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Acusado de latrocínio em Vista Alegre do Abunã é com passagem pelo Acre, foi preso em Nova Califórnia

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Aos policiais, ele confessou ter participação na morte de Paulo Cezar (CEZINHA); diante dos fatos, os policiais deram-o voz de prisão e o conduziram à 9ª Delegacia de Polícia Civil do distrito de Extrema

O crime em Vista Alegre do Abunã foi comunicado à polícia como latrocínio, haja vista que o assassino teria rendido a namorada da vítima e anunciado um roubo. cedida 

Acusado de assassinar a vítima Paulo Cezar Lucas do Nascimento (CEZINHA), de 50 anos, na manhã do último sábado, dia 18, no distrito de Vista Alegre do Abunã, foi preso pela polícia militar na noite desta sexta-feira, dia 24, em um estabelecimento comercial localizado na avenida dos Pioneiros, em Nova Califórnia.

Identificado como Jefferson B. M., de 29 anos, encontrava-se foragido da justiça do Acre; ele havia rompido a tornozeleira de monitoramento eletrônico. Aos policiais, ele confessou ter participação na morte de Paulo Cezar (CEZINHA); diante dos fatos, os policiais deram-o voz de prisão e o conduziram à 9ª Delegacia de Polícia Civil do distrito de Extrema.

O crime em Vista Alegre do Abunã foi comunicado à polícia como latrocínio, haja vista que o assassino teria rendido a namorada da vítima e anunciado um roubo, antes de entrar no quarto onde assassinou a vítima de 50 anos. O caso segue sob investigação da 9ª DPC de Extrema.

O acusado de assassinar a vítima foi preso pela polícia militar na noite desta sexta-feira, dia 24, em um estabelecimento comercial localizado na avenida dos Pioneiros, em Nova Califórnia. Foto: cedida

Relembra o caso:

Era por volta de 7 horas da manhã do último sábado, dia 18, quando a polícia militar do distrito de Vista Alegre do Abunã foi acionada para uma ocorrência de um suposto latrocínio, em uma residência localizada na rua Antônio Olímpio de Lima, região central do distrito.

Uma mulher de 22 anos, não identificada pela reportagem, teria contado que se encontrava na residência do namorado, identificado como Paulo Cezar Lucas do Nascimento (CEZINHA), de 50 anos; ela relatou que estava saindo para ir fazer exames clínicos, quando foi abordada por um homem barbudo usando chapéu e botas, que a rendeu e anunciou o roubo.

Nesse momento o namorado (CEZINHA) estaria dormindo; já trancada em um banheiro da residência, pelo tal criminoso, a mulher escutou um barulho de tiro, e quando conseguiu sair, se deparou com o namorado morto, com uma perfuração na cabeça.
A polícia militar isolou o local do crime e acionou a Perícia Criminal, bem como, o rabecão do IML, para os trabalhos de praxe.

Apesar das primeiras informações colhidas no local apontarem para uma ocorrência de latrocínio (roubo seguido de morte), na residência, os policiais encontraram uma escopeta calibre 12, que segundo a mulher, pertencia ao namorado (cezinha). E, aparentemente, nenhum pertence da vítima teria sido levado pelo criminoso.

O caso agora estava sob investigação da 9ª Delegacia de Polícia Civil do distrito de Extrema. Foto: cedida

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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