mortes em protestos de 2019; medidas contra outros acusados também foram anuladas.

O juiz David Kasa anulou nesta segunda-feira (24) os trabalhos do caso Senkata e determinou que o processo seja encaminhado à Procuradoria-Geral do Estado, com o objetivo de abrir um julgamento de responsabilidades contra a ex-presidente boliviana.

A decisão foi tomada após a defesa da ex-mandatária alegar incompetência da justiça comum, sustentando que, por se tratar de uma ex-chefe de Estado, o caso deveria ser apreciado em instância especial.

O caso Senkata apura a morte de ao menos dez pessoas durante os protestos violentos de 19 de novembro de 2019, após a renúncia de Evo Morales e a posse transitória de Añez. O juiz também anulou as medidas cautelares impostas aos outros acusados.

Jeanine Añez já cumpre pena de 10 anos de prisão pelo processo conhecido como “Golpe de Estado II”, mas ainda responde a outros processos pendentes na justiça boliviana.

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Brasil

Líder opositora venezuelana celebra libertação de ex-presidente boliviana Jeanine Áñez como “ato de justiça”

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Maria Corina Machado defende que prisão de Jeanine Áñez e outros opositores foi política e expressa solidariedade entre lutas democráticas na América Latina

Com a decisão, todos os envolvidos recuperam a liberdade, embora o processo possa continuar por outras vias legais. Foto: captada 

A ex-presidente da Bolívia Jeanine Áñez e outros acusados no Caso Senkata recuperaram a liberdade nesta terça-feira (26) após decisão judicial que declarou a incompetência da justiça ordinária para processá-los. O tribunal aceitou o pedido de habeas corpus da defesa e encaminhou o caso ao Ministério Público para que avance com um eventual julgamento de responsabilidades por vias alternativas.

O caso refere-se aos confrontos de 2019 em Senkata, região de El Alto, onde ocorreram mortes durante a crise política que levou Áñez à presidência. A defesa sempre alegou perseguição política nas acusações. Em declaração emocionada, a ex-presidente afirmou: “Este dia será lembrado pela história e um passo foi dado em direção a uma Bolívia mais justa e mais livre. Que viva a Bolívia!”. A decisão marca um novo capítulo no conturbado cenário jurídico-político boliviano, embora o processo possa seguir por outras instâncias.

Maria Corina Machado, classificou como um ato de justiça a libertação de Jeanine Añez, e garantiu que a sua prisão foi uma demonstração de perseguição política. Foto: captada 

A líder opositora venezuelana Maria Corina Machado classificou como “ato de justiça” a libertação da ex-presidente boliviana Jeanine Áñez e dos também opositores Luis Fernando Camacho e Marco Antonio Pumari. Em declarações públicas e nas redes sociais, Corina Machado afirmou que os três “nunca deveriam ter sido presos” e destacou que a detenção foi uma demonstração de “perseguição política”.

Em texto emocionado, Corina Machado escreveu: “O testemunho que nos foi dado durante sua injusta prisão, a firmeza de suas convicções, sua resistência e amor pela Bolívia nos reafirmam em nossa luta”. A líder opositora, que enfrenta própria batalha política na Venezuela, expressou ainda solidariedade transnacional: “Recebam a força, o respeito e o carinho dos venezuelanos que assumimos a luta pela democracia da Bolívia como nossa”.

O pronunciamento ocorre após a decisão judicial boliviana que libertou Áñez e outros acusados no Caso Senkata, com o argumento de incompetência da justiça ordinária para processá-los. O caso segue agora para análise do Ministério Público boliviano.

O juiz responsável encaminhou o caso ao Ministério Público para que avance com um eventual julgamento de responsabilidades. Foto: captada 

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Detran-AC realiza leilão de veículos apreendidos com carros e motos em setembro

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Evento online ocorrerá no dia 15; interessados podem inspecionar os lotes presencialmente entre 10 e 12 de setembro no pátio da Vila Ivonete, em Rio Branco

Detran-AC anuncia leilão público na modalidade online de veículos em Rio Branco para setembro. Foto: ilustrativa 

O Departamento Estadual de Trânsito do Acre (Detran-AC) realizará no dia 15 de setembro de 2025 o Leilão Público nº 013/2025, com venda de veículos apreendidos por infrações de trânsito e não reclaimados por seus proprietários. O evento será realizado exclusivamente online pelo site www.wrleiloes.com.br, a partir das 9h.

Os interessados poderão inspecionar os veículos – todos com documentação regular – presencialmente nos dias 10, 11 e 12 de setembro, das 8h às 16h, no pátio do Detran localizado na Avenida Antônio da Rocha Viana, nº 2005, no bairro Vila Ivonete. Informações adicionais estão disponíveis pelos telefones (68) 99601-7911 e 0800-423-0000, ou nos sites oficiais do leiloeiro e do Detran-AC.

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