Cotidiano
Robson Conceição recebe quase R$ 1,9 milhão em luta por cinturões
Pugilista campeão olímpico fica com US$ 350 mil após derrota para Shakur Stevenson na última sexta-feira. Americano, mesmo sem bater o peso, recebe mais de oito vezes o valor do brasileiro
Robson Conceição acabou sem os títulos mundiais do superpena (até 59kg) do Conselho e da Organização Mundial de Boxe depois de ser derrotado por Shakur Stevenson na última sexta-feira, nos EUA. Por outro lado, o pugilista baiano campeão olímpico saiu com uma bolsa de US$ 350 mil por ter entrado no ringue e batido o peso. O valor na cotação atual corresponde a quase R$ 1,9 milhão. A informação foi divulgada pela “ESPN americana“.
Segundo a reportagem, Robson Conceição receberia uma bolsa de US$ 200 mil, mas acabou recebendo mais US$ 150 mil pelo fato de Stevenson não ter batido o peso por 730g na véspera do duelo. O valor foi descontado da bolsa do americano como parte da multa por não ter cumprido o peso em contrato.
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Robson Conceição perdeu para Shakur Stevenson na decisão dos juízes — Foto: Mikey Williams/Top Rank Inc via Getty Images
Se na conversão a bolsa de Robson Conceição é milionária no Brasil, a de Shakur Stevenson foi milionária mesmo em dólar. O americano receberia US$ 3 milhões pela luta, o equivalente a R$ 16 milhões. Mas com o desconto pelo valor cedido ao brasileiro e mais uma multa de US$ 20 mil imposta pela comissão atlética, Shakur recebeu US$ 2,83 milhões.
O prejuízo de Shakur Stevenson ainda foi maior que o valor financeiro. Por não ter batido o peso necessário, ele ainda ficou sem os dois títulos dos superpenas, que agora ficaram vagos, já que estavam elegíveis apenas para Robson. O futuro do americano, no entanto, deve ser na categoria de cima, nos leves (até 61kg).
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Acreano Juriel Maia conquista três medalhas de prata em Sul-Americano Master no Chile

O velocista acreano Juriel Maia, de 41 anos, encerrou a temporada de 2025 com destaque internacional ao conquistar três medalhas de prata no Campeonato Sul-Americano de Atletismo Master, realizado em Santiago, no Chile, entre os dias 24 e 30 de novembro.
De acordo com informações do GE Acre, Juriel garantiu o segundo lugar nas provas dos 100 metros rasos, com o tempo de 11s51, e dos 200 metros, ao completar a prova em 23s40. O atleta também foi vice-campeão no revezamento 4×100 metros, somando mais uma medalha para a delegação brasileira.

Os resultados do torneio sul-americano foram divulgados publicamente pelo atleta apenas nesta segunda-feira (29), em razão de compromissos e questões pessoais.
Com a temporada encerrada, Juriel Maia já projeta o próximo desafio internacional. Segundo o velocista, a próxima competição está prevista para ocorrer entre março e abril de 2026, em Lima, no Peru, onde pretende novamente representar o Acre e o Brasil no atletismo master.
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Com ultrapassagem nos minutos finais, etíope vence a São Silvestre
Com uma arrancada nos minutos finais, o etíope Muse Gisachew ultrapassou o queniano Jonathan Kipkoech Kamosong e venceu hoje (31) a centésima edição da Corrida Internacional de São Silvestre.

Kamosong vinha liderando a prova com folga, mas foi ultrapassado por Gisachew já próximo da linha de chegada, na Avenida Paulista. Kamosong terminou a corrida com o tempo de 44 minutos e 32 segundos, apenas quatro segundos a mais que o vencedor da prova, que fez o tempo de 44 minutos e 28 segundos.
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O brasileiro Fábio de Jesus Correia foi o terceiro colocado, fazendo o tempo de 45 minutos e 06 segundos.
Na quarta posição chegou o queniano William Kibor, com o tempo de 45 minutos e 28 segundos. Já o também queniano Reuben Logonsiwa Poguisho fechou o pódio, na quinta posição, com 45 minutos e 46 segundos.
A última vez que o Brasil conquistou a São Silvestre no masculino foi em 2010, com a vitória de Marilson Gomes dos Santos.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES
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Atleta da Tanzânia vence São Silvestre e Nubia de Oliveira chega em 3º
Repetindo o resultado do ano passado, a atleta brasileira Nubia de Oliveira novamente alcançou o pódio da Corrida Internacional de São Silvestre, ficando na terceira colocação. Ela completou a prova com o tempo de 52 minutos e 42 segundos.

A corrida foi vencida pela atleta da Tanzânia, Sisilia Ginoka Panga, que fez o tempo de 51 minutos e 09 segundos. Esta foi a primeira participação de Sisilia na São Silvestre, que liderou toda a prova, mantendo um ritmo forte e grande distância das demais atletas.
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A queniana Cynthia Chemweno chegou na segunda colocação, também repetindo a mesma posição do ano passado. Ela completou a prova fazendo o tempo de 52 minutos e 30 segundos.
O quarto lugar é da peruana Gladys Tejeda Pucuhuaranga. Já a quinta posição foi conquistada pela queniana Vivian Jeftanui Kiplagati.
Há quase 20 anos, o Brasil não sobe ao topo do pódio da São Silvestre . A última brasileira a vencer a corrida foi Lucélia Peres, em 2006.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES


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