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Ter celular aos 12 anos aumenta risco de obesidade, depressão e de dormir pouco, aponta estudo
Crianças e adolescentes estão em fase de desenvolvimento, o cérebro e o corpo mudam rapidamente durante esses anos e, portanto, três anos têm muito mais importância do que, digamos, entre os 29 e 32 anos

Os adolescentes avaliados no estudo foram acompanhados por dois anos, o que permitiu aos pesquisadores observar mudanças reais na saúde ao longo do tempo. Foto: captada
Qual é a idade certa para dar o primeiro celular para o seu filho? Se o pedido de um celular já foi tema de conversas na sua casa, uma pesquisa divulgada nesta semana pode trazer um alerta importante: não deveria ser antes dos 12 anos. A pesquisa descobriu que quem tem acesso aos celulares nessa idade (ou antes dela) tem chance maior de depressão, obesidade e sono insuficiente.
O estudo acompanhou por dois anos mais de 10 mil adolescentes do Adolescent Brain Cognitive Development Study (ABCD), uma das maiores pesquisas sobre desenvolvimento cerebral e comportamento na adolescência nos Estados Unidos. O objetivo era responder à pergunta: o que muda na saúde física e mental quando o celular entra muito cedo na vida dos jovens?
A discussão é ainda mais urgente porque não existe uma diretriz clara sobre a idade recomendada para o primeiro celular. A orientação geral é apenas que isso não aconteça durante a infância, considerada até os 12 anos incompletos. No Brasil, essa também é a posição do Ministério da Saúde.
O que a pesquisa descobriu é que, mesmo esse recorte de idade, pode não ser o mais indicado e que apenas a exposição ao celular, ainda que não seja com uso abusivo por muitas horas, é capaz de trazer problemas na saúde física e mental.
O reportagem conversou com Ran Barzilay, autor principal do estudo e psiquiatra infantil e adolescente do Hospital Infantil da Filadélfia. Ele explica que os pais precisam encarar a decisão de dar ou não um celular aos filhos não só como uma questão social, mas também de saúde.
“Os pais devem encarar a decisão de dar um smartphone ao filho como uma etapa que tem implicações para a saúde das crianças”, explica.
E o que a pesquisa descobriu?
Ao longo dos dois anos de acompanhamento com mais de 10 mil pessoas, os pesquisadores observaram que, ao comparar adolescentes de 12 anos que tinham celular com aqueles que não tinham:
- quem já tinha um smartphone apresentava 62% mais chance de dormir menos de 9 horas por noite — que é o recomendado para essa idade de desenvolvimento;
- nessa idade, quem já tinha um celular tinha 40% mais risco de obesidade;
- além de 31% mais risco de depressão.
Um ponto importante: os resultados não estão falando de adolescentes que têm o que os pesquisadores chamam de “uso problemático”, caracterizado por longas horas de exposição. Esses adolescentes foram excluídos da pesquisa.
Isso indica que a própria posse do celular, com o acesso irrestrito ao ambiente digital, já pode alterar rotinas e comportamentos importantes como sono, alimentação e interação social.
Além disso, a pesquisa aponta que a idade em que o celular chega às mãos dos adolescentes importa.
Na amostra analisada, a idade mediana da primeira aquisição era 11 anos. Para cada ano em que o aparelho chegava mais cedo, o risco de obesidade subia 9% e o de sono insuficiente aumentava 8%.
Crianças e adolescentes estão em fase de desenvolvimento, o cérebro e o corpo mudam rapidamente durante esses anos e, portanto, três anos têm muito mais importância do que, digamos, entre os 29 e 32 anos, quando as pessoas já são adultas. Portanto, se conseguirmos manter as crianças saudáveis durante esses anos, o impacto na vida adulta será grande.
— Ran Barzilay, autor principal do estudo
Isso pode parecer pequeno individualmente, mas esses riscos aparecem em uma idade sensível de desenvolvimento e podem trazer consequências para a vida adulta. Pesquisas robustas já mostram que adolescentes obesos têm altas chances de se tornarem adultos obesos e, com isso, desenvolver ao longo da vida doenças relacionadas ao excesso de peso, como hipertensão e diabetes.
E se o celular for dado depois dos 12 anos? O estudo também acompanhou adolescentes que não tinham o aparelho aos 12 anos, mas ganharam aos 13. Em apenas um ano com o acesso ao telefone, eles apresentaram 57% mais risco de atingir níveis clínicos de psicopatologia e 50% mais risco de sono insuficiente, mesmo quando a saúde mental e o sono do ano anterior tinham bons níveis. Ou seja, o impacto aparece rápido.
E como o celular impactou a saúde?
Os adolescentes avaliados no estudo foram acompanhados por dois anos, o que permitiu aos pesquisadores observar mudanças reais na saúde ao longo do tempo.
A pesquisa, porém, não identificou exatamente quais comportamentos associados ao celular explicam o aumento do risco de depressão, obesidade ou sono insuficiente.
No entanto, aponta caminhos possíveis: o uso do celular pode contribuir para atenção fragmentada, aumento de comportamentos de verificação constante e reduzir a vontade de atividades em espaços abertos — o que acaba aumentando o sedentarismo.
O médico neurologista pediátrico e pesquisador sobre os impactos do uso de telas com crianças e adolescentes, Marcelo Masruha, explica que o uso de celular impacta o desenvolvimento cognitivo e modifica sistemas no cérebro da criança e do adolescente, que estão em fase de desenvolvimento.
Crianças e adolescentes que usam telas com mais frequência têm redução da capacidade de memória de trabalho, que é aquela temporária para guardar informação de curto prazo. Além de redução da capacidade de atenção. Ou seja, isso afeta o cérebro em uma idade muito importante de desenvolvimento.
— Marcelo Masruha, neurologista pediátrico.
E o que fazer quando o adolescente tem acesso ao telefone?
Conversar com os amigos mais distantes, mandar trabalhos por e-mail, pedir um delivery, fazer o check-in no espaço onde pratica atividade física, ser acessível para os pais. Tudo isso faz parte da rotina de um adolescente, e é inevitável que, em algum momento, ele tenha um celular.
Ran Barzilay, que conduziu o estudo, explica que a ideia da pesquisa não é impedir que adolescentes tenham acesso ao telefone, mas trazer uma reflexão mais profunda sobre os impactos disso, que parece tão cotidiano no “mundo dos adultos”.
Quase todos os adolescentes eventualmente terão um smartphone, mas, quando isso acontecer, é importante conversar com a criança e verificar como o smartphone a afeta em termos de sono, bem-estar e se ela ainda tem tempo suficiente para fazer coisas fora do celular, como ver amigos e familiares pessoalmente e praticar atividades físicas, que sabemos serem benéficas tanto para reduzir o risco de obesidade quanto para melhorar a saúde mental.
— Ran Barzilay psiquiatra especialista em infância e adolescência e pesquisador
Ele conta que tem três filhos: os dois mais velhos receberam o primeiro telefone antes dos doze anos, mas que agora, com o que sabe, o mais novo, que tem nove anos, não vai receber tão cedo.
Marcelo Masruha, médico e autor de um livro sobre uso de telas, explica que, no seu consultório, a recomendação aos pais é que o celular só seja do adolescente a partir dos 14 anos.
“Se você ainda não deu um celular para o seu filho, o melhor é esperar essa idade e, ainda assim, não permitir que ele tenha livre acesso. Existem aplicativos que permitem monitorar, é preciso restrição de tempo e impedir que ele leve o aparelho quando sai para eventos sociais, por exemplo”, explica.
Já sobre redes sociais, os dois especialistas são incisivos: deve ser proibido até os 18 anos. “Eles não têm emocional e cognitivo capazes de processar as informações que estão ali sem que isso afete seu psicológico. Temos visto cada vez mais casos de questões alimentares, ideação suicida e automutilação”, explica.
Os especialistas apontam que, caso os pais optem por não dar o telefone agora, o ideal é que não seja apenas uma recusa, mas uma conversa que introduza o adolescente nos riscos e nas preocupações dos pais — porque isso depois vai ajudar na construção de acordos quando houver acesso ao telefone.
Eles ainda orientam alguns caminhos:
- Observar o próprio tempo de uso — ser um exemplo é o primeiro passo;
- Restringir o tempo de tela de lazer a, no máximo, três horas, com um tempo ainda menor nos dias de semana;
- Usar aplicativos que ajudam a monitorar o conteúdo visto;
- Não permitir que levem o celular em atividades sociais;
- Garantir que o celular não esteja tomando o espaço de lazer em que há atividade física;
- Não permitir que façam refeições com o celular.
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Maioria dos trabalhadores de Rio Branco vive sob forte pressão financeira, aponta pesquisa
Os dados revelam uma realidade complexa. Enquanto a maior parte dos lares (25,5%) tem três moradores, seguidos por 24% com duas pessoas e 20,5% com quatro, uma fatia significativa de 17% abriga cinco ou mais indivíduos

