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Acre

Vice-governadora discute sobre ferrovia com embaixador da China

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Embaixador da China conheceu iniciativas do Acre na área de indústria (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Embaixador da China conheceu iniciativas do Acre na área de indústria (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

O embaixador da República Popular da China Li Jinzhang e sua comitiva se reuniram nesta segunda-feira, 8, em Ji-Paraná (RO), com o governador do Mato Grosso, Pedro Taques; o  vice-governador de Rondônia, Daniel Pereira e a vice-governadora do Acre, Nazaré Araújo.

Durante o evento se discutiu a troca de informações técnico-comercias entre os governos e a comitiva chinesa, tendo em vista o acordo trilateral assinado pelo Ministério dos Transportes do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China, para realização de estudo de viabilidade para construção da ferrovia Transoceânica. A ferrovia está sendo planejada para cortar o território brasileiro, entre o Porto do Açu, no litoral do Rio de Janeiro, até Boqueirão do Esperança, no Acre.

Inicialmente, representantes do Acre e de Rondônia fizeram apresentações sobre a viabilidade econômica e social de cada um.

Por Jane Vasconcelos

Por Jane Vasconcelos

Cooperação técnica entre unidades federativas

No encontro foi assinado um protocolo de intenções entre os governos das três unidades federativas, que tem como objetivo estabelecer condições de cooperação técnica e esforço político na efetivação da parceria sino-brasileira no que se refere a investimentos em infraestrutura ferroviária e projetos complementares.

RTEmagicC_Ferrovia-transcontinental-amazonia-polemica.jpgO embaixador Li Jinzhang parabenizou os gestores por sua juventude e dinamismo e reafirmou a vontade e compromisso de construir a ferrovia. “Acreditamos nessa ferrovia e os estudos de viabilidade econômica comprovam isso. É importante para todos os envolvidos”, disse.

Li Jinzhang ressaltou que em 1993 foi criada uma parceria estratégica entre os países; em 2012, o nível da parceria foi elevado ao nível de estratégia global. “Agora vamos consolidar essa cooperação com a construção dessa ferrovia”, completou.

Nazaré Araújo falou sobre a importância da reunião para o Acre. “Não há como negar nossa emoção de estar aqui participando desse encontro, que marca a parceria entre duas nações. Vemos uma realidade muita próxima com a construção da ferrovia”, observou.

A comitiva chinesa era formada por empresários, proprietários de bancos, jornalistas e membros da embaixada. Além da vice-governadora, representavam o Acre o presidente da Federação das Indústrias do Acre (Fieac), Adriano Silva, o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Acre (Fecomércio), Leandro Domingos, o deputado estadual Lourival Marques, o procurador-geral em exercício do Ministério Público Carlos Maia e o presidente da Associação Comercial, Industrial, de Serviço e Agrícola do Acre (Acisa), Jurilande Aragão.

Fonte: Agência Acre – Por Jane Vasconcelos

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Acre

Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

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Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.

De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.

O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.

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Acre

TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026

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Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

O Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE-AC) publicou novas diretrizes que passam a disciplinar a execução das emendas parlamentares estaduais e municipais, com foco no fortalecimento da transparência, da rastreabilidade e do controle social sobre a aplicação dos recursos públicos. As medidas entram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2026 e foram comunicadas oficialmente ao Governo do Estado e às prefeituras por meio do Ofício Circular nº 53/2025, assinado pela presidente da Corte, conselheira Dulcinéa Benício.

As normas estão previstas na Resolução TCE/AC nº 133/2025, publicada no Diário Eletrônico de Contas em dezembro, e tratam da fiscalização e do acompanhamento da execução das emendas parlamentares. O texto está alinhado à Constituição Federal, às decisões do Supremo Tribunal Federal — com destaque para a ADPF 854 — e às orientações dos órgãos nacionais de controle.

De acordo com o TCE-AC, a partir de 2026 a execução orçamentária e financeira das emendas ficará condicionada ao cumprimento integral das exigências de transparência e rastreabilidade. Entre os principais pontos está a obrigatoriedade de ampla divulgação, em meio digital e de acesso público, de informações detalhadas sobre as emendas, incluindo autoria, valores, objeto, beneficiários, local de aplicação, cronograma e estágio de execução.

A Resolução também determina a identificação e o rastreamento das despesas desde a origem da emenda até o beneficiário final, o uso de sistemas orçamentários e financeiros que permitam o acompanhamento completo da execução, a adoção de conta bancária específica para a movimentação dos recursos, quando aplicável, e a integração dos sistemas locais com plataformas federais e estaduais. Além disso, todos os documentos relacionados à execução — como empenhos, liquidações, pagamentos, contratos e notas fiscais — deverão ser disponibilizados em transparência ativa.

O Tribunal orienta ainda que estados e municípios promovam, ainda em 2025, as adequações necessárias em seus sistemas e rotinas administrativas para garantir o cumprimento das novas exigências no ano seguinte. Algumas medidas deverão ser adotadas de forma imediata, como condição provisória para a execução das emendas a partir de janeiro de 2026.

Outro ponto destacado é que, no prazo máximo de seis meses após a publicação da Resolução, todas as medidas voltadas à transparência e à rastreabilidade deverão estar completamente implementadas. O TCE-AC poderá solicitar aos gestores a apresentação de um plano de ação com diagnóstico da situação atual, cronograma de execução, responsáveis pelas providências e estratégias de integração dos sistemas.

O Tribunal alerta que o descumprimento das regras poderá resultar na aplicação das sanções previstas na legislação vigente, sem prejuízo de outras medidas de controle. Com a iniciativa, o TCE-AC reforça o compromisso com a boa governança, a correta aplicação dos recursos públicos e o fortalecimento da confiança da sociedade na gestão orçamentária.

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Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

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A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.

De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.

O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.

Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.

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