Acre
Acre teve 200 mil hectares de áreas queimadas de julho a setembro deste ano

O estado do Acre teve o correspondente a mais de 200 mil campos de futebol em área atingida pelas queimadas no período de julho a setembro deste ano. Os dados constam no 4º Relatório sobre os Alertas de Queimadas – julho a setembro de 2021 – do projeto Acre Queimadas, da Universidade Acre (Ufac), emitido neste sábado (2).
Desenvolvido pelos pesquisadores Sonaira Silva, Ismael Silva, Eric Nascimento e Antonio Willian Melo, do Campus Floresta, em Cruzeiro do Sul, o projeto visa o monitoramento de incêndios florestais e queimadas em todo o estado.
As informações produzidas pelo projeto são compartilhadas e disseminadas para diferentes atores sociais, tomadores de decisão, gestores, acadêmicos e sociedade em geral, como forma de sensibilização sobre problemas, desafios e avanços científicos dos incêndios florestais e queimadas.
A seguir, os principais dados destacados pelo relatório:
– Foram identificados no Acre 200 mil hectares de desmatamento entre julho e setembro de 2021;
– O município de Feijó lidera em queimadas no Acre, com 35.470 mil hectares (18% do total mapeado);
– Terras da união concentram 31% do total mapeado no estado;
– A Resex Chico Mendes ocupa 61% das queimadas ocorrido nas Unidades de Conservação;
– A qualidade do ar no Acre está fora do limite recomendado pela Organização Mundial da Saúde há 25 dias.
O Acre registrou, até 1º de outubro, o total de 7.824 focos de queimadas, o 10º lugar entre todos os estados brasileiros e o 5º lugar entre os estados da região Norte. Setembro foi o pior mês em queimadas no estado desde o ano de 2010
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Acre
Gladson articula em Brasília e sinaliza interesse no Senado em 2026
Entre os destaques, o governador Gladson Cameli volta aos holofotes com articulações em Brasília. De olho em uma possível candidatura ao Senado, Gladson tem visitado colegas no Congresso e chegou a receber uma saudação pública do senador Davi Alcolumbre no plenário. “Eu fico me perguntando: quem é a casca de bala do Gladson? Ele estava com o Márcio no Senado. O do Bocalom é o Márcio”, questionou Astério.
Assista ao vídeo:
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Acre
Derrota do Flamengo e CNH Social são os temas mais pesquisados no Acre

Foto: Do jogo, Pablo Porciuncula/AFP; da CNH Social, José Caminha/SECOM
O jogo entre Flamengo e Central Córdoba na última quarta-feira (9), pela Libertadores, que terminou com a derrota improvável do time carioca, foi a frase mais pesquisada no Acre no site de buscas Google.
De acordo com o Google Trends, mais de 10 mil pessoas no Acre pesquisaram as palavras “flamengo x central córdoba”, numa alta que durou 13 horas. O time rubro-negro encontrou dificuldades para furar a defesa argentina e sofreu o revés por 2 a 1, na segunda rodada da Libertadores.
A segunda pesquisa mais alta foi “detran Acre”, com mais de 5 mil acessos. A data de pico coincide com a abertura de 5 mil vagas para tirar habilitação de graça no programa CNH Social.
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25% da população do Acre já tem a nova carteira de identidade nacional

Foto: Agência Brasil / EBC
O Acre é o segundo estado brasileiro que mais emitiu a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN). Segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), mais de 25% de sua população já possui a nova identidade que reúne todas as informações em único documento.
Conforme o levantamento, ao todo, foram entregues mais de 222 mil documentos para a população acreana., já foram emitidas mais de 23,5 milhões de CINs em todo o Brasil até essa sexta-feira (11/4).
O primeiro estado a alcançar a marca de emissões para 25% de sua população foi o Piauí em outubro de 2024. Atualmente, o estado já alcançou 32,60% da população com a emissão do novo modelo de documento.
Na sequência aparecem os estados de Alagoas com 21,01% da população alcançada, Mato Grosso com 20,83% e Sergipe com 19,25%.
Segundo o MGI, entre as vantagens da CIN está o padrão nacional e o número único para todo o país. A medida acaba, por exemplo, com a possibilidade de uma pessoa emitir diversas carteiras de identidade em cada estado, pois o número do CPF passa a ser o registro nacional do brasileiro e o cidadão ou cidadã continuará com o mesmo número de identificação em qualquer estado.
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