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Agricultor e encontrado sem vida na comunidade Calama por moradores: irmão e o principal suspeito do assassinato
Felcc e Ministério Público de Pando, estão trabalhando para solucionar o mistério do assassinato por arma de fogo, do agricultor Miguel Ala, como também na busca de provas e depoimentos que permitam o avanço nas investigações.

A retirada do corpo foi realizada pela Força Especial de Combate ao Crime (Felcc), na tarde deste domingo, dia (2). Supostamente, junto com seu irmão, de nome não revelado, eles foram para a floresta caçar animais e estranhamente Miguel
Um trágico assassinato foi registrado na comunidade Calama, departamento de Pando, uma tragédia que afetou não apenas a vítima, mas também seus famílias, como toda comunidade. As autoridades locais estão trabalhando diligentemente para investigar o crime que chocou os moradores, e bom destacar a importância da segurança e do apoio às comunidades rurais.
O assassinato ocorreu na comunidade “Rural de Calama”, município de Bolpebra/Pando, de um agricultor que foi encontrada na mata de região com perfurações de arma de fogo na cabeça, os moradores da localidade quem reconheceram a vitima de nome Miguel Ala, de 28 anos de idade, o mesmo foi encontrado no meio da floresta sem vida, e retirado em uma rede amarrada em uma madeira de espécie nativa.

Membros da Felcc e do Ministério Público, estão trabalhando para solucionar o mistério do assassinato por arma de fogo, de Miguel Ala
As imagens chocantes mostram três pessoas transportando o corpo de Miguel Ala, do local da descoberta para uma estrada de barro próxima, facilitando o trabalho das autoridades de segurança de cobija.
A retirada do corpo foi realizada pela Força Especial de Combate ao Crime (Felcc), na tarde deste domingo, dia (2). Supostamente, junto com seu irmão, de nome não revelado, eles foram para a floresta caçar animais e estranhamente Miguel, levou um tiro na cabeça, cujas circunstâncias estão sob investigação, a investigação certamente será crucial para esclarecer o que aconteceu. A perda de um ente querido é sempre dolorosa, especialmente quando as circunstâncias são tão inesperadas e inexplicáveis ate então no caso de Miguel Ala.

A remoção do corpo foi realizada pela Força Especial de Combate ao Crime (Felcc), na tarde deste domingo, dia (2). Supostamente, junto com seu irmão, de nome não revelado
A morte de Miguel Ala, gerou grande preocupação entre os moradores da comunidade, que exigem uma investigação profunda e imediata para chegar à verdade dos acontecimentos e levar os responsáveis à justiça.
“É compreensível que a comunidade esteja ansiosa por respostas e justiça diante de uma situação tão trágica e preocupante. Uma investigação completa e imparcial é fundamental para esclarecer os fatos e garantir que os responsáveis sejam responsabilizados, trazendo algum conforto e sentido para todos os afetados por essa perda. É importante que as autoridades ajam com transparência e diligência para atender às preocupações legítimas da comunidade”, acrescentou Sr. Cnl. MSc. Hernán Romero Segovia, Comandante Departamental de Policía – Pando
As autoridades locais, membros da Felcc e do Ministério Público, estão trabalhando para solucionar o mistério do assassinato por arma de fogo, de Miguel Ala, e na colheita de provas e depoimentos que permitam o avanço das investigações.
Veja vídeo reportagem TV Unitel:
A prisão do irmão da vítima certamente traz um novo e complexo aspecto para esse triste caso. Isso levanta ainda mais questões sobre o que realmente aconteceu naquele dia fatídico na floresta. Agora, é crucial que o processo legal siga seu curso de forma justa e imparcial, permitindo que a verdade seja descoberta e que a justiça seja feita para todas as partes envolvidas.

A retirada do corpo foi realizada (Felcc) e moradores no domingo e entregue ao IML do hospital Roberto Garlindo para exame necroscópico quando é vítima de morte violenta.

Prisão do irmão da vítima reflete um novo e complexo aspecto para esse triste caso. Isso levanta ainda mais questões sobre o que realmente aconteceu naquele dia fatídico na floresta

Membros da Felcc e do Ministério Público, estão trabalhando para solucionar o mistério do assassinato por arma de fogo, de Miguel Ala de 28 anos.

