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Revista nacional destaca trabalho de Israel Milani na gestão ambiental do Acre
A gestão ambiental do Acre foi destaque mais uma vez em revista nacional, em matéria sobre o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) do Acre – Fase III. O secretário da pasta, Israel Milani, atribui o avanço ao trabalho técnico desenvolvido a atual gestão, que aposta no potencial do desenvolvimento sustentável e do agronegócio de baixas emissões.
A matéria foi publicada na quarta edição da revista da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema). Confira no link: https://www.abema.org.br/midias/revista-abema/749-revista-abema-n-4-dezembro-2021. O ZEE, principal instrumento de planejamento e gestão territorial do Estado do Acre, se tornou uma referência nacional e está na sua terceira fase de implementação.
Para o secretário Israel Milani, é necessário pensar num Acre que possa desenvolver sem perder sua característica. “Com o ZEE estamos apresentando as inúmeras possibilidades de se produzir sem precisar derrubar uma árvore sequer. Trabalhamos nessas informações qualificadas para subsidiar o governo na tomada de decisões e para atestar que o agronegócio de baixas emissões é o caminho para o equilíbrio entre conservação e desenvolvimento econômico”.
“Caracterizado pela aplicação de um conjunto de regras que procura regular o uso e a ocupação do território, o ZEE envolve aspectos técnicos, jurídicos, políticos e institucionais para a gestão territorial. Uma das inovações do documento foi a redução da área de abrangência da zona 3 em 56% e o consequente aumento das demais áreas”, diz um trecho da matéria.
A revisão da terceira fase foi coordenada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi) e, mesmo com a pandemia causada pela Covid 19, as reuniões continuaram acontecendo no formato on-line. “Seu objetivo principal é dar subsídios aos gestores para o desenvolvimento de políticas públicas compatíveis com a realidade ambiental e social do território, e dar condições de uso eficiente do solo através do conhecimento adequado de seus recursos naturais”, explicou o secretário de Estado do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas, Israel Milani.
O ZEE/Acre fase III traz como produtos principais o Mapa de subsídio à gestão ambiental e territorial acompanhado do Resumo executivo e os estudos complementares de zoneamento agrícola de risco climático e o zoneamento pedoclimático.
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Dezenas de funcionários ameaçam o Vaticano com um processo sem precedentes
A reivindicação das más condições de trabalho centra-se na falta de segurança social, informa o Corriere della Sera.
Quase 50 funcionários dos museus da Cidade do Vaticano enviaram uma carta incendiária à administração do Estado na qual ameaçam levar a Santa Sé a tribunal se as precárias condições de trabalho não forem modificadas.
“Rev. Eminência, as condições de trabalho ameaçam a dignidade e a saúde de cada trabalhador. É evidente a má gestão, que seria ainda mais grave se obedecesse apenas à lógica de obter maiores benefícios”, indica a carta, partilhada pelo jornal italiano Corriere della Sera, e assinada por 49 funcionários do Vaticano (de um total de 700). – entre eles guardas de museu, um dono de restaurante e um funcionário de uma livraria.
Os trabalhadores recorreram à renomada advogada vaticana Laura Sgró. Segundo o jornal, ela enviou a carta ao cardeal espanhol Fernando Vérgez Alzaga, presidente do Governatorato, órgão que exerce o poder executivo na cidade-estado e do qual também dependem os trabalhadores dos museus. A ação coletiva, se concretizada, será a primeira de que se tem conhecimento dentro dos muros de San Pedro.
O que os trabalhadores estão exigindo?
Basicamente, a reivindicação centra-se na falta de segurança social. “No Vaticano não há seguro-desemprego, não há medidas de apoio ao rendimento em caso de crise ou fases de desemprego total”, afirma o texto.
Em caso de doença, por exemplo, não há horários para check-ups, por isso os funcionários têm que ficar em casa o dia todo. «A visita pode ocorrer a qualquer momento. Há relatos de casos de funcionários sendo disciplinados enquanto estavam no médico. Permanecer à disposição do empregador além do expediente é uma violação da dignidade da liberdade pessoal”, diz o documento.
Da mesma forma, é relatado um grave descumprimento em relação às horas extras: “Depois de seis horas em pé, você tem que continuar trabalhando por menos salário”, diz o texto, “e o empregador abusa desse instrumento”. Também não existiriam critérios de atribuição de níveis e classes de mérito ligados à antiguidade. São propriedade absoluta do patrão, que os utiliza como lhe agrada. Reina a discriminação absoluta, um estado perpétuo de caos”, dizem os trabalhadores.
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Casal da Cidade do Povo sofre atentado a tiros enquanto retornava para casa em Rio Branco
Vekeson Feitosa Dias, 27 anos, e sua esposa Erica Braga de Almeida, 23, residentes na Cidade do Povo, foi alvo de disparos enquanto se dirigiam de volta para casa após uma simples ida ao supermercado.
O episódio sinistro ocorreu nas proximidades da rotatória do Parque Industrial, situada na BR-364, no bairro Belo Jardim 2, região do Segundo Distrito de Rio Branco. Conforme relatos das autoridades policiais, Vekeson e Erica, após uma rotineira ida às compras, transitavam de moto, uma Honda CG 125 Fan de cor laranja, placa MZR-1A24, quando foram surpreendidos por um criminoso a bordo de uma moto Bros vermelha.
O delinquente, armado e sem piedade, disparou contra o casal, atingindo Erica na mão esquerda e nas costas, além de acertar Vekeson na região cervical. Após o ataque covarde, o agressor empreendeu fuga, deixando o casal ferido e atônito no local.
Mesmo ferido, Vekeson demonstrou bravura ao conduzir a moto até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Segundo Distrito, onde solicitou socorro médico. A equipe de plantão da UPA prestou os primeiros socorros ao casal, que posteriormente foi transferido para o Pronto-Socorro de Rio Branco por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Felizmente, os socorristas afirmaram que o estado de saúde do casal era estável ao chegar no hospital.
A polícia militar, após coletar informações e características da moto utilizada pelo agressor, iniciou diligências na região em busca do criminoso, porém sem sucesso até o momento.
A motivação por trás desse ato brutal ainda permanece obscura, deixando a comunidade perplexa e temerosa. O caso está sob investigação da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e posteriormente será conduzido pela Polícia Civil, na esperança de trazer justiça para Vekeson, Erica e suas famílias.