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Sindicatos realizam manifestação em favor do Pró-Saúde
Sintesac liderou movimento que ocorreu em frente ao Palácio Rio Branco
A incerteza continua e os trabalhadores do Pró-Saúde ainda aguardam uma resposta do governo para uma possível regulamentação. Diante da inércia da atual gestão, o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, além de outros sindicatos, realizaram uma manifestação em frente ao Palácio Rio Branco.
Cerca de 200 pessoas participaram do ato.
Atualmente, o Pró-Saúde possui 850 servidores concursados. Todos continuam ameaçados de demissão. Os sindicalistas decidiram subir até a Assembleia Legislativa, Aleac, para falar com os deputados. “A gente pede ajuda para tratar essa situação do Pró-Saúde, que está
insustentável”, alegou Augusto Ayache, presidente do Sindicato dos Condutores de Ambulâncias, Sindconam.
Os parlamentares garantiram que querem a aprovação da lei que regulamenta a situação dos trabalhadores, mas aguardam um posicionamento efetivo do governador Gladson Cameli. “A nossa solução é uma reunião com o próprio governador, porque nosso compromisso foi com ele. Nós sabemos que tem solução jurídica para o caso”, afirmou Alesta Amâncio, diretora do Sintesac.
Conforme o vice-presidente do Sintesac, Jean Marcos Lunier, a saúde no Acre está com dificuldades e a regulamentação do Pró-Saúde vai melhorar esse quadro. “Nós queremos uma solução”, pediu o sindicalista. O fato é que da manifestação ficou decidido que o líder do governo na Aleac, deputado Luíz Tchê (PDT/AC), vai marcar essa reunião com o governador para tratar do assunto.
ASCOM/SINTESAC
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Policial penal reage a roubo e mata criminoso
Um policial impediu uma tentativa de homicídio em sua casa em Guajará-Mirim, ferindo o invasor
Na madrugada desta sexta-feira (28), em Guajará-Mirim, um policial penal impediu uma tentativa de homicídio em sua residência, localizada na Avenida Giacomo Casara, no bairro Liberdade. A invasão ao imóvel resultou em ferimentos graves para a vítima, que foi atacada com uma arma branca. A Central de Operações foi acionada para atender a um caso de lesão corporal grave. Ao chegarem ao local, os agentes encontraram um homem caído no quintal, com múltiplos ferimentos, incluindo cortes profundos no braço esquerdo, cotovelo e costas.
Desorientada, a vítima recebeu atendimento dos bombeiros e foi levada a um hospital. O policial penal, que estava em casa e foi despertado pelos gritos de sua esposa, encontrou a vítima ensanguentada e viu vários indivíduos tentando invadir a residência. Um dos intrusos já estava escalando o muro quando o policial os advertiu verbalmente para que parassem. No entanto, os suspeitos afirmaram que entrariam para “terminar de matar” a vítima. Diante da ameaça iminente, o policial penal efetuou três disparos com sua pistola calibre 9mm, devidamente registrada. Os invasores fugiram imediatamente.
As autoridades realizaram buscas pela região, mas não localizaram os suspeitos. Imagens de câmeras de segurança de um vizinho, que registraram a ação, serão utilizadas na investigação do caso. O Boletim de Ocorrência foi registrado e o episódio está sendo tratado como uma possível legítima defesa do policial e de terceiros. A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar os agressores e esclarecer os fatos.
Fonte: EuIdeal
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Motociclista de 21 anos morre decapitado por linha de cerol em BR
Luiz Eduardo Scloneski foi identificado como jovem que morreu decapitado por linha de cerol
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Governo Anuncia Leilão de 68 Blocos de Petróleo na Amazônia Legal
O governo federal confirmou o leilão de 68 blocos para a exploração de petróleo na Amazônia, que inclui 47 em alta-mar na Foz do Amazonas e 21 na bacia do Parecis, no Mato Grosso, próximo à divisa com Rondônia.
Em meio a pressões de órgãos ambientais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a atividade, criticando a demora na liberação da licença ambiental.
O leilão, que teve seu processo iniciado em fevereiro pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), está agendado para ocorrer em 17 de junho.
Os blocos da Foz do Amazonas são remanescentes de um leilão realizado em 2013, sem interessados na época. A proximidade desses lotes com áreas de recifes, reconhecidas pela alta sensibilidade ambiental, complica ainda mais a situação.
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