Para 36,5% da população, a renda obtida pelo núcleo doméstico é declarada insuficiente para cobrir as necessidades básicas. Foto: captada
Ascom Fecomércio/AC
A combinação de baixa renda, avanço da informalidade e alto nível de endividamento está empurrando a maior parte dos trabalhadores de Rio Branco para um cenário de forte restrição orçamentária. A conclusão é da pesquisa do Instituto DataControl, encomendada pela Fecomércio/AC e divulgada nesta quinta-feira, 4.
Segundo o estudo, realizado com 200 pessoas economicamente ativas no final de novembro de 2025, 61,5% sobrevivem com até R$ 1.518 por mês, enquanto 51,5% possuem dívidas parceladas, das quais metade compromete mais de 20% da renda familiar. O aperto é tão grande que 27,5% recorrem a “bicos” para completar o orçamento, 16,5% buscam empréstimos e 10% deixam de pagar alguma conta considerada menos essencial. Apenas 41% conseguem poupar qualquer valor ao final do mês.
O levantamento mostra que 83,3% exercem alguma atividade remunerada, mas nem sempre em condições estáveis. Apenas 35,5% têm vínculo formal. Outros 17% trabalham sem contrato, sendo 11,5% realizando bicos e 5,5% atuando como empresários. Há ainda 12,5% de aposentados. Esse cenário de precariedade se reflete no fato de que 38% dos entrevistados não declaram um emprego fixo.
A taxa de desemprego atinge 16,7% da população e revela profunda desmotivação. 44,4% dos desempregados não procuram mais uma vaga, enquanto 31,9% buscam trabalho há mais de dois anos e 17,4% sequer lembram desde quando estão sem emprego. O estudo também aponta que 19,5% trocaram de emprego no último ano, reforçando o cenário de instabilidade.
Para o assessor da Fecomércio-AC, Egídio Garó, os dados reforçam uma tendência já percebida no setor produtivo. “Estamos diante de um mercado de trabalho que emprega, mas ainda não garante estabilidade financeira para grande parte das famílias. A renda é baixa, o endividamento é alto e a margem para poupar é mínima”, afirmou.
Os dados revelam uma realidade complexa. Enquanto a maior parte dos lares (25,5%) tem três moradores, seguidos por 24% com duas pessoas e 20,5% com quatro, uma fatia significativa de 17% abriga cinco ou mais indivíduos, o que intensifica a demanda por recursos. Contudo, essa carga muitas vezes não é distribuída de forma proporcional. Em 44,4% das famílias, o sustento recai sobre os ombros de uma única pessoa, e em 39,5%, apenas dois membros arcam com todas as despesas.
É neste cenário que a percepção de insuficiência se cristaliza. Para 36,5% da população, a renda obtida pelo núcleo doméstico é declarada insuficiente para cobrir as necessidades básicas. “Isso evidencia um descompasso estrutural entre o tamanho das responsabilidades e a capacidade financeira disponível para suportá-las”, detalhou o assessor da Fecomércio-AC, Egídio Garó.
A gestão das dívidas e a capacidade de planejamento financeiro revelam um cenário de constante tensão. O estudo aponta que 33,3% gastaram mais com compromissos, enquanto 37,5% mantiveram o nível de desembolso. Para mais da metade (54%) dos entrevistados, as parcelas mensais já representam uma dificuldade clara para o equilíbrio das contas. Ainda que a maioria (57,5%) declare realizar algum tipo de planejamento de gastos, a prática não é suficiente para evitar os apertos.
Quando o orçamento estoura, uma esmagadora maioria de 77,5% depende da negociação de prazos de até 30 dias para se reerguer, e 9,5% necessitam de mais de 45 dias, indicando uma fragilidade significativa na capacidade de absorção de choques.
A pesquisa também detalhou o perfil do mercado de trabalho de Rio Branco. 53% dos trabalhadores são mulheres, e 61,5% estão na faixa etária economicamente mais ativa, entre 16 e 44 anos. Em termos de formação, 37% concluíram o ensino médio, enquanto 16% possuem diploma de nível superior. A estrutura ocupacional é liderada pelo setor de serviços (21,5%), seguido pelo comércio (19%) e pelo setor público (16,5%).
A mobilidade urbana também pesa no bolso e no tempo dos trabalhadores. 29,5% consideram grande a distância entre casa e trabalho, enquanto 27,5% usam transporte coletivo, 18,5% a moto e 15% o carro próprio.
Egídio Garó explicou que os números são um alerta claro para a necessidade de mais oportunidades de emprego formal e de melhor remuneração em Rio Branco.
“A alta proporção de pessoas com a renda comprometida e sentindo a insuficiência de seus ganhos demonstra que a recuperação econômica precisa chegar com mais força ao bolso do trabalhador”, concluiu.
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Nota pública sobre atendimentos da Secretaria de Agricultura, Cageacre e Emater
A medida é temporária e visa garantir a continuidade dos serviços públicos enquanto são realizados ajustes administrativos e estruturais nas sedes dos órgãos

