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Vou me amar de janeiro a janeiro

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A Psicologia pode oferecer muitos benefícios, especialmente quando a motivação para a mudança é grande. O início do ano é marcado pela sensação de um novo ciclo, com novos projetos e a motivação para uma nova forma de viver a vida

A terapia promove autoconhecimento e crescimento, ajudando na elaboração de estratégias para enfrentar as adversidades com muito mais consciência e equilíbrio. Foto: assessoria 

Não foi ao acaso que o primeiro mês do ano foi o escolhido para a campanha do Janeiro Branco. O início do ano é marcado pela sensação de um novo ciclo, com novos projetos e a motivação para uma nova forma de viver a vida. Nada como pegar embalo nesse clima e propor que as pessoas reflitam também sobre sua saúde mental e emocional.

Janeiro representa o novo. Temos a sensação de que uma página foi virada, de que estamos diante de novas oportunidades. É o momento ideal para os começos – ou recomeços. É a fase em que se pretende desenhar uma nova história, iniciar uma nova vida, com os cuidados necessários, longe das amarras e dos conformismos.

É claro que o que leva alguém a buscar auxílio com um profissional é muito particular, mas a Psicologia pode oferecer muitos benefícios, especialmente quando a motivação para a mudança é grande. A terapia promove autoconhecimento e crescimento, ajudando na elaboração de estratégias para enfrentar as adversidades com muito mais consciência e equilíbrio. É um compromisso que você assume com sua própria felicidade e bem-estar. E assim, poderemos ter um ano com equilíbrio.

A campanha Janeiro Branco:
  • Surgiu em 2014;
  • Objetiva conscientizar a população sobre a importância da promoção da saúde mental e emocional;
  • Busca desmistificar o tabu de falar sobre saúde mental.
Saúde mental: por que é importante?
  • A Organização Mundial da Saúde (OMS, 2022) aponta o Brasil como o país com o maior número de pessoas ansiosas: 9,3% da população;
  • Estudo da Sapien Labs (2022), organização internacional que visa investigar e capacitar a mente humana, coloca o Brasil com o 3º pior índice de saúde mental, entre 64 países;
  • Relatório da Vittude (2022), plataforma que conecta cidadãos a psicólogos, aponta que 37% dos brasileiros sofrem de estresse extremamente severo;
  • 59% da população brasileira se encontra em estado de depressão;
  • A ansiedade atinge níveis mais altos, chegando a 63%;
  • Mais de 300 milhões de pessoas no mundo sofrem com depressão, sendo 11 milhões no Brasil.
Fatores de risco e proteção em saúde mental
Categorias:

1) Saúde (corpo);

2) Segurança e proteção;

3) Acesso a recursos e

4) Relacionamentos.

Sinais de alerta:
  • Reconhecimento dos sinais de alerta de problemas de saúde mental;
  • Importância da prevenção e detecção precoce;
  • Encorajamento para buscar ajuda profissional quando necessário.
Estratégias para promoção de saúde mental:
  • Estabelecer relações sociais positivas;
  • Cultivar relacionamentos saudáveis e positivos;
  • Investir tempo em amizades e interações sociais significativas;
  • Praticar a resiliência;
  • Desenvolver habilidades de enfrentamento para lidar com desafios;
  • Aprender com experiências adversas e buscar crescimento pessoal.
Adotar estilo de vida saudável:
  • Nutrição saudável;
  • Movimento corporal;
  • Descanso para o corpo e mente;
  • Redução de estímulos.
Desenvolva habilidades de enfrentamento
Gerencie o estresse:
  • Pratique relaxamento, meditação, técnicas de respiração;
  • Identifique as fontes de estresse e desenvolva estratégicas para lidar com elas.
Exercite seu cérebro:
  • Engaje-se em atividades que estimulem a mente, como a leitura, o aprendizado de novas habilidades ou a prática de hobbies criativos.
Reconheça a ansiedade:
  • Reconheça os sintomas, identifique as situações-gatilho, controle seus pensamentos e ações.
Estabeleça metas realistas:
  • Defina metas alcançáveis, com passos mensuráveis e prazos coerentes;
  • Celebre as conquistas, mesmo as pequenas.
Crie um ambiente positivo no trabalho e em casa:
  • Fomente ambientes de trabalho e domésticos saudáveis e inclusivos;
  • Estabeleça limites saudáveis entre vida profissional e pessoal.
Participe de atividades sociais e comunitárias:
  • Envolva-se em atividades que promovam um senso de comunidade;
  • Voluntarie-se como forma de contribuir para o bem-estar coletivo;
  • Participe de grupos ou atividades culturais.
Pratique a autocompaixão:
  • Não se cobre tanto!
  • Não se deprecie!
  • Não se desvalorize!
  • Não se autocritique!
  • Não permita abusos!
  • Aprenda a falar não!
  • NÃO SE COMPARE!

Com vistas a todas essas orientações sobre saúde mental, nos resta ASSUMIR UM COMPROMISSO PESSOAL!

