Flash
Rhuan levou 12 facadas e teve a cabeça arrancada do corpo quando ainda estava vivo
Polícia Civil do Distrito Federal divulga laudo cadavérico do pequeno acreano assassinado em Samambaia pela própria mãe e sua comparsa
A morte do acreano Rhuan Maycon da Silva Castro, assassinado aos 9 anos de idade em Samambaia, no Distrito Federal, na noite do último dia 31 de maio, foi mais cruel do que se pode imaginar. O menino foi morto pela própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, com ajuda da namorada dela, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, de 28, com pelo menos 12 facadas e teve sua cabeça secionada do corpo ainda vivo.

Rhuan foi morto pela própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, com ajuda da namorada dela, Kacyla Priscyla/Foto: Reprodução
É o que mostra o laudo cadavérico divulgado pela Polícia Civil do Distrito Federal divulgado nesta terça-feira (11), em Brasília.
De acordo com o documento, o menino recebeu a primeira das 12 facadas no peito, enquanto dormia. Ferido, o menino ainda conseguiu levantar-se e se por de joelhos, ao lado da cama, enquanto a segunda assassina o segurou para que a mãe completasse o crime. O laudo apontou também que, quando a cabeça de Rhuan foi arrancada, os sinais vitais do menino ainda estavam presentes.
SAIBA MAIS: Morte do menino Rhuan Maycon pode ter sido motivada por questões religiosas
De acordo com a polícia, após constatar que o menino estava morto, Kacyla, que o segurava, foi cuidar de acende o fogo na churrasqueira da casa, enquanto a mãe o esquartejava. A ideia das criminosas, segundo o delegado-adjunto da 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia), Guilherme Melo, era assar as partes do corpo, fazendo assim que a carne se desprendesse dos ossos. As mulheres chegaram a comprar um martelo que seria usado para triturar os ossos do menino. O delegado esteve em Rio Branco, na semana passada, colhendo informações sobre o passado das duas criminosas no período em que elas viviam no Acre, Estado onde nasceram e do qual fugiram, em 2015, cada qual sequestrando uma criança (Kacyla é mãe de uma menina, que assistiu o sacrifício de Rhuan).
SAIBA MAIS: Corpo de Rhuan é enterrado no Acre: “Maior dor que já senti na vida”, diz avô
De acordo com o médico-legista Christopher Diego Beraldi Martins, que assina o laudo divulgado pela polícia do DF, a mãe retirou toda a pele do rosto da criança, que seria fritada na churrasqueira e jogada em um vaso sanitário. Para tornar o corpo ainda mais irreconhecível, a própria mãe também tentou retirar, com a faca, os globos oculares de Rhuan.
Após tentar assar o tórax, cabeça, pernas e braços, as mulheres desistiram ao perceberem que a carne não desprendia dos ossos como elas esperaram e aí resolveram dividir as partes do corpo em duas mochilas infantis. Uma delas foi jogada em um bueiro da quadra 425 de Samambaia e chamou atenção de um grupo de crianças, que acionaram adultos e estes procuraram a polícia. As duas mulheres estão presas em Brasília.
Comentários
Flash
Prefeitura de Rio Branco anuncia parceria com o Governo do Estado para recuperação de Ruas de Rio Branco

Comentários
Flash
Sebrae promove evento para conectar artesãos acreanos à lojistas do Sudeste e Nordeste

Evento integra o Projeto Comprador e conta com apoio de parceiros
Nos dias 3 e 4 de novembro, o Sebrae realiza o encontro de negócios do Projeto Comprador, com foco em conectar talentos do Acre a novas oportunidades de mercado. O evento acontece no formato B2B (Business to Business) e conecta 14 lojistas do Sudeste e Nordeste diretamente aos artesãos acreanos.
O Projeto Comprador contou com uma fase anterior, de capacitação com duração de quatro meses, beneficiando mais de 100 artesãos de dez municípios acreanos, incluindo representantes das etnias indígenas Puyanawa, Shanenawa, Apuriã, Huni Kuin e Marubo.
De acordo com o analista do Sebrae no Acre, Aldemar Maciel, o projeto contou com uma metodologia específica desenvolvida para os artesãos. “As capacitações consistem na modelagem de negócios, gestão da produção, precificação e comercialização, preparando o artesão para fazer negócios com esses compradores”, explicou.

