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Acidente entre carro e moto deixa dois com pernas quebradas na BR 317

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Raio-x mostra o fêmur de cada perna quebrado após o acidente – Foto: Alexandre Lima

Dois amigos acadêmicos de medicina que retornavam da cidade de Porto Walter, região do Juruá para a cidade de Brasiléia, na fronteira com a Bolívia em uma moto, foram vítimas de um acidente já no km 19 por volta das 20 horas desta sexta-feira (7), próximo da cidade de Epitaciolândia.

Segundo foi apurado até o momento com o condutor da moto, José Péricles Lima de Freitas (20), que tinha como garupa, o colega Geovane Lima Almeida (24), teriam passado o dia viajando após irem para a região do Juruá e já estavam próximo da fronteira quando aconteceu o acidente.

José conduzia a moto modelo Yamaha/Lander, placa QEQ 9282, pela BR quando viu que um carro se aproximava sentido contrário. Comentou que ao se aproximar, percebeu que o veículo modelo VW/Space Fox, placa vermelha NAD 9904, teria invadido a contramão, indo ao seu encontro.

José conta que o carro invadiu a contramão – Foto: Alexandre Lima

“Foi tudo muito rápido. Mal deu tempo para virar para a direita e o carro bateu do lado esquerdo e nos jogou para fora da estrada. Quando dei conta, estava no chão e perguntei ao Geovane se ele estava bem”, contou José.

O nome do motorista não foi registrado no Comando do 10º Batalhão da PM e o boletim da PF ainda estava sendo formulado na manhã deste sábado. Não se sabe ainda, se o motorista teria tentado desviar de algum buraco na estrada, ou outra coisa para ter invadido a contramão.

Moto ficou bastante danificada.

Por sorte, uma ambulância do SAMU da cidade de Assis Brasil, que retornava da Capital, chegou no local minutos após o acidente e ajudou no resgate das vítimas, e depois resgatou os amigos para o hospital regional de Brasiléia.

José e Geovane tiveram o fêmur da perna esquerda quebrados após receber todo o impacto. Ambos tiveram que ser transferidos para a Capital, onde passariam por cirurgia e ficarão por cerca de seis meses se recuperando do incidente.

 

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MPF recomenda suspensão do Enare por irregularidades em regras para candidatos indígenas

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Thiago Gomes/Agência -Pará

Após identificar irregularidades no edital do Exame Nacional de Residência (Enare), o Ministério Público Federal (MPF) recomendou a suspensão imediata do processo seletivo, organizado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). As falhas dizem respeito às exigências para a habilitação de candidatos indígenas nas vagas reservadas.

O MPF quer que o processo seja reaberto caso a recomendação, seja acatada, garantindo prazo adequado para a inscrição dos candidatos indígenas. A investigação começou após uma denúncia apontar que as regras do edital, na prática, impediam a participação desses candidatos.

Entre as irregularidades, o MPF destaca a exigência de documentos como registro civil com identificação étnica, certidão expedida pela Funai, comprovante de residência em terra indígena ou registro que informe o local de nascimento. Para o MPF, a condição de indígena depende apenas do reconhecimento pessoal e da própria comunidade, não podendo ser determinada por órgãos públicos ou pela Justiça.

O MPF também considerou inadequado o prazo de apenas 48 horas para a entrega dos documentos e o pedido de isenção da taxa de inscrição. Segundo o órgão, o edital ignorou as dificuldades enfrentadas por muitas comunidades indígenas, como o acesso limitado à internet e a falta de familiaridade com documentos digitais.

Além disso, o MPF recomendou que a Ebserh e a FGV suspendam o processo seletivo, alterem o edital em até 30 dias, retirando as exigências apontadas, e reabram o prazo para inscrição e isenção da taxa, com pelo menos sete dias de duração.

As duas instituições têm cinco dias para informar se vão acatar a recomendação. Caso contrário, o MPF poderá adotar medidas judiciais.

Com informações do MPF

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Lula reúne ministros antes de regulamentar Lei da Reciprocidade

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Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República • Ricardo Stuckert/PR

Os últimos ajustes da regulamentação da reciprocidade às tarifas impostas pelos Estados Unidos foram debatidos por integrantes do governo na noite deste domingo (13) em reunião de última hora convocada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Palácio da Alvorada.

A expectativa é que o decreto seja publicado até terça-feira (15).

O encontro e o prazo previsto para publicação do texto em resposta às tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foram adiantados pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), ainda pela manhã. Durante agenda em São Paulo, ele afirmou que teria que voltar a Brasília porque foi convocado por Lula.

A CNN confirmou a presença de ao menos três ministros na reunião: Fernando Haddad (Fazenda), Carlos Fávaro (Agricultura) e Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais). A secretária-geral do Ministério das Relações Exteriores, Maria Laura da Rocha, e a secretária executiva da Casa Civil, Miriam Belchior, também participaram. Não houve pronunciamentos.

A regulamentação da Lei da Reciprocidade faz parte da reação do governo brasileiro ao anúncio de Trump sobre a taxação de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto.

A avaliação no Planalto é que “alguns adendos” além da aplicação direta de novas alíquotas podem ser incluídos no decreto. Os detalhes, no entanto, são mantidos sob sigilo para evitar reações antecipadas de empresas ou países atingidos.

O governo argumenta que os Estados Unidos mantêm um superávit comercial com o Brasil, tanto na balança de bens quanto de serviços, e não vê justificativa econômica para o chamado “tarifaço”.

A sobretaxação foi anunciada por Donald Trump na última quarta-feira (9). Após a decisão unilateral dos Estados Unidos, Lula afirmou que irá responder ao aumento de tarifas com base na Lei da Reciprocidade.

 

Fonte: CNN

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PRF apreende mais de 200 kg de drogas em caminhão que saiu de Rondônia rumo a Minas Gerais

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Carga de madeira escondia entorpecentes avaliados em centenas de milhares de reais; motorista foi preso em flagrante

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 209,75 quilos de drogas que estavam escondidas em um caminhão que partiu de Rondônia com destino ao estado de Minas Gerais. A ação ocorreu no último sábado (data não informada), durante uma fiscalização no km 68 da BR-070, no município de General Carneiro (MT).

O caminhão, que transportava uma carga de madeira serrada, foi abordado por agentes da PRF durante patrulhamento de rotina. Embora o motorista tenha apresentado documentação regular da carga, a equipe suspeitou de irregularidades e decidiu encaminhar o veículo até a Unidade Operacional da PRF no km 17 da mesma rodovia, já em Barra do Garças (MT), para uma inspeção mais minuciosa.

Durante a vistoria, ao removerem a lona da carroceria, os policiais encontraram diversas caixas de papelão escondidas sobre a madeira. Dentro delas estavam 204 tabletes de entorpecentes, totalizando 209,75 kg, distribuídos da seguinte forma:

  • 98,85 kg de pasta base de cocaína

  • 50,9 kg de skunk

  • 49,7 kg de maconha

  • 10,3 kg de cloridrato de cocaína

O motorista foi preso em flagrante e encaminhado à Polícia Judiciária da região. A PRF segue investigando a origem e o destino dos entorpecentes, que representam um grande prejuízo ao narcotráfico na região Centro-Oeste.

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