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Acre confirma mais 7 mortes pela Covid-19 nesta segunda-feira

Das 7 mortes, cinco foram em Rio Branco e uma em Porto Acre. Entre as vítimas, uma mulher de 56 anos que morreu em casa.

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Taxa de ocupação dos leitos de UTI segue abaixo dos 40% — Foto: Secom

Mais sete mortes pela Covid-19 e 163 novos casos de infecção pela doença foram confirmados no boletim da Secretaria de Saúde do estado (Sesacre) desta segunda-feira (14). Desse modo, o número de infectados saiu de 84.174 para 84.337 e o de mortes saltou para 1.719.

Apenas 15 exames de RT-PCR seguem aguardando análise do Laboratório Central de Saúde Pública do Acre (Lacen) ou do Centro de Infectologia Charles Mérieux. Há 132 pessoas internadas, das quais, 113 com teste positivo para a Covid-19.

O estado está em contaminação comunitária desde o dia 9 de abril, com uma taxa de incidência de e 9.428,7 casos para cada 100 mil habitantes. A taxa de mortalidade em cada 100 mil habitantes é de 199, já a de letalidade – quantidade de mortos dentro dos números confirmados da doença – é de 2%.

Dos 106 leitos de UTI nos hospitais da rede SUS disponibilizados no estado, 42 estão ocupados. Com isso, a taxa de ocupação dos leitos teve uma leve subida para 40%. Os leitos de UTI estão concentrados na capital, com 80 vagas, e Cruzeiro do Sul, com 26.

Mortes por cidade

Cidades com óbitosÓbitos totaisNovos registros
Acrelândia340
Assis Brasil240
Brasiléia380
Bujari170
Capixaba170
Cruzeiro do Sul1540
Epitaciolândia310
Feijó590
Jordão20
Mâncio Lima290
Manoel Urbano140
Marechal Thaumaturgo110
Plácido de Castro180
Porto Acre361
Porto Walter40
Rio Branco1.0456
Rodrigues Alves110
Santa Rosa do Purus70
Sena Madureira640
Senador Guiomard420
Tarauacá350
Xapuri270
Total1.7197

Números e mortes

Das 1.719 mortes, 997 eram homens e 754 mulheres. Do total de vítimas, 1.161 tinham acima de 60 anos. Dentre os óbitos, 965 deles tinham alguma comorbidade, porém, verifica-se que 754 das pessoas que evoluíram para o óbito não tinham histórico de comorbidades.

Das sete mortes confirmadas, cinco são homens e duas mulheres.

Perfil – Rio Branco

Morador de Rio Branco, de 86 anos, deu entrada no dia 22 de março, no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia do Acre (Into-AC), e morreu no dia 24 de março.

Outro morador de Rio Branco, de 60 anos, deu entrada no dia 3 de abril, no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia do Acre (Into-AC), e morreu no mesmo dia, 3 de abril.

Um homem, de 41 anos, também morador de Rio Branco, deu entrada no Hospital Santa Juliana, no dia 11 de março, e morreu no dia 4 de abril.

Um idoso da capital, 63 anos, deu entrada no dia 10 de maio, no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia do Acre (Into-AC), e morreu no dia 17 de maio.

O quinto óbito entre os homens é de um idoso de 84 anos. Morador de Rio Branco, deu entrada no dia 4 de junho, no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia do Acre (Into-AC), e morreu nesta segunda-feira, dia 14.

Um mulher, de 56 anos, morreu em casa, em Rio Branco, no dia 24 de março.

Porto Acre

Moradora de Porto Acre, de 75 anos, deu entrada no dia 16 de maio, no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia do Acre (Into-AC), e morreu no dia 13 de junho.

Maiores taxas de contaminação a cada 10 mil habitantes:

  • Assis Brasil – 2.252
  • Xapuri – 1.521
  • Tarauacá – 1.477
  • Santa Rosa – 1.478
  • Mâncio Lima – 1.293

Casos de Covid-19 por cidades

CidadesTotalCasos novos
Acrelândia1.6259
Assis Brasil1.70811
Brasiléia2.81310
Bujari1.1300
Capixaba6460
Cruzeiro do Sul7.56217
Epitaciolândia1.4118
Feijó3.134perdeu 1
Jordão68138
Mâncio Lima2.51215
Manoel Urbano9020
Marechal Thaumaturgo1.2414
Plácido de Castro1.7134
Porto Acre1.4631
Porto Walter5400
Rio Branco37.19423
Rodrigues Alves8395
Santa Rosa do Purus9489
Sena Madureira5.7497
Senador Guiomard1.1581
Tarauacá6.3792
Xapuri2.9800
Total84.337164 – 1 = 163

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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