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Terceira morte em 24 horas: dupla invade casa e mata homem a tiros na zona leste Porto Velho

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Segundo testemunhas, o rapaz estava na área do imóvel quando dois homens chegaram de moto, depois surpreenderam a vítima com vários tiros, em seguida fugiram.

PM foi acionada junto com uma equipe do Samu que fez a constatação do óbito. Durante a perícia foi verificado que a vítima foi atingida com cinco tiros.

O terceiro crime de homicídio em cerca de 24 horas foi registrado na noite desta terça-feira (2), na Avenida Mamoré, bairro Aponiã em Porto Velho. A vítima foi Carlos Júnior da Silva Belém.

Segundo testemunhas, o rapaz estava na área do imóvel quando dois homens chegaram de moto, depois surpreenderam a vítima com vários tiros, em seguida fugiram.

A PM foi acionada junto com uma equipe do Samu que fez a constatação do óbito. Durante a perícia foi verificado que a vítima foi atingida com cinco tiros.

Agentes da 1ª Delegacia de Homicidios deram início as investigações.

Os dois assassinatos já estão sendo investigados pela Delegacia de Homicídios.

Os outros dois assassinatos violentos e a tiros foram registrados em menos de 12 horas em Porto Velho. Rogério Jeti, de 31 anos, e Rauney Jander Barrozo Vieira, 25 anos, foram mortos com tiros na cabeça.

No primeiro caso, registrado na noite de segunda-feira (1), a vítima foi Rogério Jeti. Ele estava em um bar, localizado na rua Teotônio Vilela com a avenida José Amador dos Reis, zona leste da capital, quando foi abordado por um criminoso armado.

O assassino se aproximou de Rogério e efetuou vários disparos, atingindo um na cabeça e outro no abdômen. Segundo a Polícia, tudo indica que o criminoso usou uma arma calibre 38. Rogério morreu no local do crime, antes de receber atendimento médico.

Horas depois, já no início da madrugada desta terça-feira (2), a PM foi acionada para atender mais uma ocorrência de homicídio. Dessa vez, Rauney Jander Barrozo Vieira, 25 anos, foi a vítima. O crime aconteceu na lanchonete Subway, localizada na avenida Abunã com Jorge Teixeira, bairro Liberdade, na capital.

Câmeras de segurança registraram o momento em que Rauney foi assassinado na presença da esposa. Rauney estava sentado, comendo, juntamente com sua esposa, quando o criminoso chegou armado, encostou a arma na cabeça da vítima e efetuou quatro disparos, sem dar chance de defesa.

A esposa de Rauney, que estava sentada ao lado do marido, foi atingida com um tiro na perna e socorrida até o hospital. Após o crime, o assassino fugiu de bicicleta e não foi encontrado pela Polícia Militar.

Os dois assassinatos já estão sendo investigados pela Delegacia de Homicídios.

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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