Três pessoas transportando o corpo de Miguel Ala, do local da descoberta para uma estrada de barro próxima, facilitando o trabalho das autoridades de segurança de cobija. Foto: captada
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Cortes no orçamento das universidades federais ameaçam funcionamento da UFAC em 2026; redução será de quase R$ 400 milhões
Por Dell Pinheiro
As universidades federais brasileiras enfrentarão um novo cenário de restrição financeira em 2026, com a redução de quase R$ 400 milhões no orçamento discricionário aprovada pelo Congresso Nacional. Entre as instituições impactadas está a Universidade Federal do Acre (UFAC), que já lida com limitações orçamentárias e vê agravadas as dificuldades para manter atividades essenciais.
O orçamento discricionário é responsável por custear despesas básicas do funcionamento universitário, como pagamento de água, energia elétrica, segurança patrimonial, limpeza, manutenção de prédios e apoio a atividades acadêmicas. Com o corte, a UFAC poderá ter comprometida a rotina dos campi de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, afetando diretamente o ensino, a pesquisa e as ações de extensão desenvolvidas junto à comunidade acreana.
Uma das áreas mais sensíveis é a assistência estudantil. Programas de auxílio permanência, moradia, alimentação e transporte, fundamentais para estudantes em situação de vulnerabilidade social, correm risco de sofrer redução. Na UFAC, esses auxílios são considerados estratégicos para garantir o acesso e a permanência de alunos do interior do estado, de comunidades indígenas, ribeirinhas e de baixa renda.
A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) manifestou preocupação com o cenário e alertou que o orçamento previsto para 2026 será inferior ao de 2025. Segundo a entidade, a queda ocorre em um contexto de inflação acumulada e de reajustes contratuais, o que reduz ainda mais a capacidade das universidades de manter seus compromissos financeiros.
Para a UFAC, os cortes representam um desafio adicional em um Estado onde a universidade federal desempenha papel central na formação de profissionais, na produção científica e no desenvolvimento regional. Gestores e a comunidade acadêmica alertam que a manutenção do ensino público, gratuito e de qualidade depende de um financiamento compatível com as demandas reais das instituições.
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VÍDEO: Segundo envolvido no assassinato de Moisés Alencastro é preso pela DHPP em Rio Branco
Nataniel Oliveira teve prisão preventiva decretada pela Justiça; outro suspeito já havia sido preso e confessado o crime
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, no fim da tarde desta quinta-feira (25), Nataniel Oliveira de Lima, apontado como o segundo envolvido no assassinato do colunista Moisés Alencastro, ocorrido no último domingo (22), em Rio Branco.
A prisão aconteceu em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado, durante uma ação de investigadores da especializada. Contra Nataniel havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Estadual das Garantias, após representação feita pelo delegado Alcino Ferreira Júnior. No mesmo endereço, a polícia também cumpriu um mandado de busca e apreensão.
Ainda na madrugada desta quinta-feira, a DHPP já havia prendido Antônio de Souza Morães, de 22 anos, que confessou a autoria do crime. No entanto, os detalhes sobre a dinâmica e a motivação do homicídio não foram divulgados oficialmente.
Moisés Alencastro, que era servidor do Ministério Público do Acre e atuava como colunista, foi morto dentro do próprio apartamento, localizado no bairro Morada do Sol. O caso causou grande repercussão no meio jornalístico e institucional do estado.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta para um crime de natureza passional. As investigações continuam para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação de cada envolvido.
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PAA: Nova portaria libera R$ 4 milhões para compra direta de alimentos de produtores acreanos
Por Wanglézio Braga
O Governo Federal destinou até R$ 4 milhões para o Acre executar a modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS) do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), voltada à compra de produtos da agricultura familiar para doação a povos indígenas em situação de insegurança alimentar. A medida foi oficializada por portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 23, e terá vigência inicial de 12 meses, com possibilidade de prorrogação.
Pela regra, o Estado deverá priorizar a compra direta de alimentos produzidos pelos próprios povos indígenas. Caso a oferta não seja suficiente, a aquisição poderá ocorrer junto a outras comunidades tradicionais e, em último caso, a agricultores familiares em geral. Os alimentos, in natura ou industrializados, deverão respeitar os hábitos alimentares locais e serão distribuídos diretamente nas aldeias ou em equipamentos públicos instalados nos territórios indígenas.
O pagamento aos fornecedores será feito diretamente pelo Governo Federal, por meio do MDS, garantindo mais segurança ao produtor e evitando atrasos. Para ter acesso aos recursos, o Acre precisa confirmar o interesse no programa em até 30 dias após a publicação da portaria, aceitando as metas no sistema do PAA. Caso o prazo não seja cumprido, o recurso poderá ser remanejado para outros estados.
O Estado terá até 90 dias para cadastrar a proposta no sistema e iniciar as operações, após aprovação do plano operacional e emissão dos cartões dos beneficiários fornecedores.









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