O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre (Cageacre), informa que as instituições listadas abaixo estarão com atendimentos presenciais nos seguintes locais:
- Emater – pontos de atendimento na Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict), localizada no Hotel Pinheiro – Rua Rui Barbosa, 450, Centro – Rio Branco – AC;
- Cageacre – Rua Estado do Acre, número 16, no Bairro da Base; pontos de atendimento no Mercado dos Colonos, localizado na Rua Estado do Acre, número 16, no bairro da Base, Centro – Rio Branco – AC;
- Seagri – ponto de atendimento no novo prédio da Secretaria de Educação, situado na Avenida Nações Unidas, 1955, em frente ao 7º Batalhão de Engenharia de Construção (7º BEC), nas salas 501 e 502.
A medida é temporária e visa garantir a continuidade dos serviços públicos enquanto são realizados ajustes administrativos e estruturais nas sedes dos órgãos. O governo do Estado agradece a compreensão de todos e reforça o compromisso com a eficiência e a qualidade no atendimento à população.
Rynaldo Lúcio dos Santos
Presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
Pádua Cunha
Presidente da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre
José Luís Tchê
Secretário de Estado de Agricultura
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Governo do Acre celebra conquista de servidor público em premiação nacional de fotojornalismo
Para o governo do Acre, o prêmio reafirma a importância do investimento público na qualificação das equipes de comunicação

