fbpx
Conecte-se conosco

Geral

Recém-nascidos têm cordão umbilical amarrados com luvas cirúrgicas por falta de ‘clamp’ em hospital de Sena

Publicado

em

Outras pessoas comentaram a postagem da jovem e também confirmaram a falta do item hospitalar, e temem infecções aos recém-nascidos por falta do precedimento correto.

Com informações do Yaco News

O diretor do hospital João Câncio Fernandes, Jairo Cassiano,  confirmou que a unidade de saúde hospitalar de alta complexidade realmente não dispõe do item, mas que todas a medidas já foram tomadas para adquirir o produto através da secretaria de Saúde do Estado.

Uma jovem usou sua página do Facebook para denunciar que no hospital João Câncio Fernandes, em Sena Madureira, estão usando luvas usadas em recém-nascidos ao invés de usarem grampos descartáveis e esterilizados chamados de “clamp”.

Segundo a jovem, um amigo levou sua esposa para o procedimento de parto e após o nascimento do bebê a enfermeira teria coloca pedaços de luva ao invés dos clamps.

“Um amigo levou sua mulher pra dá a luz no nosso hospital de Sena Madureira, e pelo o que eu tô sabendo ao invés da enfermeira colocar aquele ‘prendedor’ no umbigo do bebê colocou um pedaço da luva já utilizada, isso poderia ocorrer uma infecção certo? relata a denunciante.

Outras pessoas comentaram a postagem da jovem e também confirmaram a falta do item hospitalar, e temem infecções aos recém-nascidos por falta do precedimento correto.

“No meu também foi esse pedaço de luva. Mas graças a Deus está tudo bem”, diz Andressa.

“Colocaram no umbigo da minha sobrinha essa liguinha de luva. Segundo eles, não estava tendo esse clamps, mais as luvas não são usadas.” afirma outra mãe, Sandriélle Morais.

____________

Uma funcionária do hospital confirma o uso das liguinhas ou luvas, mas frisa que a culpa não é dos funcionários e as luvas são esterilizadas.

____________

“Legítima reivindicação, porém a população tem que solicitar dos governantes porque a equipe de enfermagem está fazendo seu melhor para minimizar uma situação que não depende da gente. Não estamos utilizando linguinhas ou luvas porque queremos, não temos alternativa. É nisso que dá, a enfermagem sempre improvisado e sendo mal interpretado”, desabafa Dóris Cidrão.

Versão do hospital

O diretor do hospital João Câncio Fernandes, Jairo Cassiano, falou com a imprensa para tratar da denúncia de que não teria um item muito usa em recém-nascidos, o clamps, um grampo descartável que é usado para vedar o cordão umbilical assim que é cortado na hora do nascimento do bebê.

Dentre outro assuntos, Cassiano confirmou que a unidade de saúde hospitalar de alta complexidade realmente não dispõe do item, mas que todas a medidas já foram tomadas para adquirir o produto através da secretaria de Saúde do Estado.

Comentários

Continue lendo

Geral

Grávida de seis meses é agredida a pauladas pela própria irmã em Rio Branco

Publicado

em

Vítima sofreu dores abdominais e foi encaminhada à maternidade; Polícia não foi acionada e caso ainda não foi registrado

Uma mulher grávida de seis meses foi vítima de agressão física na noite desta quinta-feira (19), em Rio Branco. Rosa Maria Leitão Godoi, de 33 anos, relatou ter sido atacada pela própria irmã com golpes de ripa durante uma discussão em um apartamento na capital acreana.

Segundo informações da vítima, ela estava na companhia da irmã e do cunhado quando, após um desentendimento, a irmã se armou com uma ripa de madeira e passou a desferir agressões. Rosa Maria conseguiu fugir e buscou socorro em um ponto de mototaxistas na Rua Gavião, em frente à URAP Roney Meireles, no bairro Adalberto Sena.

Mototaxistas que presenciaram a cena prestaram ajuda e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que enviou uma ambulância de suporte básico. Após avaliação clínica, a equipe médica optou por encaminhar Rosa Maria à Maternidade Bárbara Heliodora devido às fortes dores abdominais apresentadas, para exames mais detalhados e monitoramento da saúde da gestante e do bebê.

Apesar da gravidade do caso, a Polícia Militar não foi acionada e, até o fechamento desta matéria, a ocorrência ainda não havia sido formalmente registrada na Polícia Civil. A vítima deve prestar depoimento assim que estiver em condições clínicas adequadas.

