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Abandono e adiamento de obras dificultam trabalho de recuperação do prédio histórico da Tentamen
O tempo e o vandalismo ajudaram a destruir toda a madeira e agora, tudo precisa ser substituído
A Tentamen foi palco de vários bailes de carnaval, casamentos, eventos sociais e entre outros. Mas hoje o local está completamente destruído e tem apenas o bloco de trabalhadores da empresa contratada para reerguer uma das casas de entretenimento mais antigas de Rio Branco.
Até 5 anos atrás a Tentamen precisava apenas de reforma, porém, com o governo adiando as obras, o prédio foi abandonado. Dessa forma, o tempo e o vandalismo ajudaram a destruir toda a madeira e agora, tudo precisa ser substituído. Mesmo com o dinheiro em caixa a Fundação Elias Mansour demorou a começar a reconstrução que deveria ser no ano passado, o prazo de entrega era 01 de janeiro desse ano. Contudo, nem o início dos serviços foi nesse período.
Como a Tentamen foi tombado pelo patrimônio histórico estadual, os engenheiros precisam seguir todas as características de 1924, quando o prédio foi construído. Com isso, o trabalho fica mais demorado, já que é preciso seguir todos os detalhes da engenharia do período.
O que se vê também são poucos trabalhadores em uma obra que muitas peças precisam passar por profissionais especializados. É como se fossem feitas por artesãos, além disso, a fachada é a mais difícil e nada do que era da época pode ser retirado ou modificado. A destruição do prédio foi tão grande, que os engenheiros e arquitetos estão buscando fotos antigas da Tentamem para reconstruir o prédio, que foi palco de formaturas, bailes e muitas festas de carnavais.
“É uma obra muito complexa, totalmente em madeira e com muitos detalhes. Tem uma alta complexidade para ser executada. Não é uma reforma qualquer, é um patrimônio histórico e foi muito difícil a captação dos recursos para essa reforma, já que tem muitas regras”, explica a arquiteta da FEM, Laudenice Medonça
O prédio da Tentamen foi repassado para o estado em 1980, mas era tudo verbalmente. Apenas em 2016 foi oficialmente documentada a transferência e o tombamento ocorreu em 2020. Pelo jeito o que andou mais perto mesmo foi o tombamento físico do prédio, que ficou nesse estado por pura omissão do poder público.
Informações de Adailson Oliveira
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Todos os recapturados foram levados de volta ao sistema penitenciário, onde ficarão à disposição da Justiça
Os três fazem parte do grupo de detentos que conseguiram fugir do Presídio Francisco de Oliveira Conde (FOC), em Rio Branco, em duas ocasiões distintas. Foto: cedida
Com Polícia Civil do Estado do Acre
Em uma operação intensiva conduzida pela Polícia Civil do Estado do Acre (PCAC), por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), quatro indivíduos foragidos da Justiça foram recapturados nos últimos três dias. As prisões ocorreram em sequência a partir do início da semana, resultado de um trabalho investigativo minucioso realizado pelos agentes da especializada.
Foram capturados Gabriel Miranda Gonçalves, Ramisses da Silva Feitosa e Altervir de Araújo da Silva, esses foram sentenciados por homicídios cometidos no estado, além de Ítalo de Andrade Lima, condenado por homicídio e roubo. Os três fazem parte do grupo de detentos que conseguiram fugir do Presídio Francisco de Oliveira Conde (FOC), em Rio Branco, em duas ocasiões distintas.
A primeira fuga aconteceu no dia 4 de novembro de 2024, quando seis presos escaparam do Pavilhão B da Unidade de Regime Provisório. Já a segunda ocorreu no dia 17 de dezembro do mesmo ano, com a evasão de mais três detentos da mesma unidade prisional. As investigações indicaram que os recapturados estavam escondidos em pontos estratégicos da capital, tentando evitar a ação policial.
A operação reforça o empenho da DHPP em combater a impunidade e garantir o cumprimento das penas impostas pelo Poder Judiciário. Todos os recapturados foram levados de volta ao sistema penitenciário, onde ficarão à disposição da Justiça.
“Trabalhamos com foco e estratégia para devolver esses criminosos ao sistema prisional. São indivíduos perigosos, com condenações por crimes graves, e não medimos esforços para retirá-los novamente das ruas. Essa é uma resposta firme da Polícia Civil ao crime e uma demonstração de respeito às famílias vítimas da violência”, afirmou o delegado titular da DHPP, Alcino Ferreira Júnior.
A Polícia Civil do Acre segue vigilante e atuante no enfrentamento à criminalidade, reafirmando seu compromisso com a justiça e a segurança pública no estado.
Operação da DHPP resultou na prisão de condenados por homicídio e roubo. Fotos cedidas. Foto: cedida
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Conhecido como “Maquinista”, acusado integra organização criminosa e era investigado por possível participação em crimes violentos no Acre
A prisão foi resultado de um trabalho de inteligência conduzido pelos investigadores do NEIC, que localizaram o foragido em uma área urbana do município. Foto: cedida
A Polícia Civil do Acre prendeu nesta quinta-feira (24) Antônio Wagner Silva de Sá, conhecido como “Maquinista”, foragido da Justiça do Amazonas e acusado de homicídio qualificado. A prisão preventiva foi cumprida pelo Núcleo de Investigação Criminal (NEIC) de Cruzeiro do Sul, onde o acusado vivia há meses e era investigado por envolvimento em outros crimes, incluindo possíveis assassinatos na região.
Segundo as autoridades, “Maquinista” faz parte de uma organização criminosa composta por indivíduos de alta periculosidade. A captura ocorreu após trabalho de inteligência que o localizou em uma área urbana da cidade. Ele foi levado à Delegacia Geral para procedimentos legais e será enviado de volta ao Amazonas, onde responde pelo crime original.
A polícia destacou a importância da cooperação entre estados no combate ao crime organizado. “A investigação segue firme na missão de retirar das ruas indivíduos que representam risco à sociedade”, afirmou a instituição. O caso reforça os esforços para conter a atuação de facções criminosas na região do Vale do Juruá.
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Vítima perdeu o equilíbrio e foi atingida pela própria lâmina; caso alerta para cuidados no manuseio de ferramentas cortantes
A lâmina, que estaria extremamente afiada, acertou uma região vital do corpo da vítima, provocando ferimentos graves. Infelizmente, José Augusto não resistiu e morreu ainda no local. Foto: cedida
Um homem identificado como José Augusto morreu na tarde desta quarta-feira (23) após sofrer um acidente com um terçado em uma propriedade rural no Ramal do quilômetro 16, entre Sena Madureira e Manoel Urbano, no Acre. De acordo com relatos de moradores, ele estava com dois colegas quando escorregou e foi atingido pela lâmina afiada, que feriu uma região vital.
A vítima não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. A Polícia Civil foi acionada para os procedimentos cabíveis, mas as circunstâncias exatas do acidente ainda não foram divulgadas.
O caso, que comoveu a comunidade local, também reacendeu o alerta sobre os riscos no manuseio de ferramentas cortantes, comuns em atividades rurais. Uma imagem supostamente da vítima circulou nas redes sociais, ampliando a comoção.
Populares acionaram a polícia, que compareceu à propriedade para realizar os procedimentos legais e providenciar o resgate do corpo. Até o momento, não foram divulgados detalhes sobre o local exato do acidente ou sobre as condições em que tudo ocorreu.
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