A líder indígena Eni Shanenawa destacou sua satisfação em participar da iniciativa para que as pessoas conheçam a ancestralidade do Povo Shanenawa. “Agradeço ao Sebrae por esse momento tão importante em que nós estamos aqui, como indígenas, para mostrar os nossos artesanatos. É de grande importância para nós que as pessoas levem nossos produtos para fora do estado, porque a sociedade vai ter esse conhecimento da importância do artesanato indígena e do artesanato acreano”, disse.
Pela primeira vez no Acre, a representante da Loja do Museu de Arte de São Paulo (MASP), Adélia Borges, destacou as belezas da produção acreana. “Essa bioeconomia que a gente vê aqui é uma produção muito linda, cheia de significados culturais. Cada peça que vemos aqui é um trabalho enorme que o artesão faz. Nós somos uma loja em um museu importante e os produtos acreanos fazem um sucesso enorme, principalmente com os estrangeiros”, destacou.

O encontro conta com a parceria da Prefeitura Municipal de Rio Branco, Secretaria de Estado de Turismo e Empreendedorismo (SETE), Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ), Universidade Federal do Acre (Ufac), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a GolLog.
Comentários
Flash
Polícia Civil deflagra Operação “Desmonte 4” e prende 12 integrantes de organização criminosa no Acre e em Mato Grosso
A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), deflagrou nesta quinta-feira, 4, a Operação “Desmonte 4”, ação que reforça o combate ao avanço e à estruturação de organizações criminosas no estado. A ofensiva contou com apoio estratégico da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diop) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), além da parceria da Draco da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso (PJCMT).

Ao todo, 12 pessoas foram presas preventivamente, sendo 11 em Rio Branco-AC e uma em Várzea Grande-MT, esta última localizada com apoio das equipes especializadas mato-grossenses. As prisões atingem diretamente uma célula criminosa ligada à expansão territorial da facção criminosa.
Segundo as investigações, o grupo atuava na ampliação do domínio territorial, na realização de cadastros de novos integrantes, além de coordenar invasões em áreas da cidade e organizar a venda de drogas em pontos estratégicos de Rio Branco. As ações tinham como objetivo fortalecer a presença da facção e ampliar sua capacidade de atuação criminosa.
O delegado titular da Draco, Gustavo Henrique da Silva Neves, destacou que as prisões representam mais um importante passo na contenção do avanço da organização criminosa no estado. Segundo ele, o trabalho integrado entre as forças de segurança tem sido determinante para enfraquecer a atuação das facções.

Em coletiva de imprensa, o delegado Gustavo Neves destaca que a Operação Desmonte 4 representa mais um duro golpe contra o crime organizado no Acre. Foto: assessoria/ PCAC
“A Operação Desmonte 4 reflete o esforço contínuo das instituições de segurança pública em desarticular o crime organizado. O compartilhamento de informações e a atuação conjunta são fundamentais para impedir o avanço dessas organizações, que tentam expandir seu território e suas práticas ilícitas”, afirmou o delegado.
A Operação “Desmonte 4” integra as ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento às Organizações Criminosas (Renorcrim), coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. A rede reúne delegados titulares de unidades especializadas em combate ao crime organizado em todo o país, promovendo o trabalho conjunto, a troca de informações e o desenvolvimento de estratégias de inteligência.
A atuação da Renorcrim, por meio da Diop/Senasp, tem como principal objetivo fortalecer o enfrentamento nacional e duradouro ao crime organizado, garantindo respostas rápidas e integradas às ações das facções criminosas, que têm atuação interestadual.










Você precisa fazer login para comentar.