Comentários

Continue lendo

Geral

Sem polícia na fronteira, prefeito de Plácido teme que violência volte a tomar conta

Publicado

em

Desde o último sábado, 14, as forças de segurança deixaram o posto de fiscalização de acesso à Vila Evo Morales, deixando a fronteira aberta e, consequentemente, a população sem segurança. Com a ausência da barreira policial, o prefeito Camilo Silva teme que membros de facções criminosas voltem a atacar pessoas de bem para roubar carros, especialmente na zona rural.

A retirada dos policiais que atuavam na barreira da ponte que divide os dois países sequer foi comunicada ao prefeito. Por sua vez, o secretário Américo Gaia explicou que os agentes foram deslocados para apoiar a Operação Suçuarana, do ICMBio, e que, tão logo a missão termine, os policiais retornarão para Plácido de Castro.

Para se ter uma ideia da importância da barreira, que foi estrategicamente instalada na via de acesso à ponte que liga o Brasil à Bolívia, desde sua criação a violência nos municípios de Plácido de Castro e Acrelândia caiu drasticamente. O número de assaltos foi reduzido a quase zero. Antes disso, as duas cidades estavam no topo do ranking estadual de registros de furtos e roubos de caminhonetes e máquinas agrícolas.

Agora, com a retirada da barreira, o prefeito Camilo Silva, que inclusive ajuda a manter os policiais na fronteira com recursos próprios do município, teme que a criminalidade volte a agir. “Para nós, hoje, a barreira representa a maior estratégia de segurança que o município tem”, comentou o prefeito.

Comentários

Continue lendo

Geral

Matricídio: Filho que matou a própria mãe é considerado semi-imputável

Publicado

em

Eduardo da Costa Azevedo, foi preso em flagrante na tarde de dois de novembro do ano passado. Horas antes, segundo a denúncia, após uma discussão no interior da casa da família

O acusado permanece preso desde a data do crime. Com a conclusão do laudo de insanidade mental, o processo que estava suspenso, será reativado e vai seguir os tramites normais. Foto: arquivo

O laudo pericial psiquiátrico que avaliou a saúde mental do jovem Eduardo da Costa Azevedo, preso pela acusação de matar a própria mãe, o procedimento foi finalizado sete meses após a instauração do incidente de insanidade mental.

O documento, revela, que no dia do crime, Eduardo da Costa, era portador de “perturbação da saúde mental”, diagnosticada como Transtorno Depressivo Recorrente, a qual resultou em uma “incapacidade parcial de determinação”.

O acusado, segundo a avaliação, compreendia a reprovabilidade do assassinato, mas a capacidade dele de auto determinar, de controlar os impulsos e o comportamento, na hora da ação, encontrava-se parcialmente comprometida por conta da condição psíquica, o que o torna semi-imputável.

Ainda, de acordo com o laudo, Eduardo da Costa, necessita de tratamento psiquiátrico em regime ambulatorial. O documento classifica ainda, que o acusado apresenta risco de suicídio e periculosidade moderados.
Também foi sugerido pelos profissionais, um prazo mínimo de medida de segurança de dois anos.

O laudo da equipe de peritos foi aceito pelo juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri Fábio Farias. Com a decisão, em caso de uma condenação, o magistrado tem que aplica a semi-imputabilidade declarada.

O que pode resultar na redução da pena, em casa de condenação, ou se, entender, que o réu necessita de tratamento, substituir a prisão por medida de segurança, no caso, uma internação ou tratamento ambulatorial.

Eduardo da Costa Azevedo, foi preso em flagrante na tarde de dois de novembro do ano passado. Horas antes, segundo a denúncia, após uma discussão no interior da casa da família, na Rua Álvaro Inácio, no Conjunto Esperança, ele matou a própria mãe.

Marcia Maria da Costa, foi morta a golpes de faca na cozinha do imóvel

O acusado permanece preso desde a data do crime. Com a conclusão do laudo de insanidade mental, o processo que estava suspenso, será reativado e vai seguir os tramites normais.

O Ministério Público do Acre e a defesa do réu ainda devem ser manifestar sobre a decisão.

Eduardo da Costa Azevedo, preso pela acusação de matar a própria mãe, o procedimento foi finalizado sete meses após a instauração do incidente de insanidade mental. Foto: arquivo

Comentários

Continue lendo