Acolha esta ideia. Você importa, de janeiro a janeiro.

  • João Auricélio Silva é doutor em Psicologia Social pela Universidade Kennedy, de Buenos Aires e mestre em Administração pela Univali/U:verse. É licenciado em Filosofia pelo Instituto de Estudos Pesquisas e Projetos da Uece (1999), psicólogo pela Faculdade da Amazônia Ocidental (2010), professor da Faculdade da Amazônia Ocidental (Faao) e especialista em Ativação de Processos de Mudança na Formação Superior de Profissionais de Saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Fiocruz). É especialista em Terapia Familiar, coordenador da Clínica-Escola de Psicologia- Cepsi/U:verse, coordenador do Núcleo de Apoio Psicopedagógico e de Inclusão (Nappi) e professor orientador do curso de psicologia da U:verse. Também empresário, proprietário da Clínica Fortalecer e membro do I Grupo de Estudos em Gestaltterapia do Acre

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Conta de energia elétrica permanecerá sem cobrança extra em março

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Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu manter a bandeira tarifária verde em março, o que significa que não haverá cobrança adicional nas contas de energia. Segundo a agência, a medida reflete as condições favoráveis de geração de energia no país.

A bandeira tarifária permanece verde desde dezembro de 2024.

“Com o período chuvoso, os níveis dos reservatórios melhoraram, assim como as condições de geração das usinas hidrelétricas. Dessa forma, o acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara, torna-se menos necessário”, explica a Aneel.

Bandeiras tarifárias

Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

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Confusão entre mulheres marca festa de Carnaval em Brasiléia; veja vídeo

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A festa de Carnaval no município de Brasiléia, no interior do Acre, foi marcada por uma confusão envolvendo mulheres durante a programação festiva na região do Alto Acre.

Em vídeo divulgado pela página Alfinetei nas redes sociais, é possível ver o momento em que as mulheres iniciam uma briga, com troca de puxões de cabelo e agressões.

A confusão precisou ser contida por seguranças do evento e por outros foliões que intervieram para separar as envolvidas.

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Ajuste no vale gás deve ser enviado ao Congresso após carnaval, e entra no radar do TCU

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Foi em agosto de 2024 que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou que o governo federal iria ampliar o programa de auxílio na compra de botijões de gás para mais de 20 milhões de famílias até o final de 2025

A equipe econômica deve enviar ao Congresso após o carnaval o redesenho do projeto de lei que cria um novo formato para custear o programa Auxílio-Gás dentro das regras do arcabouço fiscal, segundo apurou o Broadcast. O tema já entrou no radar da equipe técnica do Tribunal de Contas da União (TCU), sobretudo depois das discussões envolvendo o programa educacional Pé-de-Meia.

O grande desafio do governo é, além de prever os recursos do Auxílio Gás dentro do Orçamento, cumprir a promessa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de entregar “gás de graça” para 22 milhões de famílias, como repetido por ele este ano durante evento no Amapá este ano.

Se continuar sem previsão no Orçamento de 2025, a expansão do auxílio-gás é um problema que será avaliado diretamente pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de acordo com fontes técnicas ouvidas pelo Broadcast. Independentemente do mérito do programa, o valor correspondente precisa estar previsto na peça orçamentária, dizem. A avaliação mais recente da Corte sobre despesas fora do orçamento é o programa Pé-de-Meia, que chegou a ser alvo de medida cautelar com bloqueio de recursos – posteriormente revista.

Foi em agosto de 2024 que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou que o governo federal iria ampliar o programa de auxílio na compra de botijões de gás para mais de 20 milhões de famílias até o final de 2025. Em fevereiro deste ano foram 5,42 milhões de famílias atendidas. Para possibilitar um aumento no número de beneficiários, o custo total da política assistencial foi previsto em R$ 13,6 bilhões. O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025 foi enviado ao Congresso com R$ 600 milhões para o Auxílio Gás.

O projeto de lei “Gás Para Todos” (nº3.335/24) está em tramitação na Câmara, sob relatoria do deputado federal Hugo Leal (PSD-RJ). O texto prevê desconto mínimo de 50% no valor do botijão de gás e estabelece que empresas de petróleo repassem diretamente à Caixa Econômica Federal valores equivalentes a receitas de comercialização da venda do excedente em óleo do pré-sal. Com isso, há previsão de que os repasses sejam deduzidos das obrigações das empresas com a União, como um encontro de contas. Na prática, essa dedução, se ocorrer, poderia implicar em redução de receita.

O Ministério da Fazenda deve ajustar a proposta com uma nova sistemática. No último dia 13, o ministro da pasta, Fernando Haddad, afirmou que o desenho do Novo Auxílio Gás ainda não estava definido. Questionado sobre o Orçamento previsto para o programa, ele se limitou a dizer que, por enquanto, “é o que está no Orçamento”. No Orçamento de 2024, foram necessários R$ 3,4 bilhões para pagar o benefício a todas as famílias atendidas.

Estadão conteúdo

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