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Após mais de dois anos, suspeito de matar cunhado com facada ao pedir abraço é preso em Tarauacá

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José Josiano de Souza do Carmo estava foragido desde maio de 2022 e foi capturado nessa sexta-feira (7) em Tarauacá. Ele é acusado de matar Raimundo Nonato Lima da Silva com uma facada no tórax em Rio Branco

José Josiano do Carmo foi preso nessa sexta-feira (7) por matar o cunhado com facada no tórax. Foto: Reprodução

Após mais de dois anos, o principal suspeito de matar Raimundo Nonato Lima da Silva foi preso pela Polícia Civil. José Josiano de Souza do Carmo estava foragido desde maio de 2022 e foi capturado nessa sexta-feira (7) em Tarauacá, interior do Acre.

O crime ocorreu na rua Major Mendonça de Lima, bairro Vila Acre, em Rio Branco. Na época, a polícia informou que Raimundo da Silva estava em casa com a mulher quando o irmão dela chegou alcoolizado e pediu para tomar um banho.

Segundo o testemunho da mulher da vítima, o suspeito estava com a mão esquerda escondida atrás das costas. A vítima estava sentada em uma cadeira ao lado da esposa quando o homem passou por eles, pediu um abraço ao cunhado e desferiu uma facada no tórax de Raimundo da Silva.

Após a facada, Josiano do Carmo correu e fugiu. A irmã do suspeito que acionou socorro e, em depoimento, contou que o ataque foi motivado por uma desavença familiar.

Segundo ela, o irmão e o marido bebiam juntos em janeiro daquele ano quando, em certo momento, Josiano arrombou a porta da casa do casal. Na época, os parentes conversaram e o suspeito se comprometeu a pagar os prejuízos causados na porta.

Josiano do Carmo chegou a ser preso em outro processo e estava em liberdade. Na noite de sexta, os policiais cumpriram um mandado de prisão contra ele pela morte do cunhado.

Raimundo Nonato Lima da Silva morreu em maio de 2022 em Rio Branco.  Foto: Reprodução

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Policial acusado de tentativa de homicídio em Assis Brasil enfrentará júri popular; veja os detalhes

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Os crimes pelos quais o homem será julgado são tentativa de homicídio, ameaça e disparo de arma de fogo

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Política econômica do Governo Lula faz inflação subir 1,06% no Acre com a conta de luz sendo uma das principais vilãns

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Após a deflação de 0,34% em janeiro, o Indíce Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mostra que os preços dos produtos essenciais voltaram a ter alta em Rio Branco: segundo o IBGE, que divulgou nesta quarta-feira (12) o IPCA de fevereiro, a inflação voltou com alguma força e chega a 1,06%, acumulando alta de 0,7% em 2025 e de 4,73% nos últimos doze meses.

A conta de luz ajudou a puxar a inflação para cima na capital do Acre, com aumento de 16,8% em fevereiro influenciado principalmente pelas ondas de calor.

Em nível nacional, entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados, a maior variação foi registrada pelo grupo Educação (4,70% e 0,28 p.p.), seguido de Habitação (4,44%), responsável pelo maior impacto (0,65 p.p.) no índice do mês. Destacam-se, também, as altas nos grupos Alimentação e bebidas (0,70%) e Transportes (0,61%). Juntos, os quatro grupos respondem por 92% do índice IPCA de fevereiro.

O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 30 de janeiro de 2025 a 26 de fevereiro de 2025 (referência) com os preços vigentes no período de 28 de dezembro de 2024 a 29 de janeiro de 2025 (base).

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Pesquisa Fecomércio-AC e Data Control avalia panorama do mercado de trabalho em Rio Branco.

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A pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens,Serviços e Turismo do estado do Acre (Fecomércio-AC), em parceria com o Instituto Data Control, divulgada no dia 8 de março de 2025, traçou um panorama detalhado sobre o mercado de trabalho da população economicamente ativa de Rio Branco. O estudo entrevistou 200 pessoas e revelou dados significativos sobre emprego, renda, escolaridade e deslocamento para o trabalho.

A pesquisa identificou que 60,5% dos entrevistados têm entre 16 e 44 anos, sendo a maioria (54%) do sexo feminino. Quanto à escolaridade, 58,5% concluíram algum nível de ensino, enquanto 41,5% ainda têm estudos em andamento.

Em relação à renda, 59,5% dos entrevistados ganham até R$ 1.412,00 por mês, e apenas 0,5% têm remuneração superior a R$ 7.070,00 mensais.

Emprego e Desemprego

O levantamento revelou que 52% da população ativa possui trabalho formal, dos quais 66,3% têm carteira assinada. Entretanto, 24% dos entrevistados declararam não ter emprego. Entre os desempregados, 29,2% fazem trabalhos temporários, e 14,6% estão à procura de trabalho há menos de um ano. Além disso, 49,2% buscam recolocação há mais de dois anos.

A pesquisa também mostrou que 9% da população empregada trocou de trabalho nos últimos 12 meses, enquanto 73% permanecem no mesmo emprego.

Setores de Atuação e Satisfação Salarial

O setor de serviços emprega a maior parte da população (30,5%), seguido pelo comércio (19%) e pelo serviço público (12%). A indústria e o agronegócio têm participação reduzida, com 2% e 1,5%, respectivamente.

Apesar disso, a insatisfação salarial é uma realidade para muitos: 40,5% dos entrevistados consideram seus ganhos insuficientes para cobrir as despesas mensais, enquanto 21,5% afirmam que a renda cobre apenas parte das necessidades.

Mobilidade e Benefícios Sociais

A pesquisa também abordou a questão do deslocamento até o trabalho, apontando que 32,5% consideram a distância grande. O transporte coletivo é a principal alternativa, utilizado por 30,5% da população, seguido por motocicletas (17%) e bicicletas (9,5%).

Além disso, 49% dos entrevistados informaram que há pelo menos uma pessoa em sua residência que recebe benefícios sociais, sendo o Bolsa Família o mais comum (81,1%).

Em relação às despesas domésticas, 54,0% dos entrevistados afirmaram que eram responsáveis por mantê-las sozinhos, enquanto 41,5% dividiam as despesas com mais uma pessoa. Também 3,5% mantêm as despesas domésticas com mais 2 pessoas e 1,0% com mais 3 pessoas.

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