Imagem vencedora é de reportagem que retrata coleta de coquinhos caídos das palmeiras, sementes de um ouro vegetal que alimenta sonhos e sustenta famílias: o murumuru. Foto: Pedro Devani/Secom
A Secretaria de Estado de Comunicação, por meio da Agência de Notícias do Acre, conquistou o segundo lugar no Prêmio Ampla de Jornalismo, na categoria Fotojornalismo, com um trabalho assinado pelo fotojornalista Pedro Devani. A imagem premiada ilustra a reportagem “Do murumuru ao mundo: mulheres do Acre moldam a bioeconomia com saber ancestral e cuidado com a floresta”, escrita pela repórter Tácita Muniz.
O reconhecimento reforça a excelência do trabalho desenvolvido por profissionais da comunicação do Estado e evidencia o resultado direto dos investimentos que o governo do Acre vem realizando na capacitação contínua de seus servidores.
Promovido pela Ampla Amazônia, o prêmio reconhece as melhores produções jornalísticas sobre Amazônia, inovação, impacto social e ambiental. A cerimônia oficial foi realizada nesta quarta-feira, 3, em Belém (PA), reunindo grandes nomes da comunicação e do jornalismo da região.
A Ampla Amazônia é uma organização apartidária, representativa de lideranças da Amazônia. Um laboratório de ideias e gerador de debates. Buscando fomentar o empreendedorismo no Pará e na Amazônia, dialogando com o setor público e fortalecendo o setor privado.

Ampla Amazônia é uma organização apartidária, representativa de lideranças da Amazônia. Foto: Marcos Nascimento
Pedro Devani também foi convidado a participar da cerimônia, simbolizando a importância da presença de profissionais que atuam diariamente na produção de conteúdo sobre a Amazônia. “Estou muito feliz”, afirmou Devani. “É um prêmio que destaca a bioeconomia na Amazônia, valorizando uma família de mulheres, que tira seu sustento da coleta diária de murumuru, coquinho. Há um detalhe curioso: a mulher retratada na foto que fiz é paraense e reside em Cruzeiro do Sul há mais de dez anos.”
“Sinto-me honrado por representar a Agência e, mais ainda, por este reconhecimento à fotografia e aos fotógrafos. Neste momento, represento o Acre, sendo o único a ganhar este prêmio de fotografia até agora. Lembro que no ano passado a [jornalista] Tácita [Muniz] se inscreveu e conquistou o terceiro lugar na categoria texto”, concluiu.

Pedro Devani tem mais de três décadas atuando na comunicação pública do estado do Acre. Foto: Marcos Nascimento
Para o governo do Acre, o prêmio reafirma a importância do investimento público na qualificação das equipes de comunicação. “Essa conquista demonstra que investir na formação e no aprimoramento dos nossos servidores gera resultados concretos. Pedro Devani é um exemplo do comprometimento e do talento que temos dentro do Estado”, destacou a secretária de Comunicação, Nayara Lessa.

Para o governo do Acre, o prêmio reafirma a importância do investimento público na qualificação das equipes de comunicação. Foto: José Caminha/Secom
Pedro atua como fotojornalista em diversas coberturas institucionais, registrando o cotidiano acreano com sensibilidade e rigor técnico. Sua vitória, além de celebrar o talento individual, reforça o compromisso do governo em fortalecer o jornalismo público, valorizando profissionais que ajudam a contar a história do Acre e da Amazônia com responsabilidade e profundidade.
A premiação representa mais um marco para o reconhecimento nacional da comunicação pública do Acre, que segue se destacando pela qualidade do conteúdo produzido e pela valorização dos servidores que constroem diariamente essa narrativa.




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